Os vídeos que viralizaram nas redes sociais nasceram durante o teste do que esse tipo de tecnologia era capaz de fazer
Monumentos ganharam movimento por meio da inteligência artificial e caíram no gosto da população, viralizando imediatamente em várias redes sociais.
A criação foi feita pelo empresário Múcio Marinho, que trabalha com comércio eletrônico e está sempre procurando novidades para atrair a atenção dos clientes nas redes sociais.
Reprodução redes sociais Manoel de Barros
Testando os recursos da IA, Múcio conseguiu fazer o poeta Manoel de Barros, cuja estátua está disposta no canteiro central da Avenida Afonso Pena, com a Rui Barbosa, levantar e interagir com um passarinho.
Com isso, deu outra perspectiva à criação do artista plástico Ique Woitschach, idealizador da estátua de Manoel de Barros, toda feita em bronze, com peso aproximado de 400 quilos.
A estátua foi instalada em dezembro de 2017, em homenagem ao poeta sul-mato-grossense.
Reprodução redes sociais Estátua da Justiça
Já a estátua da Justiça, criação de Cleir Ávila, imponente e instalada em frente ao Fórum, na Rua da Paz, com o uso da tecnologia, caminha em direção à câmera sorrindo, enquanto a balança da Justiça — que representa equidade — se move em suas mãos.
Outra obra de Cleir que encantou foi a Jaguatirica, inaugurada em dezembro de 2022. Pesando 1 tonelada, em movimento ganhou graciosidade e o típico caminhar dos felinos.
Reprodução redes sociais Cavaleiros Guaicurus
O monumento em homenagem aos cavaleiros guaicurus, conhecido como Cavaleiro Guaicuru, que fica no Parque das Nações Indígenas, não ficou de fora. Ele, que sempre é visto como se estivesse saltando, coloca as patas dianteiras no chão e avança, como se fosse cruzar o lago.
A estátua, obra do artista Anor Pereira, tem aproximadamente 4 metros de altura, 7 metros de comprimento e peso estimado em 900 quilos. Foi toda construída em armação de ferro, com uma mistura de resina e pó de mármore.
Reprodução redes sociais Monumento do Sobá
Está pensando que acabou? Não antes de “passearmos” pelo Monumento ao Sobá, no qual uma mão pega o macarrão com hashi.
Inaugurado em 2017, mais uma obra de Cleir Ávila, está localizado na Rua 14 de Julho e é uma homenagem à contribuição da comunidade okinawana à gastronomia sul-mato-grossense.
O sobá foi reconhecido como patrimônio imaterial e cultural de Campo Grande.
Portanto, não pode ficar de fora o Monumento da Imigração Japonesa, localizado na Praça do Rádio Clube, de autoria do artista Choji Oykawa, inaugurado em 26 de agosto de 1979. A imagem retrata uma típica casa japonesa e foi feita em comemoração aos 70 anos da migração japonesa à Cidade Morena.
Reprodução redes sociais Praça das Araras
E mais um feito por Cleir: o Monumento da Praça das Araras, que fica na praça de mesmo nome, no qual a inteligência artificial fez com que as aves, que simbolizam a fauna local, abrissem as asas.
Múcio ainda animou o Monumento da Praça Pantaneira, o Monumento dos Desbravadores na Praça Nely Martins e a Maria Fumaça, que fica na Orla Ferroviária.
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