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Cidades

Incêndio em obras de arte

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Incêndio destrói obras de arte em galpão com peças de principais artistas do país

Obras das galerias Nara Roesler, um dos espaços de arte contemporânea mais importantes do país, e Simões de Assis estavam no local

FOLHAPRESS

26/03/2021 - 21h00
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Um incêndio destruiu obras de arte num galpão em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, com peças dos principais artistas do país nesta quinta-feira (25).

Obras das galerias Nara Roesler, um dos espaços de arte contemporânea mais importantes do país, e com sedes em São Paulo, Rio de Janeiro e Nova York, e Simões de Assis estavam no local.

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Artistas representados pela Nara Roesler afirmam que foram informados do ocorrido naquele mesmo dia à noite, mas que não sabem da extensão do incêndio ou se suas obras foram atingidas.

​De acordo com pessoas próximas à galeria, havia milhares de obras de artistas de peso do mercado global armazenadas ali, entre eles Abraham Palatnik, Antonio Dias, Tomie Ohtake, Laura Vinci e Vik Muniz. Eles também dizem que mais de 2.000 obras do espaço estavam no galpão.

A assessoria da Nara Roesler diz que ainda não sabe da extensão dos danos e que estão levantando quais obras estavam no espaço e que peças foram danificadas.

"Haverá perdas que não podem ser substituídas. Isso é muito triste para uma galeria que tem uma história tão longa e rica como a da Nara", afirma Vik Muniz, representado pela galeria.

Ele explica que a o espaço também armazenava acervos de exposições móveis, mas que está menos preocupado com a possível perda de suas próprias obras e lamenta mais as peças dos nomes que já morreram.

"Da mesma forma que eu fiz uma vez, eu faço duas vezes", afirma. "Há artistas que não estão mais conosco, e isso configura uma perda para a cultura nacional."

É o caso da artista Tomie Ohtake, que morreu em 2015 e teve uma de suas maiores tapeçarias destruída no incêndio que acabou com parte do auditório do Memorial da América Latina, em 2013.

Tanto Ohtake quanto Palatnik, inclusive, bateram recordes em leilão de Nova York no mesmo ano do incêndio no memorial, com obras vendidas a US$ 81,2 mil e US$ 785 mil, respectivamente.

Já a galeria Simões de Assis tinha ali 13 esculturas históricas do artista Emanoel Araújo que estavam em trânsito para uma mostra dele nos Estados Unidos.

"Foi realmente uma fatalidade que aconteceu e várias galerias estavam deixando obras estocadas com eles", diz Guilherme Simões de Assis, sócio da galeria Simões de Assis. "São obras históricas de um artista que já tem 80 anos de idade e está tendo um reconhecimento no exterior. É um pedaço da arte brasileira que vai embora", afirma o sócio, sobre as esculturas de Araújo.

O próprio artista disse que foi um "choque enorme" a notícia de que suas obras estavam no incêndio. "Quando você perde uma obra, é muito difícil porque não dá para reconstruir. É uma coisa feita no passado, está perdida mesmo", diz Araújo. "É um abalo moral à obra e ao artista", afirma. "Não tem justificativa, é uma falta de atenção, de responsabilidade. Pode falar o que quiser, mas nada que se disser resolve."

O galpão estava num processo de migração de obras para um novo espaço. Em nota, o grupo Alke, dono do galpão, afirma que ainda não há estimativa de valores de obras atingidas no incêndio.

A empresa, especializada em logística, também diz que nunca existiu caso semelhante no grupo e que "estava em dia com o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros, licença que comprova legalmente que o estabelecimento está seguro".​

Outras galerias paulistanas importantes, como Luciana Brito, Vermelho e Zipper, relataram trabalhar com frequência com os serviços da Alke -a empresa faz transportes internacionais, por exemplo. As duas últimas disseram que não tinham obras no galpão naquele momento, no entanto.

Luciana Brito afirma que ainda aguarda a avaliação dos danos, mas que grande parte do acervo da galeria já havia sido transferido para o novo galpão.

"Hoje estamos de luto pela memória da arte e por nossos colegas, artistas, galeristas, colecionadores e pelos amigos da Alke. Nosso carinho mais sincero a todos", escreveu a assessoria da galeria Vermelho nas redes sociais.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio aconteceu às 17h30, na rua Áurea Tavares, em Taboão da Serra, e o fogo foi controlado com a ação de dez viaturas.

O boletim de ocorrência registra que um empresário do setor de logística, de 33 anos, afirmou que prestadores de serviços, ao abrirem o portão do depósito, viram que o fogo começou na parte superior do armazém.

Ao falar sobre o incêndio, Emanoel Araújo recorda que, quando morava em Nova York e foi apresentado a uma secretária de Cultura da cidade, ela disse que ele vinha "do país que taca fogo nos museus".

O artista recorda, por exemplo, a tragédia no prédio do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, que pegou fogo em julho de 1978. O caso é considerado um dos mais graves do Brasil, e quase todo o acervo do uruguaio Joaquín Torres-García foi consumido pelo fogo.

Em outubro de 2008, um incêndio também acabou com grande parte do acervo do artista plástico Hélio Oiticica e, em agosto de 2012, obras foram destruídas na cobertura do marchand e colecionador Jean Boghici, ambos no Rio de Janeiro.

O caso mais recente de incêndio de grandes proporções foi o do Museu Nacional, que teve a maior parte de seu acervo de 20 milhões de peças destruída.

"O incêndio do MAM foi uma outra grande tragédia. Essas coisas são de um prejuízo enorme, sobretudo", afirma Araújo.

agronegócio

Commodities fortalecem indústria e Brasil vira 'supermercado do mundo'

Brasil se consolida como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos EUA

11/12/2023 06h57

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A queda acentuada da participação da indústria de transformação na economia brasileira nos últimos anos esconde segmentos que vêm batendo recordes de produção, exportação e investimentos.

Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume.

Na esteira do boom do agronegócio, o Brasil acaba de se consolidar como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos Estados Unidos.

Nos setores de petróleo e mineração, há crescente beneficiamento de produtos brutos, impulsionando cadeias industriais.

Mas é na alimentação em que o Brasil se destaca. Reunindo 38 mil empresas com 2 milhões de empregos formais e diretos, o setor tornou-se o maior ramo da indústria de transformação, com 24,3% de participação no total de vagas.

Além destes empregos diretos, agrupa outros 10 milhões na cadeia produtiva. No total, responde por 12% de todas as pessoas que trabalham no país.

O setor processa 58% do valor da produção de alimentos do campo, e grãos brutos têm crescente participação na engrenagem industrial voltada aos mercados interno e externo. Nos últimos sete anos, as exportações de alimentos industrializados saltaram de US$ 35,2 bilhões para quase US$ 60 bilhões (+72%).

Enquanto a indústria de transformação em geral encolheu -1,2% de janeiro a setembro deste ano, a de alimentos cresceu 3,9%. A relacionada ao petróleo teve alta ainda maior: 4,8%.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem se debatendo para encontrar fórmulas novas --ou tentar reeditar políticas fracassadas-- para a reindustrialização. Mas, sem interferência estatal, a indústria alimentícia investe R$ 30 bilhões por ano e está mudando a alcunha do Brasil de "celeiro do mundo" para "supermercado do mundo".

Petróleo, minério e agronegócio garantem todos os anos grande parte dos saldos comerciais robustos à balança comercial. Neste ano, a diferença entre exportações e importações pode atingir quase US$ 100 bilhões.

Isto reforçou o colchão de reservas internacionais (cerca de R$ 350 bilhões) e afastou, a partir dos anos 2000, a principal vulnerabilidade brasileira até então: crises externas por falta de dólares.

Mas especialistas questionam se a dependência excessiva do Brasil em produtos básicos não deixaria o país vulnerável a flutuações acentuadas nesses mercados. Seja por aumento da oferta global de petróleo, eventos climáticos com impacto em safras ou desaceleração maior da China, principal mercado do agro e minérios brasileiros.

"Apesar dos riscos, o Brasil está bem posicionado nesse processo [de crescimento das commodities]. Isso normalmente aumenta a poupança doméstica, o que pode gerar mais crescimento e formas de financiar investimentos e a dívida pública", diz Manoel Pires, coordenador do Núcleo de Política Econômica e do Observatório de Política Fiscal do Ibre-FGV.

Nos setores petróleo, gás natural e minério de ferro, cálculos do economista Bráulio Borges indicam que a receita adicional acumulada pela União deve chegar a R$ 1 trilhão entre 2022 e 2030, na comparação com a década anterior, auxiliando no equilíbrio das contas públicas.

"Mas, no médio prazo, há uma questão importante: como transformar uma riqueza natural temporária em valor agregado, conhecimento, capacidade de inovação, para gerar qualidade no crescimento de longo prazo? Esse é um desafio grande, mas algumas coisas vão acontecendo naturalmente", diz Pires.

Neste ponto, o fortalecimento endógeno da indústria de alimentos seria boa notícia. Assim como os investimentos crescentes em beneficiamento de petróleo e na siderurgia.

No petróleo, o plano estratégico de US$ 102 bilhões da Petrobras 2024-2028 prevê US$ 17 bilhões para as áreas de refino, transporte e comercialização, com a conclusão de algumas refinarias, o que agregará valor ao óleo bruto.

Segundo Valéria Lima, diretora-executiva de Dowstream do Instituto Brasileiro do Petróleo, importantes investimentos também estão programados na indústria de biocombustíveis mais sofisticados, como para a aviação e os que podem ser misturados ao diesel convencional.

Embora empregue menos tecnologia que indústrias mais sofisticadas, como a eletrônica ou de máquinas e equipamentos, esses setores seriam capazes de criar mais e melhores empregos, contendo um pouco a desindustrialização brasileira.

Segundo o IBGE, a participação da indústria no PIB despencou de 36% para cerca de 11% nos últimos 40 anos. Em boa medida, ela deu lugar à ascensão do setor de serviços, responsável hoje por cerca de dois terços da economia --mas que gera bem menos empregos formais e que são pior remunerados do que os industriais.

Estudos consagrados mostram que empresas formais e exportadoras tendem a ser mais produtivas, com mão de obra especializada, levando-as a contribuir mais para o crescimento sustentável.

Segundo Cleber Sabonaro, gerente de Economia e Inteligência Competitiva da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), é o que acontece nos alimentos.

Além da industrialização de produtos tradicionais como açúcar, proteína animal, óleo de soja e suco de laranja, o setor cresce nas áreas de derivados de trigo (como biscoitos), produtos lácteos e café, inclusive em cápsulas, entre outros.

Sabonaro diz que o Brasil ganhou terreno a partir do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, quando muitos países exportadores de alimentos interromperam negócios para abastecer o mercado interno.

"Sem prejuízo do mercado brasileiro, que absorve 72% da produção, não deixamos de atender as exportações", afirma.
No mundo, os principais mercados para os alimentos industrializados do Brasil são China (17,7% de participação), os 22 países da Liga Árabe (16,3%) e União Europeia (15,3%).

No setor de suco de laranja, em que o Brasil desenvolveu tecnologia para exportar o produto sem contato com oxigênio, o país responde por 75% do comércio global, fatura R$ 2,7 bilhões ao ano e gera 200 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos.

Segundo Lia Valls, coordenadora de Estudos do Comércio Exterior do Ibre-FGV, um dos maiores ganhos recentes do Brasil na agenda internacional é prover segurança alimentar.

"Mas há a interrogação de sempre: é sustentável?". Valls lembra que alguns países muito dependentes de commodities, como a Noruega (petróleo), criaram fundos com recursos para serem utilizados em momentos de queda no fluxo de receitas. "Mas são políticas que requerem permanência. Não se muda uma estrutura do dia para a noite", afirma.

Na siderurgia, a ascensão e o beneficiamento das commodities vêm provocando investimentos de R$ 12,5 bilhões ao ano. "O objetivo é melhorar o 'mix' de produtos e agregar valor", afirma Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.

Neste momento, no entanto, há risco de planos de expansão serem abortados pelo que Lopes chama de comercialização "predatória" de aço chinês no Brasil.

Segundo ele, há um excedente de produção de 560 milhões de toneladas de aço no mundo (190 milhões na China). Enquanto EUA, União Europeia, Reino Unido e México têm tarifas de importação de 25%, o Brasil segue com proteção de 9,6%.

Apesar do aumento da produção industrial relacionada às commodities no últimos anos, o Brasil acumula déficits constantes na balança comercial de manufaturados: US$ 128 bilhões no ano passado e cerca de US$ 115 bilhões previstos em 2023.

Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre-FGV, apesar de avanços como o das indústrias de alimentos, siderurgia e petróleo, com a criação melhores empregos, o Brasil tem muita dificuldade em encontrar um caminho para se reindustrializar.

"Temos políticas ruins criadas no passado, mas que nunca morrem. Não temos capital humano suficiente e o custo do dinheiro para investir é elevado [por causa do desequilíbrio fiscal que leva a juros altos]", afirma.

"Há, sim, todo um aumento da renda em cidades e regiões próximas ao agronegócio e à indústria do petróleo, mas isso acaba influenciando mais o setor de serviços, que emprega muita gente com baixa qualificação, informais e com salários menores", diz Matos.

 

REPATRIAÇÃO

Novo grupo de repatriados de Gaza chegará ao Brasil nesta madrugada

As 48 pessoas desembarcam às 3h20, na Base Aérea de Brasília

10/12/2023 21h00

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O segundo grupo de brasileiros repatriados da Faixa de Gaza chegará ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (11). A aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou do Cairo, capital do Egito, às 19h03 (hora local) e deve pousar às 3h20 na Base Aérea de Brasília.

O grupo é formado por 48 pessoas. Ontem (9), eles receberam autorização para cruzar a fronteira de Rafah em direção ao Egito, onde foram recepcionados por diplomatas brasileiros e embarcaram neste domingo (10) para o Brasil.

Segundo o Itamaraty, 24 pessoas que estavam na lista enviada pelo Brasil não tiveram autorização para cruzar a fronteira.

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em outubro, o governo brasileiro já retirou 1.524 brasileiros e palestino-brasileiros da Faixa de Gaza e de cidades israelenses. No total, a FAB já realizou 11 voos de repatriação por meio da Operação Voltando em Paz.

O primeiro grupo resgatado chegou ao país no dia 13 de novembro, também em um voo que saiu do Cairo em direção ao Brasil. Na ocasião, desembarcaram em Brasília 22 brasileiros e seus familiares palestinos.

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