Antes abandonado, o Horto Florestal ou Parque Antônio de Albuquerque, o Horto Florestal, será reformado pela Prefeitura Municipal de Campo Grande.
Segundo o Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande), a MDP Construção foi convocada para dar vida nova a uma das áreas de lazer mais icônicas da Capital.
O edital - aberto em março e retomado em maio-, visa a reforma da área de 6 hectares na região central da cidade.
Como já noticiado pelo Correio do Estado, no começo deste ano a situação não era nada animadora no parque.
O projeto contempla todas as instalações do Horto.
Serão restaurados a biblioteca, banheiros, campos de bocha e malha, reconstrução do orquidário, e a guarita que abriga os guardas municipais, que terá contêiner, também será agraciada.
Em janeiro deste ano, o Correio do Estado denunciou o estado de abandono das dependências do parque.
Entretanto, dias depois a prefeitura anunciou uma limpeza para se livrar do lodo e do mau cheiro relatado por frequentadores.
Como se pode ver nas fotos mais recentes a limpeza parece ter dado certo. Devido à emergência sanitária do novo coronavírus, o parque não recebe a população desde que o estado de calamidade pública foi decretado em março deste ano.
Serão gastos 282 mil reais para execução do parque, que atingiu formatos atuais em 1995 durante o mandato de Juvêncio da Fonseca, na Prefeitura, quando recebeu o nome do funcionário que o cuidara a partir de 1956, ano em que ganharia o status de Horto Florestal.
O nome foi dado porque ali se tornaria um grande criadouro de mudas. Antes disso, a área fora um matadouro até 1923, quando o parque municipal de Campo Grande seria inaugurado.
Atualmente, as instalações contam com uma biblioteca municipal, lanchonete, canchas de malha e bocha, pistas de cooper, skate e bicicross e um orquidário.
A empresa vencedora tem prazo de 150 dias consecutivos para finalizar obra.