Cidades

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Ainda sem dono, cofre é encontrado em matagal

Ainda sem dono, cofre é encontrado em matagal

da redação

16/06/2011 - 13h35
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Um cofre com aproximadamente 50 centímetros foi encontrado ontem (15) pela Polícia Civil, embaixo de uma árvore em um terreno baldio no Jardim Noroeste, em Campo Grande. A perícia deverá analisar o conteúdo do objeto.

Nenhuma ocorrência de pessoas que perderam ou tiveram cofres furtados, foram registradas nas Delegacias da Capital, porém, o objeto tem sinais de arrombamento nas dobradiças.

De acordo com a Polícia, dependendo do conteúdo do cofre poderá ser aberto um inquérito policial.

Outro caso

Na segunda-feira (13), a polícia chegou até um cofre enterrado nas proximidades da Avenida Três Barras por meio de uma denúncia anônima. Conforme o delegado Fábio Peró, a perícia constatou que era o mesmo objeto roubado no início do mês de uma metalúrgica em Campo Grande. O caso ainda não foi fechado, pois o cofre estava vazio. 

(Com informações do G1)

EVENTO PÚBLICO

Governo do Estado banca shows do Arraial de Santo Antônio de Campo Grande

Apresentações musicais entre os dias 12 e 15 de junho custaram R$224,5 mil da Fundação Cultural de Mato Grosso do Sul

16/06/2025 12h49

Dupla Jads e Jadson foi contratada pelo preço de R$140 mil para realizar a apresentação de 1h30 de show

Dupla Jads e Jadson foi contratada pelo preço de R$140 mil para realizar a apresentação de 1h30 de show Reprodução/Divulgação/Ana Paula Fernandes/PrefCg.

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Entre os dias 12 e 15 de junho o campo-grandense viveu a euforia da 23ª edição do Arraial de Santo Antônio, realizado na Praça do Rádio Clube na Capital, com shows de Jads e Jadson, Alex e Yvan e outras atrações que foram bancadas pelo Governo de Mato Grosso do Sul. 

Ao todo, como veio à público hoje (16), pela edição do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul, as celebrações na praça do Rádio Clube em Campo Grande somaram um investimento de  R$224,5 mil da Fundação de Cultura do Estado. 

Todo esse recurso sem a necessidade de licitação garantiu seis horas de atrações durante quatro dias de festividade na Cidade Morena, trazendo as apresentações de: 

  • Jads e Jadson
  • Grupo Ipê de Serra
  • Gilson e Junior
  • Alex e Yvan

Dessas atrações, o valor mais alto foi pago para a dupla Jads e Jadson, que para realizar a apresentação de 1h30 de show foi contratada pelo preço de R$140 mil. 

Depois, a dupla Alex e Yvan aparece recebendo R$55 mil, pela mesma uma hora e trinta minutos de apresentação, enquanto Gilson e Júnior foram contratados por R$25 mil. 

O menor valor de contratação foi do grupo de forró Ipê de Serra, formado por quatro integrantes, que recebeu R$4,5 mil do poder público. 

Arraial de Santo Antônio

Vale lembrar que a organização em si do Arraial de Santo Antônio de Campo Grande é responsabilidade do Executivo da Capital, feita pela Secretaria Executiva de Cultura e Fundo de Apoio à Comunidade (FAC). 

Para tirar a festa do papel, além do apoio do Governo do Estado, a Prefeitura de Campo Grande conta com a ajuda da Catedral Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio de Pádua

Adir Diniz é coordenadora do FAC e, em nota, conta que somente de preparação foram necessários dois meses de parceria para que todas as peças envolvidas se encaixassem. 

"30 barracas, com 20 entidades sociais e religiosas participando. Toda a renda é revertida para ajudar essas instituições sem fins lucrativos. Isso aqui é união, cultura e solidariedade”, disse.

Na edição deste ano, o campo-grandense pôde encontrar as mais variadas comidas típicas, como pamonhas doces e salgadas; canjica; arroz carreteiro; quentão e milho cozido, por exemplo, por valores entre cinco e R$40.

Para praticidade de quem curtiu os quatro dias de festividade, o autosserviço estava disponível em espaços da praça, para com pouco cliques fazer um pix ou pagar com cartão a comida e bebida que quisesse. 

Alcançando a 23ª edição em 2025, vale lembrar que a tradicional festa chegou a ser realizada por live no ano de 2020, durante o período de pandemia. 

 

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Cidades

Servidores do Detran criticam fim da vistoria veicular para transferência

Nova regra transfere responsabilidade por inspeção de veículos para comprador e vendedor

16/06/2025 12h30

Servidores do Detran criticam fim da vistoria veicular para transferência

Servidores do Detran criticam fim da vistoria veicular para transferência Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei 3965/2021, que retira a obrigatoriedade da vistoria veicular no momento da transferência de propriedade de automóveis. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) exige a realização de vistoria técnica sempre que um veículo é vendido, como forma de verificar a autenticidade do chassi, motor e demais componentes, além de identificar possíveis adulterações ou pendências administrativas. 

Com a mudança aprovada pelo Legislativo, essa verificação poderá ser substituída por uma simples “declaração de procedência” assinada por comprador e vendedor, que deverão se responsabilizar mutuamente sobre as condições do veículo.

De acordo com Clayberson Ferraz, presidente da Federação Nacional dos Sindicatos Estaduais dos Servidores dos Detrans (Fetran), a ausência da vistoria de transferência acarretará um aumento no número de automóveis furtados e roubados circulando livremente pelo país.

Isso afetará diretamente a segurança pública e a propriedade privada de quem investe na aquisição de um carro, prejudicando especialmente as pessoas mais vulneráveis e aquelas com pouca afinidade com a tecnologia.

Bruno Alves, diretor jurídico da Fetran e presidente do Sindetran MS, alertou que, sem a vistoria realizada pelos Detrans, haverá uma expansão do comércio ilegal de peças usadas, veículos dublês e peças irregulares (como motores e câmbios recondicionados vendidos como novos em veículos 0km, por exemplo). Esse cenário facilitará a atuação de quadrilhas e do crime organizado em todo o país, além de elevar os custos da contratação de seguros automotivos.

Segundo ele, a possibilidade de problemas jurídicos envolvendo compradores de veículos fará com que muitos brasileiros pensem duas vezes antes de adquirir um carro usado, temendo perder o dinheiro investido na compra do seu primeiro automóvel que, no Brasil, costuma ser um seminovo.

A Fetran tem feito uma mobilização nacional para que o presidente Lula vete ao menos parcialmente o texto, em especial o inciso V do artigo 123, que trata diretamente da dispensa da vistoria na transferência de propriedade.

Na última semana, representantes da entidade estiveram em Brasília para uma série de audiências com autoridades do Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e Casa Civil da Presidência da República.

Além disso, técnicos da federação realizaram reuniões com líderes partidários na Câmara dos Deputados e no Senado, tanto da base do governo quanto da oposição, para reforçar os riscos da medida.

Caso a nova lei seja sancionada integralmente, ela entrará em vigor 90 dias após sua publicação. Se houver veto, parcial ou total, o projeto retorna ao Congresso Nacional, que poderá manter ou derrubar a decisão presidencial em sessão conjunta.

**Com assessoria** 

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