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Aumenta a responsabilidade socioambiental das empresas

Aumenta a responsabilidade socioambiental das empresas

JOÃO GUILHERME SABINO OMETTO

25/01/2010 - 07h24
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O fracasso da Conferência do Clima (COP 15) ampliou o ceticismo mundial quanto à possibilidade de entendimento dos governos para mitigar a emissão dos gases de efeito estufa. A ausência de um acordo entre os Estados, contudo, não deve suscitar a resignação da sociedade. Ao contrário, mais do que nunca é imensa a responsabilidade de cada cidadão e empresa no sentido de contribuir para a contenção das mudanças climáticas. Se o diálogo da diplomacia e da política internacional está truncado, não podemos esperar o trâmite de intrincadas soluções políticas. É preciso agir imediatamente contra a letargia que parece ter sido contagiante após a frustração com o encontro de Copenhague. O parque empresarial brasileiro e as condições de nosso país contribuem para essa postura proativa em prol do meio ambiente. Somos uma das poucas nações aptas a conciliar preservação/redução da emissão de carbono com índices substantivos de crescimento econômico. A capacidade de contribuição do País é imensa, considerando seu potencial hidrelétrico, suas reservas hídricas e florestais, sua imensa biodiversidade e suas excepcionais condições para a produção de biocombustíveis, em especial o etanol. Tudo isso é estratégico para o advento de uma nova economia ancorada em fontes energéticas limpas e renováveis. Nesse contexto, é inegável o papel primordial da indústria. Por isso, a Fiesp, representante de um dos maiores parques manufatureiros do mundo, reafirma o compromisso de fomentar a economia de baixo carbono nas fábricas. Com esse propósito, a entidade estabeleceu plano de ação voltado a incentivar os distintos segmentos a realizarem inventários de gases de efeito estufa expelidos, visando diminuir a emissão. Também está previsto o incentivo à transferência de tecnologia de produção limpa às médias, pequenas e microindústrias. A indústria paulista defende, ainda, regulação jurídica nacional que estruture o desenvolvimento e defina a natureza jurídica dos créditos de carbono. A partir dessas referências legais, será possível criar mecanismos de financiamento hoje não encontrados no Brasil. Ademais, é necessário reavaliar o procedimento de aprovação dos projetos, essencialmente no que diz respeito à validação, e reduzir a burocracia agregada internamente ao já muito complexo protocolo criado pela ONU. Esses problemas oneram os custos dos projetos nacionais. No tocante à matriz energética brasileira, a hidrelétrica deve ser mantida como a principal componente, por ser uma das mais limpas. Em caráter complementar, é preciso ampliar o uso de fontes com baixo nível de emissão de carbono, como bagaço de cana-de-açúcar e eólica, reduzindo-se a utilização das térmicas. Outras medidas importantes são o incentivo à eficiência energética e ao consumo racional e a expansão do uso de biocombustíveis no transporte de cargas. Na área de pesquisa e inovação, é preciso incentivar o desenvolvimento do etanol de segunda geração e incrementar a transferência de tecnologias produtivas e de uso dos biocombustíveis oriundas do Brasil. Medida importante é estimular a transferência dos direitos de propriedade intelectual, com a devida proteção e remuneração, facilitando o acesso de países em desenvolvimento a tecnologias que visem maximizar os esforços globais de mitigação das emissões de gases de efeito estufa. Como se observa, a indústria é um dos setores protagonistas nessa epopeia em busca de uma civilização com menos contrastes no desenvolvimento e vida de melhor qualidade. Independentemente dos desacordos entre os Estados na COP 15, é decisivo que a indústria e todos os segmentos empresariais continuem mobilizados em prol da sustentabilidade socioeconômica e ambiental. O Planeta agradece!

Porto Murtinho

Orla portuária será opção de entretenimento e turismo em Porto Murtinho

Obras fazem parte do desenvolvimento da região, que será o "Portal" da Rota Bioceânica

05/12/2023 16h33

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Divulgação

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Considerada o Portal da Rota Bioceânica, Porto Murtinho se prepara para receber um grande fluxo de pessoas com o desenvolvimento da ponte sobre o Rio Paraguai, que liga o município a Carmelo Peralta, no Paraguai.

Uma das obras mais emblemáticas executadas neste momento é a revitalização da orla portuária, local que se tornará, além de um espaço de contemplação do Rio Paraguai, um importante ponto de entretenimento para a população, atraindo também os turistas que passarem pelo local.

O "point" é uma promessa da gestão de Nelson Cintra, prefeito do município, e um marco do desenvolvimento da região. Para a obra, estão sendo investidos R$ 2,8 milhões, oriundos de recursos próprios. O projeto prevê construção de rampas de acessibilidade, escadaria, atração para pequenas embarcações, quadras de esportes, áreas de eventos e espaços para convivência.

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Divulgação

A ideia é que futuramente o local também tenha uma praça de alimentação e uma pista de caminhada sobre o dique de contenção de cheias, que se situa entre o rio e a cidade, além de um moderno sistema de iluminação em toda a orla. 

A primeira etapa das obras foi concluída em tempo recorde para receber o Rally de Jet Ski, realizado em novembro, com a participação de pilotos de nove estados. 

Transformação

As obras urbanísticas e paisagísticas do porto vão transformar o local, e melhorar a qualidade de vida da população,

“Estamos trabalhando muito para melhorar a infraestrutura da cidade, que está passando por um boom de crescimento com a construção da ponte que vai ligar o Brasil ao Paraguai e abrir o corredor bioceânico, transformação Murtinho no novo Canal do Panamá”, destacou o prefeito Nelson Cintra. 

A cidade, como corredor das exportações entre os oceanos Atlântico (Brasil) e Pacífico (Chile), com destino à Ásia, atrai a atenção do empresariado e dos governos federal e estadual.

Hoje, Porto Murtinho é um canteiro de obras, com mais de R$ 70 milhões de investimentos em infraestrutura e nas demais áreas – parte dos recursos da União e do Estado viabilizados pelo prefeito com apoio da Câmara de Vereadores e bancada federal.

“Deixamos de ser fim de linha para tornar-se o centro de um dos maiores projetos de integração e desenvolvimento transfronteiriço”, sustenta o prefeito murtinhense. “É um novo ciclo econômico que está chegando e precisamos estar preparados, com infraestrutura e capacitação de mão-de-obra para absorver as oportunidades”, acrescenta. “A orla portuária está sendo devolvida à cidade, com a construção do dique ficamos sem o acesso ao rio.”

Ponte sobre o Rio Paraguai

Com valor estimado de US$ 85 milhões a estrutura terá uma extensão de 1.294 metros, dividida em três pontos, dois constituirão os viadutos de acesso de ambos os lados, e um corresponderá à parte estaiada, com 632 metros de comprimento, com vão central de 350 metros.

A porta de entrada do Brasil será por Porto Murtinho, onde está sendo construída a ponte, na divisa com a cidade de Carmelo Peralta. Depois o corredor segue pelo norte do Paraguai, entra na Argentina e chega nos portos chilenos, encurtando o caminho ao Oceano Pacífico.

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Contravenção

Guerra pelo controle do jogo do bicho de Campo Grande tinha policial no front, e "achaque" a rivais

Dentre os sete presos até agora, dois são policiais; deputado estadual do PL foi alvo de mandado de busca e apreensão

05/12/2023 16h12

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Policiais do Garras cumpriram mandado contra envolvidos em guerra de quadrilhas Marcelo Victor

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Pelo menos dois policiais militares foram presos até agora por envolvimento na Operação Successione, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) nesta terça-feira (5) em Campo Grande e em Ponta Porã. A ação policial visa impedir a escalada violenta de uma disputa entre integrantes de duas organizações de bicheiros (chefões do Jogo do Bicho) que disputam o monopólio da contravenção na capital de Mato Grosso do Sul. Ao todo são sete presos, sendo que dois deles são policiais. 

Um dos militares presos até agora é o major reformado da Polícia Militar Gilberto Luiz dos Santos, que é assessor parlamentar do deputado estadual Neno Razuk (PL). Neno Razuk também é um dos alvos da operação: foi um dos alvos dos 13 mandados de busca e apreensão. 

Gilberto está preso temporariamente, assim como outras seis pessoas. Informação recebida pelo Correio do Estado dava conta que ainda restava três dos 10 mandados de prisão temporária para serem cumpridos pelo Gaeco nesta terça-feira (5). 

A operação contra a disputa pelo jogo do bicho em Campo Grande ocorre com o apoio de policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras). 

A motivação

Desde que o grupo que controlava o jogo do bicho em Campo Grande saiu de cena em meados de 2021, depois do desencadeamento da Operação Omertá, do Garras, em 2019, a disputa pelo controle da contravenção na Capital ficou aberta. 

Conforme informações apuradas pelo Correio do Estado, o grupo anterior teria “arrendado” a operação na cidade a um grupo do Estado de São Paulo. A operação foi acelerada depois da morte de seu patriarca. 

O território livre em Campo Grande também inspirou bicheiros do interior do Estado a disputar espaço na contravenção da Capital. 

Nos últimos dois anos, roubos a bancas de jogo do bicho como forma de intimidação das quadrilhas rivais deixaram de ser algo ocasional para tornar-se algo frequente. 

O estopim que levou ao desencadeamento da operação foi o uso de armas de fogo, inclusive com a deflagração de vários disparos, em um destes roubos a apontadores. 

Conforme nota divulgada pelo Gaeco: “as investigações constataram, ainda, que a organização criminosa tem grave penetração nos órgãos de segurança pública e conta com policiais para o desempenho de suas atividades, revelando-se, portanto, dotada de especial periculosidade”.

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