Cidades

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Banda Jennifer Magnética lança segundo álbum

Banda Jennifer Magnética lança segundo álbum

Redação

12/08/2010 - 07h27
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OSCAR ROCHA

A banda Jennifer Magnética em seu segundo álbum, “O verdadeiro underground”, que será lançado, no sábado, aposta que cada canção tem perfil distinto, revelando caminhos sonoros próprios. “Para a gente, cada disco tem uma identidade. Neste, não tivemos medo de fazer uma canção diferente da outra no que se refere à produção. Fazíamos o que a música pedia”, explica o guitarrista Jean Stringheta, que forma a banda ao lado de Rodrigo Faleiros (baixo) e Diogo Zárate (bateria). O resultado é uma espécie de pop progressivo, unindo a familiaridade da música popular com as viagens instrumentais do rock da década de 1970.
Para chegar ao resultado, a tática foi utilizar o próprio estúdio como um instrumento, assim como usaram a guitarra, o baixo e a bateria. Por esse motivo que efeitos sonoros aparecem em vários momentos. “Não tivemos a preocupação, na hora de gravar, em como seria a reprodução ao vivo, tanto que agora usaremos trechos de gravações em show para reproduzir o que se ouve no disco”, aponta o guitarrista. Os trabalhos em estúdio aconteceram durante 10 meses, com fases mais intensas no início da gravação. “Na pré-produção, que já contava com a participação do produtor Fralda, Alex Cavalheri, decidimos que trataríamos cada música de uma maneira diferente, sem se preocupar em haver semelhanças entre elas, mas se houvesse, seriam naturais. Por isso usamos muitos timbres, instrumentos e efeitos diferentes”, conta Jean. O produtor teve participação importante no resultado obtido pelo grupo em estúdio. “Ele é uma espécie de George Martin da nossa banda (referência ao produtor dos Beatles). Depois que compomos as músicas e fizemos um primeiro arranjo ou esboço delas, nos o chamamos para os ensaios e a partir daí ele participou da elaboração do todo até a gravação. Temos muita confiança nele como produtor musical e engenheiro de gravação.” O espírito que norteou a gravação pode ser entendido pelo registro da faixa “Ela”. No primeiro esboço do arranjo, os integrantes avaliaram que a música pedia sons que podiam ser feitos por outros instrumentistas. “Chamamos alguns músicos da cidade que contribuíram para que ficasse da forma que queríamos”, lembra Jean.
O título do disco, “O verdadeiro underground”, é uma brincadeira em torno da transgressão que muitos enxergarm no rock. “Conversando com um amigo, ele apontou esta ideia: o underground real estava em áreas com bares decadentes, prostituição e não na cena roqueira. A partir daí, nos inspiramos nesses elementos para compor as músicas. Achamos na região da antiga rodoviária imagens que puderam ser usadas na parte gráfica do CD”. Com material lançado, o grupo pretende intensificar as investidas fora do Estado - em fevereiro, participou do Grito Rock, em Cuiabá. “Antes da finalização do álbum, ficou difícil fazer shows fora, mas agora queremos tocar pelo Mato Grosso do Sul e outros estados”, planeja Jean.

Tragédia

Jovem de MS morre após ser atropelada por ônibus no Paraná

Recém-formada, a morte da sul-mato-grossense na madrugada desta quinta-feira (15) chocou amigos e familiares, tanto no Estado quanto em Maringá

15/01/2025 18h15

Reprodução Redes Sociais

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A engenheira ambiental Dávilen Silva, de 25 anos, morreu após ser atropelada por um ônibus na madrugada desta quarta-feira (15), em Maringá, no Paraná. A sul-mato-grossense chegou a ser socorrida, mas não resistiu e veio a óbito no hospital.

Natural de Mundo Novo, localizado a 462 km de Campo Grande, Dávilen se mudou para o Paraná, onde se formou em engenharia ambiental na Universidade Estadual de Umuarama (UEM) no campus regional da universidade naquele município.

Em 2024, Dávilen mudou-se para Maringá (PR), onde estava trabalhando e residia em uma kitnet na Vila Esperança.

Acidente

Segundo informações do site OBemdito, por volta das 8h40 de terça-feira (14), a jovem atravessou na faixa de pedestres, em meio a veículos parados por conta de um congestionamento. No entanto, acabou sendo atingida por um ônibus do transporte coletivo na Avenida Morangueira.

O condutor do coletivo, que trafegava pela faixa exclusiva destinada ao transporte público, relatou que foi informado pelos passageiros sobre o atropelamento. A jovem foi socorrida consciente, mas sofreu múltiplas fraturas nos membros superiores e inferiores, além de traumatismo cranioencefálico grave.

Ela foi levada ao Hospital Universitário de Maringá, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Ainda conforme o Jornal Tibagi, este foi o primeiro óbito por atropelamento registrado em Maringá (PR) em 2025.

Assim que o corpo for liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), os trâmites burocráticos para o traslado para Mato Grosso do Sul serão realizados.

Por meio de nota, a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) informou que está colaborando com a investigação e lamentou o ocorrido.

Leia a nota na íntegra:

“A empresa lamenta profundamente o acidente e informa que, de acordo com testemunhas e imagens do sistema de monitoramento, a vítima cruzou a Avenida Morangueira em meio a vários carros nas faixas 1 e 2 da direita, sendo colhida pelo coletivo que trafegava em velocidade compatível com a via, na faixa exclusiva para ônibus.

As equipes de socorro foram acionadas imediatamente, e a vítima foi rapidamente socorrida e encaminhada para exames e atendimento médico. A concessionária manifesta suas condolências e informa que está à disposição dos órgãos competentes para colaborar na investigação das causas do sinistro.”

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Campo Grande

Ladrão é amarrado por dono de padaria após tomar café da manhã e não pagar

Incidente aconteceu em estabelecimento do bairro Piratininga; policiais militares foram acionados para resolver a situação

15/01/2025 18h00

A Polícia Militar foi até o local e algemou o suspeito

A Polícia Militar foi até o local e algemou o suspeito Reprodução, Sejusp

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Um criminoso, de 26 anos, acabou amarrado após tomar café da manhã em uma padaria e tentar ir embora sem pagar pela refeição. O incidente aconteceu na manhã desta quarta-feira (15), no bairro Piratininga em Campo Grande.

Conforme o registro policial, o suspeito chegou na padaria por volta das 8h, e realizou diversos pedidos. Entre os produtos, estavam café com leite, salgados e um pão na chapa. Os pedidos totalizaram uma conta de R$ 63.

Contudo, enquanto terminava de se alimentar, o criminoso teria falando ao proprietário da padaria que precisava ir até uma borracharia vizinha antes de fazer o pagamento da conta.

Segundo o suspeito, ele precisava sair em razão de ter esquecido sua carteira na motocicleta, e supostamente precisava buscar o dinheiro. A vítima achou a história esquisita, e decidiu acompanhar o criminoso. 

Ao se dirigir até a motocicleta, contudo, veio a surpresa: o suspeito tentou correr e fugir do dono da padaria. Ao perceber a tentativa de fuga, o proprietário de imediato foi atrás do criminoso e conseguiu alcançá-lo.

Após deter o homem, a vítima pediu uma corda emprestada ao borracheiro e decidiu amarrar o criminoso no local até a chegada da Polícia Militar.

Ainda segundo o boletim de ocorrência, após a chegada da equipe policial, os agentes notaram que o suspeito não possuía nenhuma moto na borracharia em questão.

Nesse sentido, os policiais prenderam o criminoso e o encaminharam até a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol, para a realização dos procedimentos legais.

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