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EDUCAÇÃO

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Campo Grande pode ter mais 58 escolas de período integral

Campo Grande pode ter mais 58 escolas de período integral

ANAHI ZURUTUZA

13/12/2011 - 00h00
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Campo Grande pode ganhar no próximo ano mais 58 escolas — 33 municipais e 25 estaduais — com atividades em tempo integral. Na semana passada, o Ministério da Educação (MEC) divulgou lista de instituições públicas de ensino pré-selecionadas para aderir ao Mais Educação. A direção destes colégios tem até o dia 15 de fevereiro do próximo ano para oficializar a inclusão no programa do governo federal, que disponibiliza mais recursos para as escolas que desenvolveram atividades extraclasse no contraturno dos alunos do ensino regular.

No total, 185 escolas (estaduais e municipais) do Mato Grosso do Sul estão na lista de pré-seleção do MEC. Todas elas, se formalizarem à adesão ao programa, enviando toda a documentação exigida pelo ministério, vão receber em média R$ 37 mil do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), diretamente em uma conta corrente em nome da escola, para custear a alimentação dos estudantes e funcionários, o transporte dos monitores e a aquisição de material para executar as atividades extracurrilares nos dez meses letivos.

 Tempo Integral

A secretária de Educação do município, Maria Cecília Amendola, explica que os colégios do Mais Educação vão funcionar de maneira pouco diferente das seis escolas de tempo integral já existentes em Campo Grande.

"Agente chama as escolas do Mais Educação de escolas com jornada ampliada, é uma outra modalidade. Mas, este já é o primeiro passo para transformar que essas instituições se tornem realmente de tempo integral".

Pelo programa do governo federal, as instituições têm de selecionar os alunos que participarão das atividades extraclasse e dividi-los em turmas que em determinados dias da semana ficam na escola no contraturno da aulas. Já nas escolas de tempo integral do município, todos os estudantes matriculados passam o dia todo no estabelecimento de ensino.

Por exemplo, o Ministério da Educação recomenda que as escolas do Mais Educação priorizem os estudantes em defasagem série/idade, dos 4º e 5º anos e 8º e 9º anos, onde, no geral, estão concentrados os maiores índices de evasão escolar, caso a instituição não tenha condições de oferecer a educação integral a todos os matriculados.

Fora do horário da aulas, estes alunos poderão receber acompanhamento pedagógico, desenvolver atividades relacionadas à educação ambiental, direitos humanos, cultura e artes, informática, saúde, ou praticar esportes, dependendo dos projetos planejados pela escola.

Em Mato Grosso do Sul, já estão inclusas no Mais Educação 20 escolas estaduais, 12 delas funcionam em Campo Grande. No caso das colégios da rede estadual, os alunos que parmanecem o dia todo no colégio tem direito a três refeições e não precisam voltar para casa nem no horário do almoço. As instituições do programa não necessariamente tem de servir almoço, diferente do conceito das escolas de tempo integral.

 Adesão

Na pré-seleção, o MEC inclui, prioritariamente, escolas com situadas em capitais, regiões metropolitanas e grandes cidades ou com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

De acordo com a secretária Maria Cecília, entre os dias 13 e 15 de dezembro, técnicos da Semed participarão de encontro em Brasília que discutirá as obrigações e responsabilidades das escolas do programa. "Depois do dia 15, a gente vai se reunir com cada escola e discutir se ela terá capacidade de funcionar em jornada ampliada já a partir do ano que vem".

Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Estado de Educação (SED) informou que está analisando a relação das escolas encaminhada pelo MEC. Mas adiantou, que "muitas delas não tem condições de permanecer com os estudantes o período integral e desenvolver as atividades que o programa requer. Nesse sentido, inúmeros fatores precisam ser considerados para que a Educação em período integral possa cumprir com seus objetivos".

Leia mais no jornal Correio do Estado:

* Mais 19 centros de educação infantil serão construídos em Campo Grande

 

PREVISÃO

Sem trégua, início de semana promete chuva em todo o Mato Grosso do Sul

Com sol e aumento de nuvens somente no período da manhã, pancadas estão previstas tanto para o período da tarde quanto para à noite na Capital e boa parte dos municípios de MS

10/12/2023 16h45

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Dentro dos dez primeiros dias deste mês a Capital já registrou 30% do esperado de chuva para dezembro Marcelo Victor/ Correio do Estado

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Após as chuvas se intensificarem no domingo (10), a semana em Mato Grosso do Sul será marcada por instabilidade climática, com leve trégua observada principalmente no início da manhã, mas possibilidade de mais precipitações em boa parte do Estado. 

Em Campo Grande, o tempo nessa segunda-feira (11) será pouco diferente do domingo (10), com sol e aumento de nuvens no período da manhã, com pancadas de chuva previstas tanto para o período da tarde quanto para à noite na Capital. 

Vale destacar que, conforme dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), dentro dos dez primeiros dias deste mês a Capital já registrou 30% do esperado de chuva para dezembro em Campo Grande.

Apesar da leve trégua no início do dia, a umidade máxima se mantém elevada e bate a casa de 95%. Já a partir da terça-feira (12), são esperadas pancadas de chuva isolada que devem se repetir durante toda a semana. 

Tempo segue instável

Neste domingo, os sul-mato-grossenses presenciaram chuva de norte a sul do Estado, e poucas são as regiões em que haverá trégua a partir desta segunda (11), como, por exemplo, os municípios localizados ao sul de Mato Grosso do Sul, segundo prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Com temperaturas que oscilam entre 21 e 31°C, e umidade máxima em 100%, Sete Quedas é um dos municípios onde a chuva não deve marcar presença, apesar das poucas nuvens, tendência que deve se manter pelo menos até a quinta-feira (14). 

Ainda ao sul do Estado, Naviraí também aparece como um município onde o tempo deve firmar. Com os termômetros oscilando entre 22 e 32°C, as chuvas prometem dar uma trégua também aos naviraienses a partir desta segunda-feira (11). 

No extremo oposto do Estado, a situação muda e apesar das altas temperaturas, com termômetros entre 25 e 35°C em Coxim e Pedro Gomes, municípios onde a chuva promete cessar apenas no período da manhã, com pancadas e trovoadas isoladas previstas para todo o dia em ambas as localidades. 

Também para o extremo norte, essas pancadas de chuva e trovoadas isoladas devem se manter, pelo menos, até a quinta-feira (14), onde em municípios como Coxim e Pedro Gomes os termômetros não ficam abaixo de 24°C. 

Ao extremo leste de Mato Grosso do Sul, apesar de presente, as chuvas prometem ser mais contidas. Três Lagoas, por exemplo, tem trégua também no período da manhã desta segunda (11), com leves pancadas isoladas no período da tarde e da noite no município. 

A tendência para a semana em Três Lagoas prevê chuva e leve queda na temperatura, com os termômetros atingindo mínimas de 20°C. Na mesma região, Paranaíba deve ter pancadas mais fortes e trovoadas isoladas, principalmente no período noturno. 

No município as chuvas também são esperadas para toda a semana, semelhante ao que acontece no extremo oposto, onde cidades como Corumbá, por exemplo, também registram a trégua das precipitações somente na manhã desta segunda-feira (11). 

Na Cidade Branca, as chuvas se intensificam a partir da tarde de amanhã (11), com previsão de instabilidade para toda a semana. Apesar disso, as temperaturas se mantém elevadas e as mínimas não baixam de 25°C. 

Porto Murtinho, na região sudoeste do Estado, tem instabilidade e trégua das chuvas durante toda essa segunda-feira (11). No município, porém, as precipitações devem voltar a partir de terça-feira (12), com tendência de instabilidade durante toda a semana. 

 

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NORDESTE DO BRASIL

Mina da Braskem desaba em Maceió, diz prefeito

O rebaixamento da cavidade de onde era extraído sal gema já acumula 2,24 m

10/12/2023 16h15

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A mina de número 18 da Braskem, em Maceió, sofreu um rompimento neste domingo (10), informou a prefeitura da cidade. Ainda não há detalhes sobre a dimensão dos danos.

A área do rompimento foi sob a lagoa Mundaú, que tende a ficar altamente salinizada, com prejuízos para a fauna e a flora do local. O prefeito João Henrique Caldas (PL) afirmou que maiores informações sobre o assunto ainda estão sendo colhidas e serão compartilhadas quando possível.

Imagem divulgada pelo prefeito mostra o momento em que o rompimento ocorreu, causando grande movimentação no espelho d'água da lagoa. "A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas", disse ele, em uma rede social.

Ainda não se sabe o diâmetro da cratera formada pelo colapso da mina. A situação tem ligação com o afundamento do solo que atinge cinco bairros da capital de Alagoas. O monitoramento da mina foi ampliado após cinco abalos sentidos no mês de novembro.

Em nota publicada na quinta (7), as coordenações municipal, estadual e nacional de Defesa Civil, apontaram que a área com risco de colapso teria diâmetro de 78 metros, três vezes o raio da mina 18 e similar ao comprimento de uma piscina olímpica e meia.

A área era usada pela Braskem para produzir sal gema, mas as operações foram interrompidas em 2019, após os primeiros sinais de afundamento do solo. Desde então, a empresa vem trabalhando para preencher as cavidades de 35 minas no local.

A velocidade de afundamento da mina 18 se acelerou neste sábado, chegando a 0,54 cm por hora, apresentando um movimento de 13 cm em 24h, segundo boletim emitido pela Defesa Civil. O rebaixamento da cavidade de onde era extraído sal gema já acumula 2,24 m.

O município está em estado de emergência por 180 dias desde o dia 29 de novembro, conforme determinação do prefeito.

O problema da mineração começou em março de 2018 e até hoje não foi solucionado. O Serviço Geológico do Brasil, órgão do governo federal, concluiu que as atividades da empresa em uma área de falha geológica causaram o problema.

Desde então, mais de 60 mil pessoas dos bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Farol foram realocadas para outros pontos da cidade. O problema afeta cerca de 20% do território de Maceió.

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