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Decisão do TJ não encerra investigações contra Artuzi

Decisão do TJ não encerra investigações contra Artuzi

FÁBIO DORTA, DOURADOS

05/02/2010 - 01h36
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A decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ), de trancar o inquérito criminal instaurado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) contra o prefeito de Dourados, Ari Artuzi (PDT), não encerra as investigações contra ele por improbidade administrativa. As investigações são resultantes da Operação Owari da Polícia Federal, em que 42 pessoas foram presas e mais de 70 indiciadas, por crimes como corrupção de servidores públicos, formação de quadrilha, fraude em licitações, exercício ilegal da atividade financeira e agiotagem. Na prática, a decisão do tribunal afasta apenas o Gaeco do caso, mas Artuzi continua sendo investigado criminalmente pela Procuradoria-Geral de Justiça. O prefeito de Dourados teve inclusive o sigilo bancário quebrado pelo próprio TJ em um pedido feito pelo procurador Miguel Vieira da Silva. Ao tirar o Gaeco do caso, o Tribunal de Justiça acolhe recurso apresentado pela defesa de Artuzi, alegando que o grupo atua em processos de primeira instância e que por ser prefeito ele tem direito a foro privilegiado e, em processos criminais, que envolvem a Justiça estadual, só pode ser investigado pela procuradoria e julgado pelo TJ. Um dos advogados do prefeito, Newlley Amarilla, disse ontem ao Correio do Estado que a decisão do tribunal resguarda os direitos legais de seu cliente. “Qualquer investigação criminal passa pelo controle judicial. No caso do prefeito, pelo cargo que ocupa, só pode ser investigado pela procuradoria”, afirmou Amarilla. Artuzi falou sobre a decisão favorável que obteve no tribunal. “Independente de como as investigações serão feitas, torço para que elas terminem logo, para ficar comprovado o que todas as pessoas mais próximas a mim já sabem, que não tenho nenhum envolvimento nesses fatos”, disse o prefeito. Mais investigações A decisão do tribunal também não impede que o Gaeco nem os promotores que atuam em Dourados, no Ministério Público Estadual (MPE), atuem contra o prefeito na esfera cível. Ari Artuzi responde a vários processos nesta área sendo que, em uma ação civil pública, pediram a cassação do mandato e a suspensão dos direitos políticos dele, por indícios de irregularidades (principalmente superfaturamento) no contrato de arrendamento do Hospital Santa Rosa, que pertence à família Uemura. O prefeito inclusive foi intimado sobre a denúncia, para que apresente defesa prévia.

Cidades

Reino Unido anuncia mais R$ 215 milhões para o Fundo Amazônia

Contrato foi assinado na COP28 neste sábado

02/12/2023 22h00

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Reprodução

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O Reino Unido anunciou hoje (2) a doação de 35 milhões de libras (cerca de R$ 215 milhões) adicionais para o Fundo Amazônia. O anúncio foi feito pela ministra de Segurança Energética do Reino Unido, Claire Coutinho, em meio à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.  

Em maio, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, já havia anunciado o aporte de 80 milhões de libras (cerca de R$ 500 milhões) no Fundo Amazônia. O contrato para a transferência desse primeiro montante foi assinado neste sábado (2), durante a COP23.  

O contrato foi assinado com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco público de fomento é o responsável pela gestão do Fundo Amazônia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também estava presente.  

Criado em 2008, o Fundo Amazônia, considerado a principal iniciativa internacional para redução das emissões de gases do aquecimento global e de preservação da floresta. São doadores do fundo países como Noruega, Alemanha, EUA, Suíça e, agora, Reino Unido.   

Desde que foi instituído, o Fundo Amazônia recebeu R$ 3,4 bilhões e financiou mais de 102 projetos de preservação da floresta e promoção de atividades sustentáveis na Amazônia, em um investimento total de R$ 1,75 bilhão. 

Retomada 

Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, extinguiu os dois comitês responsáveis pela gestão dos recursos do Fundo Amazônia, inviabilizando o financiamento de projetos e a continuidade das doações.  

A existência desses comitês é uma condição contratual dos doadores, para impedir que o dinheiro seja utilizado para outros fins. Segundo dados do BNDES, o Brasil deixou de investir cerca de R$ 3 bilhões em ações ambientais entre 2019 de 2022, valor que permaneceu retido no fundo após a dissolução dos comitês orientadores. 

Em outubro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a União tomasse as providências necessárias para reativar o Fundo Amazônia. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu pela inconstitucionalidade da extinção dos comitês, pois configuraria omissão do governo em seu dever de preservar a Amazônia.  

Reinstituídos por decreto em 1º de janeiro de 2023 pelo presidente Lula, os comitês retomaram suas atividades, o que permitiu os novos aportes de recursos. 

Cidades

Brasil vai para Opep + para influenciar transição energética, diz Lula

Opep + reúne dez países, entre eles, Rússia, México e Sudão

02/12/2023 20h00

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Foto: Agência Brasil

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O Brasil vai participar da Organização dos Países Produtores de Petróleo Plus (Opep+), que reúne grandes produtores de petróleo mais os seus aliados, para poder influenciar na transição energética, informou neste sábado (2) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A transição energética pretende substituir o consumo de combustíveis fosseis por energia renovável para reduzir o aquecimento do planeta. 

“Acho importante a gente participar porque a gente precisa convencer os países que produzem petróleo que eles precisam se preparar para o fim dos combustíveis fósseis e se preparar significa aproveitar o dinheiro que eles lucram com o petróleo e fazer investimentos para que os continentes Africano e a América Latina possam produzir os combustíveis renováveis que eles precisam, sobretudo o hidrogênio verde. Porque se não criar alternativa a gente não vai poder dizer que vai acabar com combustível fóssil”, explicou.

Criada em 1960, a Opep atualmente tem 13 membros, entre eles, Arábia Saudita, Venezuela, Iraque, Irã, Kuwait, Nigéria e Angola. Já a Opep + reúne outros dez países aliados dos membros permanentes, entre eles, estão Rússia, México, Malásia e Sudão. 

O presidente Lula disse que o Brasil não vai ter poder de decisão no famoso cartel do petróleo e que vai participar mais como um observador. "Muita gente ficou assustado com a ideia de que o Brasil vai participar da Opep.

O Brasil não vai participar da Opep, vai participar da Opep Plus, que nem eu participo do G7, é o G7 Plus. Eu escuto e só falo depois de eles tomarem a decisão, não apito nada”, destacou. O G7 reúne as sete maiores economias do planeta e o Brasil costuma participar como parceiro. 

A fala ocorreu em evento junto com a sociedade civil do Brasil reunida em Dubai, no Emirados Árabes Unidos, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28). 

Hidrogênio Verde 

O hidrogênio verde, citado por Lula em sua fala sobre a Opep +, tem sido apontado por especialistas como uma possível alternativa aos combustíveis fósseis e o Brasil tem se apresentado como um possível grande produtor desse tipo de combustível. 

No último dia 29 de novembro, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o marco legal para produção do hidrogênio verde. O projeto prevê a adoção de incentivos fiscais para a produção, com a criação do Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono. O texto precisa ainda ser aprovado no Senado. 

Crise Climática 

As emissões de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), são as responsáveis pelo aquecimento da terra e impulsionam a atual crise climática, marcada por eventos extremos, como o calor excessivo, as secas prolongadas e as chuvas muito intensas. 

Esses gases do efeito estufa lançados na atmosfera vêm aumentando desde a Revolução Industrial (séculos 18 e 19), principalmente por meio da queima de combustíveis fósseis.  Esta é uma das principais preocupações de cientistas, sociedades e governos que vêm mobilizando os encontros sobre o clima desde a Eco de 1992, que ocorreu no Rio de Janeiro.

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