A presidente Dilma Rousseff aproveitou a tarde de folga deste sábado (26) para almoçar em um dos mais tradicionais restaurantes de carnes de Nova York acompanhada dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) e do assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
Em uma mesa redonda no canto esquerdo do restaurante Wollensky's Grill, distante do campo de visão da maior parte dos clientes, Dilma e seus assessores pediram carne, costela de porco e duas garrafas de vinho. Permaneceram no local por volta de uma hora e meia.
A presidente, orientada por seguranças, deixou o restaurante pela cozinha. O almoço foi observado pelo serviço secreto.
O Wollensky Grill, casa tradicional especializada em carnes, fica no centro da cidade. Serve costelas a US$ 27,50 (R$ 108,55) e filé-mignon a US$ 39,50 (R$ 155,91).
O gerente disse que o restaurante é muito frequentado por brasileiros.
Após participar de reunião do G-4, grupo que reúne Brasil, Índia, Alemanha e Japão para pleitear a reforma do Conselho de Segurança da ONU, Dilma concedeu uma entrevista coletiva e, segundo sua assessoria, passaria a tarde em reuniões para tratar das metas climáticas e de seu discurso na abertura da Assembleia Geral, na segunda-feira (28).
No entanto, pouco antes das 13h, driblou jornalistas que faziam plantão na porta do hotel em que está hospedada e saiu sem ser vista com destino ao restaurante.
Por volta das seis da manhã deste sábado, antes da reunião do G-4, Dilma saiu para caminhar no Central Park, que fica a duas quadras de seu hotel. Estava acompanhada apenas por quatro seguranças.
A presidente tem feito exercícios diários por 45 minutos desde o início do ano.