A Escola Estadual Lino Vilachá e Escola Municipal Osvaldo Cruz, de Campo Grande, seguem na disputa pelo Prêmio Nacional de Educação Fiscal. O concurso busca as melhores práticas inseridas nas temáticas da função social dos tributos, da qualidade do gasto público e do acompanhamento do retorno dos recursos à sociedade.
Os projetos que foram para a final são “Mutirão Agroecológico Hortear: movimento de agroecologia e gestão ambiental escolar com alunos e professores da Escola Estadual Lino Villachá”, e “Educação Fiscal: uma possibilidade de discussão sobre conceitos tributários e o combate à sonegação de impostos”, da escola Osvaldo Cruz.
O prinicipal objetivo do projeto “Educação Fiscal: uma possibilidade de discussão sobre conceitos tributários e o combate à sonegação de impostos” foi conscientizar os estudantes sobre a importância do pagamento de impostos, sendo que desde o recebimento de um simples uniforme escolar é oriundo dos recursos recolhidos da população.
Já o projeto “Mutirão Agroecológico Hortear: movimento de agroecologia e gestão ambiental escolar” foi realizado a partir da realidade vivenciada pelos alunos desde 2016. Por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que visa prestar assistência financeira para as escolas, o espaço físico da escola foi redimensionado, o que possibilitou aos alunos observar a importância do uso adequado dos recursos públicos.
O Prêmio Nacional de Educação Fiscal valoriza as melhores práticas de Educação Fiscal que atuam sobre as temáticas da função social dos tributos, da qualidade do gasto público e do acompanhamento do retorno dos recursos à sociedade. A solenidade de premiação está prevista para o dia 28 de novembro, em São Paulo (SP).