Cidades

perda do lazer

Fazendeiras apontam suposto conluio público a favor de gigante da celulose

Elas apontam supostas ilegalidades nas ações para criação do novo balneário em Ribas do Rio Pardo, já que o do Mantena foi fechado apór instalação da fábrica da Suzano

Continue lendo...

Ao conceder a licença de instalação da fábrica de celulose da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, o Imasul determinou que fosse desativado o balneário municipal do Córrego Mantena e que a Suzano providenciasse um novo balneário para os moradores da cidade. 

Porém, 15 meses depois da ativação da fábrica e do fechamento do balneário que durante décadas foi local de lazer, este novo balneário não saiu do papel e nem deve virar realidade tão cedo. 

É que as proprietárias da fazenda onde está prevista a instalação tentam barra o projeto e, além de recorrerem à Justiça, querem ajuda do Ministério Público, órgão ao qual apresentaram denúncia apontando uma série de supostas ilegalidades e uma espécie de conluio entre autoridades públicas para favorecer a proposta apresentada pela Suzano. 

Conforme publicação desta quarta-feira (15) no diário oficial do Ministério Público, a professora universitária Maria Cristina Baracat Pereira e a advogada Maria Angela Baracat Cotrin, residentes em Viçosa (MG) e Araçatuba (SP), respectivamente, denunciam que a prefeitura e o Imasul teriam ignorado a legislação ambiental ao desapropriarem 9,1 hectares da Fazenda Paraíso do Sul para instalação do novo balneário. 

Inicialmente a Suzano tentou comprar 3 dos 538 hectares da fazenda, oferendo R$ 170 mil por hectare, conforme proposta entregue às proprietárias em setembro de 2023. Porém, conforme o estudo ambiental, o represamento do Córrego Engano acabaria provocando o algamento parcial de outros seis hectares.

Por conta disso, elas se recusaram a fechar negócio. Mas, o que possivelmente não esperavam é que, em maio do ano seguinte, três meses antes da ativação da fábrica, a prefeitura fosse desapropriar parte do imóvel. Por decreto, "tomou"  9,1 hectares da fazenda para serem utilizados pela coletividade. 

Mas, o valor da terra foi bem inferior ao oferecido pela Suzano. A área de 9,1 hectares foi avaliada R$ 302.845,00, o que equivale a pouco mais de R$ 33 mil por hectare. Por conta disso, recorreram à Justiça contestando o valor da avaliação e exigindo novos estudos de impacto ambiental. Até agora, porém, não obtiveram sucesso.

O local do novo balneário fica a quase 7 quilômetros da área central de Ribas do Rio Pardo, às margens da MS-340. E, conforme a denúncia apresentada ao Ministério Público, a previsão é de que sejam desmatados em torno de 7 hectares, embora o futuro lago esteja projetado para ter pouco menos de um hectare. 

As denunciantes alegam que a empresa contratada pela Suzano para fazer o estudo, a Arater, deturpou as informações sobre a propriedade dizendo que ela já estava antropizada (praticamente sem vegetação nativa) e que por isso o impacto ambiental seria mínimo. 

Além disso, alegam que o Imasul estaria ignorando as denúncias que fizeram ao órgão ambiental e exatamente por conta disso recorreram ao Ministério Público, que inicialmente arquivou o caso. Porém, elas recorreram e agora caberá ao conselho superior da instituição decidier se a investigação será ou não levada adiante.

A promotora Ana Rachel Borges Figueiredo Nina entendeu que o caso já está tramitando na Justiça e que por enquato não existem evidências claras de que esteja ocorrendo algum crime ambiental e arquivou o caso. Mas, as proprietárias recorreram por entenderem que a interveção da promotoria ajudaria a convencer o Judiciário a reverter a desapropriação e barrar o represamento do córrego.

VÁRIAS OPÇÕES

A Arater avaliou sete locais na região para implantação do novo balneário municipal, já que o antigo, no Córrego Mantena, está localizado na chamada Área de Influência Direta da fábrica de celulose da Suzano e por isso foi desativado. 

E, dentre os lacais avaliados, o mais indicado foi justamente o do Córrego Engano, pelo fato de ser de fácil acesso e ser de água transparente e praticamente livre de poluição. Porém, as proprietárias contestam esta avaliação e até sugerem que o novo balneário seja instalado no Ribeirão São Félix, que fica a cerca de 14 quilômetros da praça central da cidade.

Além de um lago, projeto prevê construção de uma série de benfeitorias no novo balneário de Ribas

As fazendeiras alegam, entre outros argumentos, que o Córrego Engano praticamente seca no período de estiagem e por isso o uso do futuro lago ficaria inviável em períodos de pouca chuva, já que seria formado por uma espécie de açude de água parada. 

Conforme a denúncia, o Ribeirão Sao Félix, com grande quantidade de água e que também é cortado pela MS-340, seria bem mais adequado para receber o balneário. 

Além disso, as fazendeiras denunciam que os estudos foram feitos para um espaço de lazer para receber, no máximo, cem pessoas, sendo que o número de frequentadores do antigo balnerário ultrapassava isso em inúmeras datas. 

Para elas, o caso deveria ter sido tratado como sendo balneário que teria capacidade para até 500 pessoas, o que traria a exigência de um estudo de impacto ambiental mais detalhado. 

Inicialmente as fazendeiras apresentaram ao Imasul denúncia de supostas irregularidades no licenciamento em abril deste ano. Porém, como não obtiveram retorno, no começo de agosto voltaram ao Imasul, que mesmo assim manteve a concessão de licença para criação do lago. 

E, em meio às negativas da Justiça, Ministério Público, prefeitura e do Imasul, o temor delas é de que os tragalhos de desematamento dos sete hectares daquilo que pertencia à fazenda Paraíso do Sul comecem a ser executados. As árvores maiores já estão todas marcadas para serem retiradas, conforme a denúncia apresentada à promotoria. 

Estudo apontou que área onde ficaria o lago (parte superior da foto) praticamente não continha mais vegetação nativa

Levante Mulheres Vivas

Pelo fim do feminicídio, homens e mulheres participam de ato nacional em Campo Grande

O movimento "Levante Mulheres Vivas" reuniu cerca de 300 pessoas em marcha na Avenida Afonso Pena com cartazes e apelos de autoridades

07/12/2025 11h02

Movimento reuniu manifestantes na Capital na manhã deste domingo (7)

Movimento reuniu manifestantes na Capital na manhã deste domingo (7) FOTO: Leo Ribeiro/Correio do Estado

Continue Lendo...

O ato “Levante Mulheres Vivas”, que acontece em todas as regiões do Brasil, reuniu ao menos 300 pessoas na manifestação em Campo Grande neste domingo (7). 

O movimento busca chamar a atenção da sociedade ao grande números de feminicídios no ano. Somente em 2025, já foram contabilizados 1.177 assassinatos contra mulheres e 2.990 tentativas. Em Mato Grosso do Sul, já foram 38 vítimas. 

A concentração do ato acontece na esquina da rua 14 de Julho com a Avenida Afonso Pena, em frente à Praça Ary Coelho em Campo Grande. A Polícia Militar se manteve atenta para evitar confusão seja entre os manifestantes, seja no trânsito, que fluiu normalmente.

Outra concentração também acontece na cidade de Paranaíba, a 408 quilômetros da Capital. 

Autoridades como Cida Gonçalves, Pedro Kemp, Fábio Trad, Thiago Botelho, Camila Jara e Luiza Ribeiro estão presentes na manifestação em Campo Grande. 

Para a vereadora Luiza Ribeiro, que faz parte do movimento desde os 16 anos, a luta a favor das mulheres vai além de partidos e posições políticas. 

“Nós queremos que mais e mais pessoas, sejam da direita, da esquerda, do centro, que tomem essa bandeira como uma bandeira imprescindível para uma sociedade civilizada. Nós estamos no século 21 e mulheres ainda são mortas apenas pela condição de serem mulheres. Nossa sociedade vive um patriarcado, regido por homens, e precisamos que o Estado de Mato Grosso do Sul construa uma secretaria de políticas públicas para mulheres, já que o Estado detém a 2ª maior taxa de feminicídio do Brasil”, relatou Luiza Ribeiro. 

Relembrando de crimes que aconteceram no Estado durante o ano, a ex-ministra das mulheres, Cida Gonçalves, ressaltou em seu discurso a importância da participação dos homens nos movimentos em busca de proteção às mulheres. 

“Nós estamos na rua porque queremos estar vivas, não queremos que nos matem! Não são todos os homens, mas sempre é um homem. É necessário que os homens estejam com a gente, não podemos mais estar sozinhas nessa luta. Não podemos continuar sozinhas chorando as perdas de 4 ou 5 mulheres que morrem todos os dias no País. Precisamos de vocês nas ruas, nas redes sociais, que não aceitem piadas, brincadeiras e que outros homens sejam violentos”, disse. 

Movimento reuniu manifestantes na Capital na manhã deste domingo (7)Cida durante sua fala / Foto: Leo Ribeiro

Vítima de transfobia, a professora Emy Mateus Santos, de 25 anos, também chamou a atenção para a necessidade de denunciar atitudes e pessoas desrespeitosas. 

“Temos que denunciar, expulsar ‘esses caras’ dos lugares, porque é o nosso lugar, é nosso direito de ir e vir com segurança. Estamos lutando por sobrevivência. Mato Grosso do Sul é um dos espaços mais violentos para as mulheres, e não é só matar, é matar com violência. Só nós vamos conseguir salvar a gente”, apelou em seu discurso. 

A deputada estadual Camila Jara ressaltou as dificuldades enfrentadas dentro da política como representante do Estado em cobrar e pedir atenção às pautas. 

“Como parlamentar, quando a gente senta para cobrar explicações do governo estadual, quando a gente senta na frente de secretários, governadores, presidentes das casas legislativas, a resposta é sempre a mesma: ‘está tudo bem, as coisas estão acontecendo, as políticas públicas estão sendo aplicadas’. E em número reduzido lá dentro, sempre ouvimos deles que está tudo bem. Mas quando eu olho para o rosto de cada uma de vocês aqui, são as vozes de vocês e somando com as nossas dentro dos parlamentos, mostramos para cada um deles que não está tudo bem e nós vamos lutar para permanecer vivas. O nosso corpo, a nossa voz, nossas vontades, pertencem a cada uma de nós”, afirmou Camila Jara. 

A parlamentar citou que existe uma tentativa de ser votado no congresso federal um pacote de leis para aplicação mais rígida das políticas públicas em busca dos direitos femininos e convocou aos presentes que cobrem dos parlamentares a necessidade da votação e aprovação das demandas. 

Jara também contou que a deputada estadual Gleice Jane não esteve presente no ato por estar registrando um boletim de ocorrência junto à delegacia após ter recebido uma ameaça de morte. 

O movimento saiu em marcha pela avenida Afonso Pena até a Rui Barbosa, retornando ao ponto inicial pela avenida principal com grito de “Mulheres Vivas” e cartazes à mão pedindo o fim da violência contra as mulheres. 

O ato foi aberto, sendo necessária adesão não apenas dos movimentos e entidades que atuam em prol da defesa das mulheres, mas também de toda a sociedade civil em geral, já que a reivindicação principal é que os feminicídios e violências contra os corpos delas cheguem ao fim. 

Movimento nacional com participação feminina de diversas cidades espalhadas pelo Brasil afora, a articulação do Levante Mulheres Vivas é descrita como "coletiva, horizontal e suprapartidária", ou seja, está acima da bandeira de qualquer partido e precisa do apoio da população em geral.

Do Núcleo Campo Grande, fazem parte coletivos feministas campo-grandenses e também de Aquidauana: 

  • Sempre Vivas,
  • Marcha Mundial de Mulheres,
  • Mulheres da Frente Brasil MS,
  • Levante Feminista MS
  • Aqui Mulher, 
  • Coletivo Elas Podem, 
  • Movimento de Mulheres Olga Benário,
  • Ong Valquírias, 
  • Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil (Cdca Oab)

Levante Mulheres Vivas

No Brasil ouve-se uma notícia de um novo caso de feminicídio quase que diariamente, que aliados a outros casos de ameaças e agressões deixam clara a fragilidade dessa rede de proteção que já existe na "letra fria da lei". 

Porém, mesmo com os feminicídios tratando-se de um crime absurdo, as 38 mortes de mulheres registradas em 2025 no Mato Grosso do Sul, como outros casos espalhados pelo Brasil, mostram o "abismo" entre o que prevê a lei e as garantias que esses corpos possuem na prática. 

Além disso, o Levante coloca nessa esteira de reivindicações as devidas responsabilizações para as plataformas digitais, já que à medida que as redes crescem aumentam também os casos de misoginia, ameaças e assédio, violências essas que se transformam e ganham uma nova cara através das telas. 

Desde o vazamento de imagens íntimas, até humilhações públicas, "deepfakes" e campanhas de difamação que desembocam, muitas das vezes, em agressões físicas e feminicídios, cita a organização do movimento em nota. 

Ainda conforme o movimento, a "Pauta Nacional - Levante Mulheres Vivas" consiste em um documento coletivo que tem como um dos pontos centrais Eixo VII, que trata da Regulação das Plataformas Digitais, Discursos de Ódio e Violência Online, reivindicando para as redes: 

  1. Legislação específica própria, para responsabilizar plataformas digitais por conteúdos de ódio, misoginia e incitação à violência contra mulheres. 
     
  2. Remoção rápida (em até 24 horas) de conteúdos violentos, misóginos, persecutórios, de 'deepfake' e de vazamento de imagens íntimas.
     
  3. Transparência algorítmica, com auditoria independente sobre como as plataformas amplificam conteúdos de ódio, violência e assédio.
     
  4. Moderação humana especializada, com equipes treinadas em gênero, direitos humanos e enfrentamento à misoginia digital.
     
  5. Canais públicos integrados de denúncia, articulando Ministério Público, Defensoria, Delegacias da Mulher e plataformas digitais.
     
  6. Proteção especial para mulheres em maior exposição, como vítimas de violência política,  comunicadoras, jornalistas, artistas, defensoras de direitos humanos e lideranças comunitárias.
     
  7. Campanhas permanentes de educação digital sobre prevenção à misoginia, combate à desinformação e uso responsável das redes.

Além de deixar claro que, sem a devida responsabilização das plataformas digitais, a violência contra mulheres seguirá se multiplicando de forma impune, a pauta nacional do Levante Mulheres Vivas também destaca a urgência de fortalecer toda a rede de proteção às mulheres, relacionando medidas como: 

  1. Delegacias da Mulher 24 horas, com atendimento especializado e instalação das Casas da Mulher Brasileira em capitais e municípios com mais de 100 mil habitantes.
     
  2. Ampliação de casas-abrigo, acolhimento imediato para mulheres e filhos em risco, centros de referência com equipe completa e atendimento jurídico gratuito e contínuo.
     
  3. Resposta rápida no sistema de justiça, com instauração célere de inquéritos, emissão imediata de medidas protetivas, prioridade processual e investigação de omissões institucionais.
     
  4. Autonomia econômica emergencial para mulheres que precisam deixar suas casas para fugir da violência, com benefícios temporários, inclusão prioritária em programas sociais e apoio para reinserção no trabalho.
     
  5. Proteção integral de filhas e filhos de mulheres em situação de violência, com prioridade em vagas de creche e escola, atendimento psicológico e afastamento seguro do agressor. 
     
  6. Paridade feminina obrigatória em cargos de decisão no poder público, Judiciário, Ministério Público, Defensoria e Delegacias da Mulher.
     
  7. Cumprimento integral da lei orçamentária, com execução plena e transparente dos recursos já previstos para políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres e penalidades para quem descumprir essas obrigações.

Para mais informações, basta seguir e ficar atento às publicações do perfil Levante Mulheres Vivas no Instagram.


 

Atenção

Ciclone intenso vindo do Sul pode provocar tempestades e ventos de mais de 100 km/h em MS

Ciclone atinge a região Sul, mas os efeitos devem ser sentidos em MS e em outros estados da região Centro-Oeste e Sudeste

07/12/2025 10h03

As previsões são de chuva para a semana

As previsões são de chuva para a semana FOTO: Paulo Ribas/Correio do Estado

Continue Lendo...

A chegada de um novo ciclone chegando na região Sul do Brasil deve trazer tempestades e ventos fortes para Mato Grosso do Sul ao longo desta semana. 

Segundo o meteorologista do Metsul, Luiz Fernando Nachtigall, um centro de baixa pressão extremamente profundo, não costumeiro para a região, com valores de pressão atmosférica observados em ciclones tropicais no Hemisfério Norte e em ciclones extratropicais poderosos mais ao Sul do continente, vai avançar para o Sul do Brasil ainda no começo da semana. 

“A atmosfera extremamente aquecida, com valores ao redor e acima de 40ºC, associada aos valores de baixa pressão atmosférica é uma combinação explosiva e de altíssimo risco de tempo severo. Vários estados serão afetados na primeira metade da semana com uma grande onda de tempestades que afetará o Sul e estados do Centro-Oeste e do Sudeste no final da segunda e durante a terça-feira”, afirmou o meteorologista. 

As previsões são de chuva para a semanaCiclone atinge a região Sul, mas os efeitos devem ser sentidos em MS / Fonte: Metsul

As chuvas, embora irregulares, devem ser de valor excessivo, podendo acumular volumes de 100 milímetros a 200 milímetros em setores isolados. 

O Rio Grande do Sul deve ser o mais afetado pela condição, porém, os efeitos devem atingir Mato Grosso do Sul ao longo da semana, até a quinta-feira. Também são esperados vendavais intensos com rajadas acima de 100 km/h em todas as áreas afetadas. 

“Desenha-se, portanto, uma sequência de dias de altíssimo risco meteorológico entre a segunda e a quinta-feira, quando o ciclone começará a se afastar. Leve muito a sério o que está vindo”, alertou Luiz Fernando. 

Como o Correio do Estado já havia adiantado, as condições meteorológicas esperadas para a nova semana são de chuvas intensas e alívio no calorão. 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, Mato Grosso do Sul está, novamente, em alerta de perigo para chuvas intensas, especialmente na metade norte do Estado. 

Na segunda-feira (8), é esperado um aumento de nuvens ao longo do dia, que favorece a formação de chuvas em várias regiões do Estado. 

Em algumas localidades, são esperados acumulados significativos, que podem ultrapassar os 40 milímetros em 24 horas. 

A formação de um sistema de baixa pressão atmosférica, junto com a passagem de cavados, cria um ambiente favorável para a ocorrência de tempestades, que podem vir acompanhadas de raios, rajadas de vento e possível queda de granizo. 

Como o tempo pode mudar rapidamente, o Cemtec recomenda que a população fique atenta aos alertas emitidos pelos órgãos oficiais, como a Defesa Civil. 

A ocorrência das chuvas deve aliviar o calor, já que as máximas não devem ultrapassar os 32ºC em todo o Estado, e as mínimas variam entre 21ºC e 25ºC. 

Em Campo Grande, a máxima esperada para a segunda-feira é de 27ºC. 

Eventualmente, são esperadas rajadas de vento entre 60 e 80 km/h, podendo acontecer, em pontos isolados, rajadas superiores a 80 km/h. 

São esperadas chuvas durante todos os dias da semana, com alertas pontuais de tempestade em pontos isolados do Estado. 
 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).