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Internações por infarto aumentam 219% em Mato Grosso do Sul

Dados apontam que estado está acima da média nacional, que é de 158,31%

Alanis Netto com assessoria

17/11/2023 - 15h00
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Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC), do Ministério da Saúde, apontou uma explosão de 158,31% no número de internações por infarto em todo o Brasil entre os anos de 2008 e 2022.

Em Mato Grosso do Sul, a situação é ainda mais preocupante: o aumento nas internações decorrentes de infarto do miocárdio foi de 219%, sendo que entre as mulheres o índice supera alarmantes 240%.

Para o estudo, o INC considerou dados do Sistema de Internação Hospitalar do Datasus, do Ministério da Saúde. Logo, considera todos os pacientes que utilizaram serviços do Sistema Único de Saúde, tanto em hospitais públicos quanto em hospitais privados que têm convênios - o que representa cerca de 70% dos pacientes do País.

Em 2022, 858 mulheres foram internadas após infartos em Mato Grosso do Sul, ao passo que em 2008 foram 252 internações (+240,48%). Entre homens, o número de internações saltou de 467 para 1.436 no mesmo período (+207,49%).

O cardiologista Dr. Délcio Gonçalves da Silva Júnior, que participou no dia 7 deste mês de uma audiência pública na Câmara dos Deputados para discutir a “Sensibilização quanto à presteza na abordagem dos infartos do miocárdio”, explicou que além de ficarem mais expostas a fatores de risco, como sobrecarga de jornadas profissionais e domésticas, estudos indicam que os mesmos fatores que acometem homens parecem ser mais graves entre elas.

“A hipertensão causa mais dano cardiovascular; o colesterol, nos mesmos valores que em homens, é mais perigoso entre as mulheres. Até pouco tempo, sabíamos que elas tinham proteção hormonal até a fase da menopausa e, após, as condições ficavam semelhantes entre os gêneros. Porém, temos visto que não é bem assim”, ponderou.

Além de mulheres mais jovens adoecidas e submetidas a procedimentos como angioplastias, homens mais jovens também têm sido acometidos com mais frequência, evolução que se explica por um estilo de vida cada vez mais sedentário, alimentação facilitada – ao alcance de um clique - rica em gorduras e carboidratos e uma migração de fatores.

“Se hoje temos um nível de tabagismo em queda, em torno de 8% a 12% quando em estados da região Sul chega a 20%, os hábitos de narguilé e vape não são inocentes. Pelo contrário, têm exposto mais as pessoas às chances de doenças cardiovasculares”, pontuou.

No que diz respeito às características regionais, os hábitos alimentares, ricos em gordura saturada, representado pelo alto consumo de churrasco, também podem estar relacionados ao avanço das doenças cardiovasculares. Dr. Délcio lembra que no Estado o índice de hipertensos é de 34%, um dos maiores do País.

Ainda que não seja exclusivo de Mato Grosso do Sul, o calor também interfere neste cenário.

“Temperaturas muito elevadas aumentam incidência de doenças cardiovasculares e infarto e os motivos são vários: maior desidratação; maior viscosidade sanguínea; maior consumo energético para manter temperatura interna e tudo pode aumentar chances de uma isquemia, seja ela cerebral ou cardíaca”.

Prevenção

As doenças cardiovasculares, de forma geral, são silenciosas, portanto, avaliações periódicas são fundamentais. Se há histórico de doenças cardiovasculares, diabetes e colesterol alto entre os pais, a aferição de pressão, colesterol e glicose sistemática é recomendável pelo menos a partir dos 18 anos.

Nos demais casos, a partir dos 35 é importante uma avaliação geral, especialmente quando for iniciar atividades físicas, recomenda o cardiologista. Nestas avaliações, são feitos exames clínicos, aferição da pressão, eletrocardiograma e, se necessário, serão solicitados exames mais acurados para avaliação cardiovascular do paciente, como teste de esforço, ecocardiograma e ultrassom.

Em pacientes que já começaram a desenvolver doença cardíaca, os sintomas mais comuns são falta de ar aos esforços ou ao se deitar; palpitações; tonturas; dor no peito após fazer atividades físicas; ou depois de se alimentar ou depois de passar por um estresse emocional.

“Se você tiver sintoma de dor ou pressão no peito, principalmente associado ao suor frio, náuseas e falta de ar, com duração de mais de 10 minutos,  esse é um sinal de alerta para um possível infarto e você deve procurar atendimento médico de emergência para se submeter aos exames de eletrocardiograma, exames de sangue para confirmar ou não esse diagnóstico”, alertou Gonçalves.

Sintomas

Dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, braço direito. Essa dor costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de sensação de peso ou aperto sobre o tórax, provocando suor frio, palidez, falta de ar e sensação de desmaio. 

  • Em idosos, o principal sintoma do infarto agudo do miocárdio pode ser a falta de ar. A dor também pode ser no abdome, semelhante a dor de uma gastrite ou esofagite de refluxo, mas é pouco frequente.
  • Nos diabéticos e idosos, o infarto também pode ocorrer sem sinais específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito.
  • Em idosos, o principal sintoma do infarto agudo do miocárdio pode ser a falta de ar. A dor também pode ser no abdome, semelhante a dor de uma gastrite ou esofagite de refluxo, mas é pouco frequente.
  • Nos diabéticos e idosos, o infarto também pode ocorrer sem sinais específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito.
  • Nos diabéticos e idosos, o infarto também pode ocorrer sem sinais específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito.

Saiba mais

  • Fatores de Risco: Os principais fatores de risco são tabagismo, sedentarismo, alimentação ruim, colesterol alto e estresse em excesso. Além do infarto, essas condutas podem provocar hipertensão, AVC, obesidade, depressão e diabetes.
    Diabéticos e hipertensos têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.
  • Tratamento: Infarto é uma emergência que exige cuidados médicos imediatos. Identificar os sintomas pode ser decisivo para salvar a vida de uma pessoa. O tratamento, geralmente, é cirúrgico e/ou medicamentoso, com uso de anticoagulantes, por exemplo.

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ACIDENTE FATAL

Jornalista envolvido em acidente de trânsito com morte é exonerado do cargo

Guilherme de Souza Pimentel, de 30 anos, era jornalista comissionado do governo do Estado e ocupava o cargo de assessor de comunicação

11/12/2023 08h45

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Toyota Etios colidiu com a motocicleta e carro estacionado no cruzamento das ruas Bahia x Antônio Maria Coelho Evelyn Thamaris

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Jornalista, Guilherme de Souza Pimentel, de 30 anos, foi exonerado do cargo de “Direção Gerencial Superior e Assessoramento” da Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica, órgão integrante do governo de Mato Grosso do Sul.

Ele era jornalista comissionado do governo do Estado e ocupava o cargo de assessor de comunicação.

Ele foi preso em flagrante na manhã de sábado (9), após se envolver em grave acidente de trânsito que acabou em morte, no cruzamento das ruas Bahia e Antônio Maria Coelho, no bairro Jardim dos Estados.

A decisão foi publicada no Diário Oficial Eletrônico (DOE) desta segunda-feira (11) e assinada pelo secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Arlei Caravina.

Confira o trecho publicado do Diário Oficial:

"O SECRETÁRIO DE ESTADO DE GOVERNO E GESTÃO ESTRATÉGICA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 1º do Decreto n. 14.903, de 27 de dezembro de 2017, com redação dada pelo Decreto n. 16.079, de 2 de janeiro de 2023, resolve: EXONERAR GUILHERME DE SOUZA PIMENTEL, matrícula n. 489033023, do cargo em comissão de Direção Gerencial Superior e Assessoramento, símbolo CCA-06, na Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica, reconduzindo-o, se for o caso, ao respectivo cargo efetivo do Quadro Permanente de Pessoal do Poder Executivo Estadual, com efeito a partir da data da publicação."

ACIDENTE FATAL

Jornalista, Guilherme Pimentel, furou o sinal vermelho e atingiu uma moto Honda Biz no cruzamento das ruas Antônio Maria Coelho e Bahia. Ele conduzia um Toyota Etios, carro oficial do governo de Mato Grosso do Sul, alcoolizado e em alta velocidade.

A garupa da moto, Belquis de Oliveira Maidana, de 51 anos, não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O condutor da motocicleta foi socorrido em estado grave e encaminhado para a Santa Casa. Ambos seguiam para o trabalho.

O impacto da colisão lançou a vítima para a calçada, onde morreu na hora. Com a força da batida, a moto foi parar debaixo do carro. O automóvel ainda chegou a bater na traseira de um veículo que estava estacionado na via. A parte frontal do automóvel ficou complemente destruída.

Motorista do Toyota Etios, Guilherme Pimentel, permaneceu no local, prestou esclarecimentos às autoridades, mas, se recusou a fazer o teste do bafômetro. Apesar da recusa, policiais militares constaram embriaguez ao volante, devido aos sinais aparentes de álcool.

O jornalista foi preso em flagrante no sábado (9), mas teve a prisão convertida em liberdade provisória no domingo (10), mediante pagamento de fiança de 50 salários mínimos, o equivale a R$ 66 mil. Além disso, teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e deverá permanecer em seu endereço residencial, na Capital, durante o decorrer do processo.

Conforme o processo em andamento, ele poderá responder pelos crimes de homicídio simples, lesão corporal grave e por conduzir veículo com capacidade psicomotora alterada.

agronegócio

Commodities fortalecem indústria e Brasil vira 'supermercado do mundo'

Brasil se consolida como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos EUA

11/12/2023 06h57

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A queda acentuada da participação da indústria de transformação na economia brasileira nos últimos anos esconde segmentos que vêm batendo recordes de produção, exportação e investimentos.

Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume.

Na esteira do boom do agronegócio, o Brasil acaba de se consolidar como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos Estados Unidos.

Nos setores de petróleo e mineração, há crescente beneficiamento de produtos brutos, impulsionando cadeias industriais.

Mas é na alimentação em que o Brasil se destaca. Reunindo 38 mil empresas com 2 milhões de empregos formais e diretos, o setor tornou-se o maior ramo da indústria de transformação, com 24,3% de participação no total de vagas.

Além destes empregos diretos, agrupa outros 10 milhões na cadeia produtiva. No total, responde por 12% de todas as pessoas que trabalham no país.

O setor processa 58% do valor da produção de alimentos do campo, e grãos brutos têm crescente participação na engrenagem industrial voltada aos mercados interno e externo. Nos últimos sete anos, as exportações de alimentos industrializados saltaram de US$ 35,2 bilhões para quase US$ 60 bilhões (+72%).

Enquanto a indústria de transformação em geral encolheu -1,2% de janeiro a setembro deste ano, a de alimentos cresceu 3,9%. A relacionada ao petróleo teve alta ainda maior: 4,8%.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem se debatendo para encontrar fórmulas novas --ou tentar reeditar políticas fracassadas-- para a reindustrialização. Mas, sem interferência estatal, a indústria alimentícia investe R$ 30 bilhões por ano e está mudando a alcunha do Brasil de "celeiro do mundo" para "supermercado do mundo".

Petróleo, minério e agronegócio garantem todos os anos grande parte dos saldos comerciais robustos à balança comercial. Neste ano, a diferença entre exportações e importações pode atingir quase US$ 100 bilhões.

Isto reforçou o colchão de reservas internacionais (cerca de R$ 350 bilhões) e afastou, a partir dos anos 2000, a principal vulnerabilidade brasileira até então: crises externas por falta de dólares.

Mas especialistas questionam se a dependência excessiva do Brasil em produtos básicos não deixaria o país vulnerável a flutuações acentuadas nesses mercados. Seja por aumento da oferta global de petróleo, eventos climáticos com impacto em safras ou desaceleração maior da China, principal mercado do agro e minérios brasileiros.

"Apesar dos riscos, o Brasil está bem posicionado nesse processo [de crescimento das commodities]. Isso normalmente aumenta a poupança doméstica, o que pode gerar mais crescimento e formas de financiar investimentos e a dívida pública", diz Manoel Pires, coordenador do Núcleo de Política Econômica e do Observatório de Política Fiscal do Ibre-FGV.

Nos setores petróleo, gás natural e minério de ferro, cálculos do economista Bráulio Borges indicam que a receita adicional acumulada pela União deve chegar a R$ 1 trilhão entre 2022 e 2030, na comparação com a década anterior, auxiliando no equilíbrio das contas públicas.

"Mas, no médio prazo, há uma questão importante: como transformar uma riqueza natural temporária em valor agregado, conhecimento, capacidade de inovação, para gerar qualidade no crescimento de longo prazo? Esse é um desafio grande, mas algumas coisas vão acontecendo naturalmente", diz Pires.

Neste ponto, o fortalecimento endógeno da indústria de alimentos seria boa notícia. Assim como os investimentos crescentes em beneficiamento de petróleo e na siderurgia.

No petróleo, o plano estratégico de US$ 102 bilhões da Petrobras 2024-2028 prevê US$ 17 bilhões para as áreas de refino, transporte e comercialização, com a conclusão de algumas refinarias, o que agregará valor ao óleo bruto.

Segundo Valéria Lima, diretora-executiva de Dowstream do Instituto Brasileiro do Petróleo, importantes investimentos também estão programados na indústria de biocombustíveis mais sofisticados, como para a aviação e os que podem ser misturados ao diesel convencional.

Embora empregue menos tecnologia que indústrias mais sofisticadas, como a eletrônica ou de máquinas e equipamentos, esses setores seriam capazes de criar mais e melhores empregos, contendo um pouco a desindustrialização brasileira.

Segundo o IBGE, a participação da indústria no PIB despencou de 36% para cerca de 11% nos últimos 40 anos. Em boa medida, ela deu lugar à ascensão do setor de serviços, responsável hoje por cerca de dois terços da economia --mas que gera bem menos empregos formais e que são pior remunerados do que os industriais.

Estudos consagrados mostram que empresas formais e exportadoras tendem a ser mais produtivas, com mão de obra especializada, levando-as a contribuir mais para o crescimento sustentável.

Segundo Cleber Sabonaro, gerente de Economia e Inteligência Competitiva da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), é o que acontece nos alimentos.

Além da industrialização de produtos tradicionais como açúcar, proteína animal, óleo de soja e suco de laranja, o setor cresce nas áreas de derivados de trigo (como biscoitos), produtos lácteos e café, inclusive em cápsulas, entre outros.

Sabonaro diz que o Brasil ganhou terreno a partir do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, quando muitos países exportadores de alimentos interromperam negócios para abastecer o mercado interno.

"Sem prejuízo do mercado brasileiro, que absorve 72% da produção, não deixamos de atender as exportações", afirma.
No mundo, os principais mercados para os alimentos industrializados do Brasil são China (17,7% de participação), os 22 países da Liga Árabe (16,3%) e União Europeia (15,3%).

No setor de suco de laranja, em que o Brasil desenvolveu tecnologia para exportar o produto sem contato com oxigênio, o país responde por 75% do comércio global, fatura R$ 2,7 bilhões ao ano e gera 200 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos.

Segundo Lia Valls, coordenadora de Estudos do Comércio Exterior do Ibre-FGV, um dos maiores ganhos recentes do Brasil na agenda internacional é prover segurança alimentar.

"Mas há a interrogação de sempre: é sustentável?". Valls lembra que alguns países muito dependentes de commodities, como a Noruega (petróleo), criaram fundos com recursos para serem utilizados em momentos de queda no fluxo de receitas. "Mas são políticas que requerem permanência. Não se muda uma estrutura do dia para a noite", afirma.

Na siderurgia, a ascensão e o beneficiamento das commodities vêm provocando investimentos de R$ 12,5 bilhões ao ano. "O objetivo é melhorar o 'mix' de produtos e agregar valor", afirma Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.

Neste momento, no entanto, há risco de planos de expansão serem abortados pelo que Lopes chama de comercialização "predatória" de aço chinês no Brasil.

Segundo ele, há um excedente de produção de 560 milhões de toneladas de aço no mundo (190 milhões na China). Enquanto EUA, União Europeia, Reino Unido e México têm tarifas de importação de 25%, o Brasil segue com proteção de 9,6%.

Apesar do aumento da produção industrial relacionada às commodities no últimos anos, o Brasil acumula déficits constantes na balança comercial de manufaturados: US$ 128 bilhões no ano passado e cerca de US$ 115 bilhões previstos em 2023.

Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre-FGV, apesar de avanços como o das indústrias de alimentos, siderurgia e petróleo, com a criação melhores empregos, o Brasil tem muita dificuldade em encontrar um caminho para se reindustrializar.

"Temos políticas ruins criadas no passado, mas que nunca morrem. Não temos capital humano suficiente e o custo do dinheiro para investir é elevado [por causa do desequilíbrio fiscal que leva a juros altos]", afirma.

"Há, sim, todo um aumento da renda em cidades e regiões próximas ao agronegócio e à indústria do petróleo, mas isso acaba influenciando mais o setor de serviços, que emprega muita gente com baixa qualificação, informais e com salários menores", diz Matos.

 

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