Cidades

SOM DA CONCHA

Feminilidade é destaque neste domingo

Feminilidade é destaque neste domingo

DA REDAÇÃO

27/03/2011 - 14h36
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O projeto Som da Concha deste domingo (27) apresenta da sonoridade da voz feminina no mês das mulheres, com as bandas Idis e Dimitri Pellz. A Idis tem apenas mulheres na banda, já a Dimitri tem a voz de Maíra Espíndola. As apresentações acontecem a partir das 17h30min na Concha Acústica Helena Meirelles, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.

O projeto Som da Concha é uma realização do governo do Estado, por meio da FCMS, em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, FM 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal.

 Danielle Valejo (vocal), Larissa Sayuri e Michelle Meza (guitarras), Natasha Hora (bateria) e Luana Cella (baixo) formam a Idis, a banda mais feminina de Mato Grosso do Sul, que está na estrada desde 2005, levando o lado alternativo do rock para os palcos, um rock eletrônico com uma pegada mais dançante.

A banda carrega no currículo participações importantes em festivais “Grito Rock”, “Bigornada” e “Fogo no Serrado”. Após o Som da Concha, elas embarcam para Dourados (MS), para mais um festival Grito Rock.

 Dimitri Pellz

A banda leva o nome de um revolucionário russo que acreditava, ao mesmo tempo, no comunismo e no Rock and Roll, executado na década de 50. O russo tinha compactos de música americana em plena cortina de ferro. Outra história torna Dimitri em um travesti para poder fugir da Rússia com vida, e hoje vive na Tailândia, mas o nome é relevante para a sonoridade roubada, e eles não se acanham de saquear tudo o que veem e ouvem pela frente: riffs do Mudhoney, trejeitos de polca fronteiriça, o sexy-cool da new wave e a presença de palco destruidora de um Iggy Pop. Sedutor e Subversivo. Assim é a Dimitri Pellz.

Maíra Espíndola é quem dá a voz à banda. Ela é artista plástica, cantora e dançarina de tango, papel que faz ao lado do tio, Humberto Espíndola, em apresentações com a família. Heitor Teixeira (baixo), André Samambaia (teclados), Thiago Silva (guitarra) e Jean Albernaz (bateria) completam a banda.

A banda ´já passou por Goiás, Recife, Mato Grosso, Rondônia, Paraná, São Paulo. A banda tem em seu portfólio matérias em jornais e revistas como Rolling Stone, Trama Virtual (rádio), Veja, Folha de SP e pela revista da Gol (transportes áereos). Festivais e prêmios são vários, destaques para o Festival América do Sul e prêmio MTV Rock do Mato de melhor show de 2009.

 Som da Concha

O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica na rua Antonio Maria Coelho, 6000.

saúde

MS registra seis novas mortes por Covid-19, totalizando 93 óbitos

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde, as vítimas eram de Campo Grande, Ivinhema, Pedro Gomes, Itaquiraí e Naviraí

13/09/2024 17h30

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência Reprodução/Agência Brasil-Tomaz Silva

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Seis novas mortes por Covid-19 foram divulgadas nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com os dados, as vítimas eram de cinco cidades, elevando o total de óbitos pela doença para 93 neste ano no Estado.

Segundo o boletim epidemiológico, em Campo Grande houve dois casos. Uma das vítimas, de 89 anos e com doença vascular, morreu 8 dias após apresentar os primeiros sintomas. Ela foi notificada com a doença no dia 24 de agosto. A outra vítima de Campo Grande foi uma idosa de 76 anos, com problemas de comorbidades. 

Outras duas mortes ocorreram na cidade de Ivinhema. O primeiro caso foi de uma mulher de 58 anos, que faleceu no dia 30 de agosto, 24 horas após a notificação da doença.

No dia 1º de setembro, um idoso de 86 anos morreu 10 dias após receber o diagnóstico.
 
Segundo o relatório, uma idosa de 93 anos, moradora de Pedro Gomes, faleceu no dia 29 de agosto. Em Naviraí, uma mulher de 41 anos morreu no dia 4 de setembro.

O último óbito foi registrado em Itaquiraí no dia 7 de setembro, envolvendo uma idosa de 89 anos que apresentava comorbidades. 

Vacinação 

Até o momento, foram notificadas 635.035 pessoas com Covid-19 em Mato Grosso do Sul, das quais 11.274 vieram a falecer vítimas da doença. Em âmbito nacional, 38.891.045 pessoas tiveram a doença. Desde o início da pandemia, foram registrados 713.115 óbitos em todo o território brasileiro.

A cobertura vacinal em Mato Grosso do Sul chegou a 82,5%, enquanto no Brasil atingiu 85,7%. Segundo os mesmos dados, os idosos entre 75 e 79 anos (145%) e os com mais de 80 anos (119%) estão entre os grupos mais vacinados.

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Pavimentação

Asfalto chega em mais duas ruas na Moreninhas

As obras estão sendo executadas nas ruas Camocim e Minas Novas, que são os principais acessos ao bairro

13/09/2024 17h00

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Nesta quinta-feira (12), os moradores foram surpreendidos com o trabalho de recapeamento em duas ruas, totalizando 3,7 km de vias que receberão asfalto nas Moreninhas.

Uma das moradoras relatou que, em 35 anos residindo no local, a região nunca havia recebido investimentos ou qualquer tipo de benefício.

“Acho muito importante e necessário, porque havia muitos buracos. Depois de 35 anos, agora estou vendo as melhorias nas Moreninhas”, comemorou Genir Tamanho.

Em junho, o asfalto chegou a outras cinco ruas do bairro

Pavimentação

  • Rua Camocim
  • Rua Minas Novas


Na rua Camocim, o recapeamento será de 1,05 km entre a Avenida Gury Marques e a Rua Albino Caldart. Ontem (12), o trabalho começou na rua Minas Novas, localizada entre a Fraiburgo e a Neferson Clair, com um prolongamento estimado em 790 metros.

Essas ruas, que estão passando pela renovação asfáltica, dão acesso às Moreninhas. A Camocim é uma das entradas para o Kartódromo e também faz ligação com o residencial Paraíso do Lageado. Enquanto a Minas Novas conecta-se com a rua Fraiburgo, uma das mais utilizadas para quem segue rumo ao bairro em direção ao Parque Jacques da Luz.

A moradora Rosilene Lencina da Silva, que reside no local há oito anos, contou que muitos carros furaram os pneus devido à falta de recapeamento. Para Suelen da Costa, trabalhadora do comércio localizado no cruzamento da rua Camocim com a Minas Novas, o tapa-buracos não estava resolvendo a necessidade do bairro.

“Estava precisando; havia muitos buracos. O tapa-buracos era feito, mas não resolvia muito. Chovia e os buracos acabavam abrindo de novo, causando muitos problemas com os carros e os pneus. O asfalto estava de péssima qualidade. Em nove anos, nunca vi as ruas sendo recapeadas aqui.”

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