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Governo quer devolver lixo hospitalar importado para os Estados Unidos

Governo quer devolver lixo hospitalar importado para os Estados Unidos

AGÊNCIA BRASIL

06/12/2011 - 19h00
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 O governo brasileiro quer devolver o lixo hospitalar que entrou ilegalmente em Pernambuco aos Estados Unidos. O relatório da comissão externa da Câmara que investiga a entrada irregular do material indicou que parte do lixo pode ter vindo de hospitais de campanha militares dos Estados Unidos.

De acordo com o relator da comissão, deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP), em dois contêineres vistoriados foram encontrados lençóis com logotipos militares de hospitais de campanha americanos no Afeganistão e no Iraque. “Lacramos os dois containeres e, a partir disso, juntamos esforços com a Polícia Federal, a Ordem dos Advogados Brasileiros e o Ministério das Relações Exteriores para obter a solução mais adequada”.

Em outubro, os dois contêineres foram apreendidos pela Receita Federal e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Porto de Suape. Segundo Protógenes, foram encontrados cerca de 65 toneladas de lixo hospitalar que entrou no país de maneira irregular. Os resultados preliminares das investigações mostram que ele foi vendido no interior do estado, inclusive para empresas de confecção de roupas.

Segundo Protógenes, o Ministério das Relações Exteriores foi acionado para tratar da devolução imediata do material aos Estados Unidos. “Decidimos devolver o lixo. Não queremos fazer a incineração aqui, se isso ocorrer, que seja no território americano”, disse o deputado à Agência Brasil.

Na próxima semana, os integrantes da comissão devem entrar em contato com o representante do FBI no Brasil, Richard Cavalieros, para informar sobre o posicionamento brasileiro. Além disso, o deputado disse que o relatório final da comissão deve sair até o fim deste mês. “Dependendo do que acontecer, vamos encaminhar um pedido ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, para abrir representação na Organização Mundial da Saúde [contra os Estados Unidos].”

O ministério informou que entrou em contato com o Departamento de Estado dos Estados Unidos para tentar resolver o assunto. Segundo o ministério, há questões jurídicas envolvidas que podem atrasar o processo de devolução.

A Embaixada dos Estados Unidos informou hoje (6), por meio de nota, que o lixo hospitalar encontrado em Recife e importado dos Estados Unidos não é de hospitais militares norte-americanos no Afeganistão e no Iraque.

Segundo a nota, no dia 18 de outubro a cônsul dos Estados Unidos no Recife, Usha Pitts, recebeu um pedido do governo de Pernambuco para que órgãos de Justiça dos Estados Unidos ajudassem nas investigações sobre o carregamento de lençóis usados.

A embaixada disse ainda que enviou um agente do FBI (Departametno Federal de Investigação) e um oficial da alfândega e imigração para ajudar as autoridades em Recife. “Os funcionários norte-americanos inspecionaram o conteúdo de um dos contêineres e não encontraram evidências de que a origem dos lençóis é de hospitais militares fora dos Estados Unidos”.

Operação Turn Off

Presos de esquema de corrupção na Saúde e Educação saem da prisão

Édio Castro e sua ex-subordinada, além de Thiago Mishima, estão entre os libertados

01/12/2023 22h05

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Édio Castro está entre os libertados

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Os primeiros presos da Operação Turn Off foram soltos na noite desta sexta-feira. Foram colocados em liberdade o ex-secretário-ajunto de Educação Édio Antônio Resende de Castro e a ex-servidora da Secretaria de Educação, subordinada dele, Andréa Cristina Souza Lima. 

O habeas corpus para ambos foi concedido pelo desembargador 1ª Câmara Criminal, Emerson Cafure, que agora ficou prevento para os pedidos da Operação Turn Off, em segunda instância. As informações são do advogado que representa Édio e Andreia nos processos da operação, Márcio Sandim. 

O advogado André Gomes, também confirmou a libertação de seu cliente, o assessor parlamentar Thiago Mishima. 

O Correio do Estado também foi informado de que outros três alvos da operação também foram beneficiados com habeas corpus, entre eles os irmãos Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho Júnior. Como o processo está em segredo de Justiça, o Correio aguarda confirmação dos defensores destes dois investigados. 

Até a noite desta sexta-feira, não havia confirmação da libertação de outros alvos: Simone de Oliveira Ramires Castro, Paulo Henrique Muleta Andrade e Victor Leite de Andrade. 

A Operação Turn Off foi desencadeada na manhã de quarta-feira (29). 

Os irmãos Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho, apontados como pagadores das propinas aos servidores para favorecer suas empresas e também outras que não são deles, como o caso da Health Brasil, e a pregoeira-chefe da SAD, Simone de Oliveira Ramires Castro.

Propinoduto

O esquema consiste em empresas sob a gestão, propriedade ou influência dos irmãos Coutinho operando um esquema de propina que distribuiu mais de R$ 1 milhão em propinas contabilizadas, e ainda muito dinheio vivo não contabilizado pelos investigadores. 

Só Édio Antônio Resende de Castro recebeu R$ 930 mil, parte em dinheiro vivo, e parte em pagamento a uma gráfica em Maracaju. Thiago Mishima também teria mais de R$ 200 mil em propina em dinheiro vivo e também por meio da uma agência de comunicação de seu cunhado. 

Andreia, Simone ambas servidoras públicas, e Paulo Henrique Muleta de Andrade, também teriam recebido propina. Victor Leite de Andrade, gerente do posto América II e da Conveniência Parada 67, na saída para Três Lagoas, trabalhava para os irmãos Coutinho gerenciando o posto da família, e usando dinheiro vivo e a pessoa jurídica das empresas para pagar a propina. 

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Cidades

Anvisa aprova consulta pública sobre proibição de cigarro eletrônico

Proposta foi aprovada por unanimidade pela diretoria da agência

01/12/2023 20h00

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Reprodução: Joedson Alves/Agência Brasil

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira (1º) a abertura de uma proposta de consulta pública para revisar a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil. Desde 2009, uma resolução da entidade proíbe a fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. De acordo com a decisão da Anvisa de hoje, a sociedade civil terá 60 dias para manifestar-se sobre o tema na consulta pública.

Ao longo da reunião, transmitida em tempo real por meio do canal oficial da Anvisa no YouTube, diversas manifestações do setor regulado, de entidades civis e da população em geral foram veiculadas por meio de vídeos enviados à agência. Ao todo, mais de 60 pessoas, com opiniões favoráveis e contrárias à regulamentação dos cigarros eletrônicos, foram ouvidas pelos diretores antes que proferissem seus votos. 

Protestos 

Enquanto a diretoria colegiada da Anvisa se reunia, um grupo de cerca de 20 pessoas ligadas à organização não governamental (ONG) Direta - Diretório de Informações para a Redução de Danos do Tabagismo defendia, em frente à sede da Anvisa, a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil. Entre as argumentações apresentadas está a de que esses dispositivos não causam os mesmos males do tabagismo. 

O grupo argumenta ainda que, em razão da ausência de uma regulamentação, dispositivos de má qualidade acabam sendo comercializados livremente no país e que há pessoas fabricando líquido para cigarros eletrônicos até mesmo dentro de casa. O presidente da ONG, Alexandro Lucian Alves Cordeiro dos Santos, cita revisões científicas que indicariam redução de danos de até 95% para pessoas que substituíram o cigarro comum pelo eletrônico.  

Ao ser questionado sobre outros estudos que apresentaram resultados diferentes, indicando que dispositivos eletrônicos para fumar podem ser até mais prejudiciais à saúde do que os cigarros tradicionais, ele argumentou que, nesses casos, a confusão se dá porque, enquanto algumas pesquisas abrangem dados brutos sobre a presença da nicotina, outras tratam do potencial de absorção da substância pelo organismo – algo que varia de pessoa para pessoa. 

Além disso, acrescentou, como o cigarro eletrônico só começou a ser comercializado em 2006 (nos Estados Unidos e na Europa), não há, até o momento, dados científicos referentes a grupos que utilizaram o cigarro eletrônico na fase adulta e que já tenham chegado à faixa etária dos 80 anos.  

“Nosso papel aqui é mostrar que cigarros eletrônicos são alternativas eficazes para ajudar as pessoas a pararem de fumar, substituindo o tabagismo pelo nicotismo”, disse, ao afirmar, que “nicotina não faz tanto mal à saúde e nem causa câncer, apesar de alguns médicos afirmarem que sim”. “Há muita desinformação”, complementou. 

O presidente da ONG Direta, que veio do Paraná a Brasília para participar da manifestação, disse também que nunca obteve benefício (financiamento ou parceria) de empresas ou grupos que possam vir a ter alguma vantagem com a comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar. 

Entenda  

Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, os dispositivos podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.  

Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.  

Riscos à saúde 

Com aroma e sabor agradáveis, os cigarros eletrônicos chegaram ao mercado com a promessa de serem menos agressivos que o cigarro comum. Entretanto, a Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.  

De acordo com a entidade, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas, centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.” 

“O cigarro eletrônico em forma de pen drive e com USB entrega nicotina na forma de ‘sal de nicotina’, algo que se assemelha à estrutura natural da nicotina encontrada nas folhas de tabaco, facilitando sua inalação por períodos maiores, sem ocasionar desconforto ao usuário”, destacou a AMB.  

“Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço).”  

Ainda de acordo com a entidade, o uso de cigarro eletrônico foi associado como fator independente para asma, aumento da rigidez arterial em voluntários saudáveis, sendo um risco para infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais. Em estudos de laboratório, o cigarro eletrônico se mostrou carcinógeno para pulmão e bexiga. 

Congresso Nacional  

Além do debate no âmbito da Anvisa, tramita no Senado Federal o Projeto de Lei (PL) 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que permite a produção, importação, exportação e o consumo dos cigarros eletrônicos no Brasil.  

Jovens  

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 22,6% dos estudantes de 13 a 17 anos no país disseram já ter experimentado cigarro pelo menos uma vez na vida, enquanto 26,9% já experimentaram narguilé e 16,8%, o cigarro eletrônico.  

O estudo ouviu adolescentes de 13 a 17 anos que frequentavam do 7º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio das redes pública e privada.  

Controle do tabaco  

O Brasil é reconhecido internacionalmente por sua política de controle do tabaco. Em julho de 2019, tornou-se o segundo país a implementar integralmente todas as medidas previstas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no intuito de reduzir o consumo do tabaco e proteger as pessoas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). 

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