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Grávida com câncer usa 'escudo' contra radiação e tem bebê saudável

Grávida com câncer usa 'escudo' contra radiação e tem bebê saudável

G1

16/11/2011 - 06h00
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Uma britânica que passou por um tratamento de câncer durante a gravidez deu à luz um bebê saudável depois de usar um 'escudo' de chumbo para proteger sua barriga durante a radioterapia.
Segundo o Hospital Universitário de Coventry e Warwickshire, Sarah Best, de 30 anos, estava grávida de quatro meses quando descobriu que tinha um tumor maligno na boca.
Na época, não se sabia como ela e o bebê iriam reagir, já que apenas sete mulheres grávidas no mundo haviam passado pelo mesmo tipo de tratamento.
'Foi devastador, porque eu achava que a gravidez deveria ser o momento mais feliz', disse Sarah.
'Você deveria se sentir maravilhosa e eu não me sentia. Eu tinha que lidar com outro tipo de coisa por causa desse câncer.'
Sarah chegou a ser submetida a uma cirurgia pioneira que removeu parte de sua língua, mas o câncer já havia se espalhado por seus nódulos linfáticos.

'Escudo de chumbo'

A equipe liderada pela oncologista Lydia Fresco desenvolveu um escudo de 1,5 tonelada com 5 cm de espessura que protegia a barriga da paciente durante os 32 dias de radioterapia. Ela também passou por seis semanas de quimioterapia.

Inesperadamente, Best entrou em trabalho de parto no último dia do tratamento, um mês antes da data prevista para o nascimento.

Ela foi levada de cadeira de rodas para a maternidade do hospital. O bebê Jake nasceu saudável, com 1,8 kg, de parto normal, no dia 28 de abril.

'Este tipo de tratamento é complexo, na melhor das hipóteses, e muito raramente feito em mulheres grávidas, então trabalhamos o tempo todo muito perto da equipe de obstetrícia', disse o cirurgião Gary Walton.

'Fico feliz que Sarah tenha respondido tão bem ao tratamento, especialmente agora que ela também deve cuidar de Jake.'

Após alguns meses acompanhando o estado de saúde da mãe e do bebê, o hospital decidiu divulgar a história da família nesta terça-feira, por conta da semana da conscientização do câncer de boca. A paciente está agora em remissão do câncer.

'Vamos continuar monitorando Sarah e Jake de perto pelos próximos cinco anos, mas as indicações iniciais são extremamente positivas', disse o médico Manu Vatish.

Projeto Artesão Livre

MPMS promove tradicional feira com artesanato produzido por internos de MS

Edição especial de Natal da 18ª Feira do Artesão conta com produtos a partir de R$ 10 reais; durante a feira será arrecadado alimentos para projeto social

28/11/2023 18h30

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Artesanatos da 11ª Edição da Feira do Artesão Livre edição de Natal Divulgação MPMS

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O Ministério Público do Mato Grosso do Sul promove mais uma tradicional edição do Projeto Artesão Livre, com obras produzidas por internos de instituições penais de Mato Grosso do Sul. 

Conforme às edições anteriores, a feira será no Átrio do Fórum de Campo Grande. Apenas, na quinta-feira (30) ela muda de lugar para ser apresentada na Sede do Tribunal de Trabalho da 24ª região.


Os itens estarão disponíveis a partir de R$ 10 reais e contará com tapetes, esculturas, enfeites, utensílios, pinturas, arte em tecido e enfeites natalinos. O dinheiro arrecadado na feira será convertido para os reeducados que produziram às peças. 

Além disso, essa edição também está arrecadando alimentos não perecíveis para o projeto social Escolinha Tia More.

A arte apresentada faz parte de uma iniciativa que busca a ocupação terapêutica, profissionalização e também como forma de gerar renda para internos dos seguintes estabelecimentos penais:

  •  Jair Ferreira de Carvalho (EPJFC)
  • Instituto Penal de Campo Grande (IPCG)
  •  Presídio de Trânsito de Campo Grande (PTRAN)
  • Centro de Triagem Anísio Lima (CTAL)
  • Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi (EPFIIZ)
  • Estabelecimento Penal Feminino de Regime Semiaberto, Aberto e Assistência à Albergada de Campo Grande (EPFRSAAA)
  • Estabelecimento Penal de Aquidauana (EPA)
  • Penitenciária Estadual de Dourados (PED)
  • Estabelecimento Penal Feminino de São Gabriel do Oeste
  • Estabelecimento Penal Feminino de Ponta Porã
  • Estabelecimento Penal Feminino de Três Lagoas
  • Penitenciária de segurança Máxima de Naviraí
  •  Estabelecimento Penal Masculino de Regime Fechado de Caarapó


Serviço

Evento: 18ª Edição da Feira do Artesão Livre edição de Natal.

Data: 28 e 29 no Átrio do Fórum de Campo Grande – Rua da Paz, nº 14

No dia 30 na Sede do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região – Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, nº 208.

Horário: 13h às 18h.

Doação de alimentos: Projeto Social Escolinha da Tia More

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Voltando para casa

Fracassa o primeiro teste da Rota Bioceânica

As caminhonetes chegaram em Iquique no Chile, mas o caminhão com carne congelada nem saiu do Estado e está retornado para Campo Grande

28/11/2023 17h32

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Tião Prado/ Ponta Porã Informa

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Enquanto os empresários e executivos do governo de Mato Grosso do Sul chegaram em Iquique, no Chile, onde devem participar do 4º Foro de Los Territorios Subnacionales Del Corredor Bioceânico Capricórnio, envolvendo empresários de várias nacionalidades, o caminhão de carne bovina da JBS, com 12 toneladas que abriria a Rota Bioceânica, está retornando para Campo Grande.  

De acordo com servidores da aduana de Ponta Porã,  a equipe foi avisada no final da tarde e hoje (28), que a empresa JBS havia desistido de seguir viagem, após espera de quatro dias para conseguir entrar no Paraguai.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog), relatou que já enviou a documentação reversa, mas mesmo assim caminhão está retornando para Capital. 

 "Os documentos já foram entregues para a Receita Federal, via despachante. Estamos enviando os papeis para cancelar a exportação”, relatou o diretor administrativo do Setlog, Dorival Oliveira.

Travado no pátio da Receita Federal

Como o veículo ficou parado por mais de 4 dias, entramos em contato com um representante de aduana de Ponta Porã, para entender o que realmente aconteceu com o veículo.

Ele foi enfático em dizer qual foi o problema e porque o caminhão ficou travado na alfândega.“O motorista chegou na aduana sem nenhuma documentação em mãos. Estamos seguindo o nosso trabalho. Orientamos para que a empresa contrate um despachante e correm atrás de todos os requisitos para que possamos autorizar que o veículo atravesse para o lado paraguaio”, enfatizou o agente da Receita Federal, Ricardo Cheno.

Questionado sobre quais são os documentos necessários para que o caminhão da JBS possa atravessar a fronteira com mais agilidade, o representante da Receita Federal foi explicativo. “O caso desse caminhão da JBS é parecido com de vários exemplos em que nos deparamos por aqui. Muitas das empresas não enviam a documentação correta, como o peso, carga, veículo/placa; pagamentos de impostos; liberação da Anvisa, licenciamento ou pagamento de ICMS. Por isso que eles ficam travados na alfândega e as empresas reclamam da gente”, relatou. 

“O nosso trabalho é muito ágil. Se as empresas brasileiras enviassem a documentação toda correta, liberamos em questão de horas. O grande problema é a tramitação, as empresas enviam o caminhão primeiro e a documentação chega depois, sempre faltando alguma coisa. É por isso que muitas transportadoras reclamam da demora de 5 a 7 dias na fiscalização”, enfatizou Ricardo Cheno.  

Apesar da Rota Bioceânica não existir, Gheno relatou que as aduanas não são os maiores problemas e sim a falta de infraestrutura nas cidades em que a rota passará. “Eu não conheço essa rota, ela praticamente não existe até o momento e o trabalho em Porto Murtinho será bem diferente do nosso. Mas tem uma coisa que me irritou foi que as empresas jogaram a culpa nas nossas costas. Não travamos ninguém, fazemos o nosso trabalho. O problema não está aqui”, relatou 

Ele foi enfático em dizer quais os problemas que o caminhão deve enfrentar durante o trajeto.

“Estou lendo diariamente notícias da Rota Bioceânica, até porque a gente da Receita Federal vê como positivo a rota para a economia do país, mas li que as caminhonetes que tem traçado 4x4 ficaram atoladas, imagina um caminhão com 12 toneladas de carne bovina. O trânsito paraguaio é livre, e trabalhamos em conjunto com eles. O problema é que esse caminhão não passará no Chile, porque lá eles seguem outras normas sanitárias”, enfatizou o representante da Receita Federal.   


Test-drive da Rota Bioceânica fracassou  

O caminhão com 12 toneladas de carne bovina desossada e congelada foi enviado na última quinta-feira (23), como um um test-drive para saber as dificuldades que enfrentará no caminho para Iquique, cidade chilena no Oceano Pacífico. De acordo com o Setlog, o retorno foi decidido por causa dos percalços que os empresários enfrentam no caminho.   

“Lançamos o caminhão na frente da expedição com objetivo de nos encontrarmos no meio do percurso. Assim que chegamos no alto Paraguai em Boquerón, ficamos atolados. Se as caminhonetes que são traçadas passaram com dificuldades, imagina um caminhão. Por isso decidimos o retorno  do veículo, porque a intenção é que fizesse o mesmo caminho”, contou. 

 

Caravana da Rota Bioceânica chega em Iquique (CHI)

 

 Aproximadamente 107 pessoas em 36 caminhonetes chegaram nesta terça-feira a Iquique. Pelas redes sociais, o secretário do Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Veruck relatou sobre a chegada no litoral chileno. “chegamos em Iquique, que fica na região de Tarapacá, ponto final da Rota Bioceânica”.

Em outro post em suas redes sociais, relatou sobre a experiência da viagem. “Acabamos de nos reunir com os governantes (chilenos) e foi um sucesso. [viagem] Muita aprendizagem e desafios”, relatou. 

 

*Matéria atualizada 18h20. 

 

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