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Justiça suspende os direitos políticos de ex-prefeito de Corumbá

Justiça suspende os direitos políticos de ex-prefeito de Corumbá

Redação

26/01/2010 - 07h24
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O ex-prefeito de Corumbá Ricardo Chimirri Cândia e o ex-vereador Oseas Ohara de Oliveira foram condenados pela prática de improbidade administrativa. O juiz da Vara de Fazenda Pública e Registros Públicos da comarca de Corumbá, Eduardo Eugênio Siravegna Junior, decretou a perda da função pública de Cândia e Oseas, a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos e o pagamento de multa civil no valor do dano, que ainda precisa ser apurado. Depois que deixou o cargo, Cândia foi integrar o secretariado do prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), que é corumbaense. Ele, agora, não aparece mais ocupando nenhuma função de primeiro escalão na prefeitura. A empresa Cemel Comércio e Construções Ltda., também foi condenada no mesmo processo. Cemel foi proibida de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais e incentivos pelo prazo de cinco anos, além do ressarcimento dos danos causados em solidariedade com os demais condenados. O fato O Ministério Público Estadual apurou que, em 1993, o então prefeito Ricardo Cândia celebrou contrato com a Cemel Comércio e Construções para a implantação de rede de distribuição de energia elétrica rural, pelo valor de 14,8 milhões de cruzeiros. O MPE apurou, ainda, que na data de celebração do contrato, mesmo antes da assinatura do primeiro termo aditivo, Cândia encaminhou pedido de antecipação de pagamento referente ao contrato administrativo, “falseando o fato da necessidade de aceleração das obras contratadas, em razão da proximidade do período de chuvas”. Na ação consta que, mesmo irregularmente recebendo adiantamentos, a empresa Cemel não concluiu as obras previstas no contrato, que “foi modificado dolosamente, alterando- se o plano inicial”. Essas alterações, segundo o MPE, são fundadas em ilegalidades e trouxeram graves prejuízos ao erário.

PACIÊNCIA

Festa natalina interdita trecho da 14 de julho durante 39 horas

Trecho entre a 15 de Novembro e Afonso pena foi fechado às 8 horas desta terça-feira (5) e deve ser liberado 23 horas de amanhã (6)

05/12/2023 12h17

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O casal de renas, que neste ano vai apresenter seu filhote, é um dos atrativos da programação natalina no centro de Campo Grande divulgação

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Interditada desde a 8 horas da manhã desta terça-feira (5), a Rua 14 de Julho, só será liberada ao tráfego às 23 horas da noite desta quarta-feira (6). A interdição ocorre para possibilitar a preparação da programação das festividades natalinas na região central da cidade, conforme informações da assessoria da prefeitura de Campo Grande. 

A interrupção do tráfego na 14 de Julho ocorre entre a 15 de Novembro e a Afonso Pena. Além disso, entre as 17 horas e 23 horas desta quarta-feira, o tráfego pela Afonso Pena também será totalmente paralisado entre a Calógeras e 13 de Maio. 

Por conta dessas interrupções, a Agetran alerta para que os condutores se planejem com antecedência e, se puderem,  evitem esses trechos.

A abertura oficial do "Natal de CG é Tamanho Família", promovido pela prefeitura no centro da cidade, terá início às 18 horas, conforme a previsão oficial. Com apresentação teatral "Esperança", a festa também terá a tradicional Parada Natalina, com muita música, luzes e cores.

O destaque deste ano fica por conta da chegada da família do Senhor e Senhora Rena, que apresentarão o mais novo membro, o bebê Rena. As celebrações seguem na 14 de Julho até 25 de dezembro. 

 A Parada Natalina acontecerá todos os dias às 19h30. As luzes no centro da cidade foram acesas na última sexta-feira (1º), garantindo desde já aos campo-grandenses um clima de festas de fim de ano. 

CIDADE DO NATAL

Na quinta-feira, nos Altos da Afonso Pena, será a abertura oficial da "Cidade do Natal 2023", com show especial da Família Lima. A programação segue até o dia 7 de janeiro de 2024.  Na edição passada, de acordo com a assessoria da prefeitura, meio milhão de pessoas passaram pelo local. 

A banda gaúcha com quase 30 anos de carreira promete encantar o público com todo seu carisma, talento e versatilidade, apresentando um repertório que traz desde clássicos da música brasileira até peças eruditas. A programação de abertura inclui apresentação da Orquestra Jovem do Sesc MS.

A Cidade do Natal vai funcionar todos os dias, das 17h às 22h. A Parada Natalina será sempre às 21 horas. O espaço contará com a Casa do Papai Noel, presépio, árvore iluminada, apresentações diárias de música e dança, entre outras atrações. 

Nas sete regiões

O Natal nos Bairros vai percorrer neste ano as sete regiões da cidade e os dois distritos. A programação teve início no dia 3 de dezembro e segue até o dia 18. 

A programação percorrerá os bairros Alves Pereira, Jardim Noroeste, Tarsila do Amaral, Morennha III, Jardim Carioca e São Conrado, além de Rochedinho e Anhanduí.

A festa nos bairros conta com animador, sorteio de brindes, brinquedos infláveis, distribuição gratuita de pipoca e algodão doce, música com a Banda Municipal, além de decoração e a presença do 'bom velhinho' em pessoa, o Papai Noel, que chega no ônibus do City Tour acompanhado de outros personagens.

(Com assessoria)
 

jogo do bicho

Acordado pela polícia, Razuk se recusa a deixar a corregedoria da Assembleia

Por suspeitarem que deputado tenha elo com o jogo do bicho, policiais levaram arma, celulares e tablet da residência de Neno Razuk

05/12/2023 11h39

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Na função de corregedor, Neno Razuk, do PL, é o responsável por abrir investigação interna para apurar a própria atuação

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Depois de ser acordado por volta das 6 horas da manhã desta terça-feira (5) pela polícia em sua residência, o deputado estadual Neno Razuk, do PL, foi trabalhar normalmente na Assembleia Legislativa, onde concedeu coletiva e negou que tenha envolvimento com a exploração do jogo do bicho em Campo Grande. Deixou claro, também, que pretende continuar como corregedor da Casa de Leis. 

Na função de corregedor da Assembleia, o deputado do PL tem o dever de investigar, apurar e identificar infrações funcionais e mesmo atos ilícitos praticados por integrantes da Assembleia.ou de seus funcionários. Ou seja, ele seria o responsável pela abertura de uma possível investigação interna para apurar a própria conduta. 

“Continuo, eu sou inocente, não fiz nada de errado. Sou um deputado, tenho meu trabalho. Eu faço meu trabalho social. Não tem por que eu sair. Tenho a consciência limpa. Eu não sou um criminoso. O crime tá aconteceu todo dia aí. Estão mirando em mim, não sou eu”, afirmou ao ser indagado se continuaria ou não na corregedoria. 

Fez questão de afirmar que o jogo do bicho está ocorrendo livremente nas ruas de Campo Grande e que todo mundo está vendo, mas que não tem qualquer relação com a contravenção. Declarou, ainda, que os investigadores levaram dois celulares, um tablet de seu filho e uma pistola legalizada de sua residência.

Ao reclamar que a operação foi feita na “iminência de o jogo ser legalizado no Brasil”, o deputado deu a entender que a ordem de busca em sua residência carecia de legalidade por ter sido assinada por um juiz de primeira instância. Ele entende que tem foro privilegiado e que o despacho deveria ter sido autorizado pelo Tribunal de Justiça. 

Porem, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal, o foro privilegiado para deputados estaduais vale somente em supostos crimes vinculados ao cargo de deputado, conforme o advogado constitucionalista André Borges. 

Entre os dez mandados de prisão e os 13 de busca e apreensão expedidos pela Justiça para serem cumpridos em Campo Grande e Ponta Porã, ao menos quatro foram contra assessores oficiais do deputado. Mesmo assim, ele nega que ele ou seus auxiliares tenham envolvimento com a jogatina e que todos foram alvo de injustiça. 

“Do mesmo jeito que eu fui alvo. Espero o desenrolar da investigação e de toda a ação judicial para saber realmente o que está acontecendo. Tenho certeza que todos nós podemos sofrer injustiça. Infelizmente, é assim que funciona hoje”, afirmou.

Operação Successione

Em nota, o Ministério Público informou que “o trabalho investigativo do GAECO, que contou com a colaboração do GARRAS, revelou a atuação de uma organização criminosa responsável por diversos roubos praticados mediante o emprego de arma de fogo e em concurso de agentes, em plena luz do dia e na presença de outras pessoas, em Campo Grande, no contexto de disputa pelo monopólio do jogo do bicho local”.

Segundo a investigação, policiais que estariam a serviço do deputado teriam roubado malotes de integrantes de quadrilha que explora o jogo do bicho para tentar intimidar um grupo paulista que tenta se estabelecer em Campo Grande. Pelo menos três destes roubos foram registrados na polícia, mas existe suspeita de que o número seja bem maior. 

A nota do MPE diz, também, que “as investigações constataram, ainda, que a organização criminosa tem grave penetração nos órgãos de segurança pública e conta com policiais para o desempenho de suas atividades, revelando-se, portanto, dotada de especial periculosidade”. 

O nome da operação faz alusão à disputa pela sucessão do controle do “jogo do bicho” em Campo Grande, com a chegada de outros grupos criminosos que migraram para a capital após a “Operação Omertà”.

A operação Omertà foi desencadeada em setembro de 2019, quando a família Name supostamente perdeu o controle sobre  jogatina na cidade. Conforme as investigações, um grupo paulista teria tomado conta da jogatina na cidade e agora pessoas ligadas ao deputado do PL estariam tentando intimidar esse grupo e assim assumir o controle. 

No dia 16 de outubro, um assessor do deputado, o major aposentado Gilberto Luiz dos Santos, foi detido em uma residência no Bairro Monte Castelo, em Campo Grande. O PM estava em um imóvel no qual foram apreendidas 700 máquinas que substituíram os tradicionais talões para fazer apostas do jogo do bicho. Nesta terça-feira, o filho do major, identificado como Júlio, foi detido por determinação da Justiça. 

Com ele havia outro PM aposentado e outras oito pessoas. Todas foram liberadas depois de prestarem depoimento. Questionado, o deputado Neno Razuk afirmou que manteria o major aposentado em seu gabinete na Assembleia Legislativa. 

Durante dos debates desta manhã (5) no plenário da Assembleia, o assunto jogo do bicho não chegou a ser abordado por nenhum dos deputados. O Correio do Estado procurou a presidência da Casa, que está nas mãos de Paulo Corrêa, mas a assessoria dele informou que não falaria sobre o caso e nem sobre a possibilidade de Neno Razuk ser destituído da função de corregedor. 

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