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Morre o jornalista Daniel Piza

Morre o jornalista Daniel Piza

g1

31/12/2011 - 10h10
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O jornalista e escritor Daniel Piza morreu nesta sexta-feira (30) em Gonçalves, no interior de Minas Gerais, onde estava com a família a passeio. Segundo uma amiga da família, Piza teve um acidente vascular cerebral (AVC) fulminante.

Na manhã deste sábado (31), o corpo era trazido para São Paulo. O corpo deve ser enterrado no Cemitério de Congonhas, no Jardim Marajoara, na Zona Sul da capital, na manhã de domingo (1º).

Segundo informações publicadas no site de Piza na internet, o jornalista nasceu em São Paulo em 1970 e estudou Direito no Largo de São Francisco (USP). Ele começou sua carreira de jornalista em O Estado de S. Paulo (1991-92), onde foi repórter e editor-assistente. Em seguida, trabalhou no jornal Folha de S. Paulo (1992-95) como repórter e editor-assistente. Foi também editor e colunista do caderno Fim de Semana da Gazeta Mercantil (1995-2000). Em maio de 2000, retornou ao Estadão como editor-executivo e colunista cultural.

Traduziu seis títulos, de autores como Herman Melville e Henry James, e organizou seis outros, nas áreas de jornalismo cultural e literatura brasileira. Escreveu 17 livros, entre eles Jornalismo Cultural (2003), a biografia Machado de Assis - Um Gênio Brasileiro (2005), Aforismos sem Juízo (2008) e os contos de Noites Urbanas (2010). Fez também os roteiros dos documentários São Paulo - Retratos do Mundo e Um Paraíso Perdido - Amazônia de Euclides.

Em seu blog, Daniel Piza havia informado no dia 28 de dezembro que estava de “parada de fim de ano” e que voltaria a trabalhar no dia 11 de janeiro.

meio ambiente

Nova Lei do Pantanal prevê preservação total de quatro tipos de vegetações

Em outras áreas, supressão será permitida de acordo com decreto estadual de 2015 que permite desmatamento de até 60%

28/11/2023 09h30

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Foto: Viviane Amorim

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A nova Lei do Pantanal deve prever a preservação total de pelo menos quatro diferentes vegetações presentes no Pantanal, como as cordilheiras, as salinas, os capões de mato e os landis, mas outras áreas, porém, o desmatamento será o mesmo permitido por decreto estadual de 2015.

A proposta de lei que será enviada para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul hoje e que ainda será discutida por deputados e também pela sociedade civil dentro de uma audiência pública terá vetos de atividades agrícolas em locais que apresentem os quatro tipos de vegetação citados, que podem passar a ser considerados, por lei, como áreas de preservação permanente (APPs).

Conforme já adiantado pelo Correio do Estado, a Lei do Pantanal deve manter os atuais índices de supressão previstos no Decreto Estadual nº 14.273/2015, que foi assinado pelo ex-governador Reinaldo Azambuja e que permite o desmatamento de até 60% da vegetação nativa (não arbórea) e até 50% das árvores das áreas de fazendas.

Esse foi o tema que deu início ao debate e à elaboração da lei, já que em agosto o Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS) instaurou um inquérito para apurar a omissão e a permissividade por parte do governo do Estado e do Instituto de Meio Ambiente de MS (Imasul) a respeito dos desmatamentos autorizados no bioma.

A principal divergência apontada pelo MPMS é o índice permitido, já que, de acordo com nota técnica emitida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), esse desmatamento autorizado deveria ser de até 35% da vegetação nativa.

Conforme o documento da Embrapa, que pode ter servido como base para a nova lei, o Pantanal apresenta ecossistemas únicos, sensíveis e importantes sob o ponto de vista ecológico, como as salinas e os landis, os quais requerem proteção diferenciada.

Essas vegetações, junto às cordilheiras e às veredas, são consideras pela Embrapa APPs desde que estejam em faixas marginais de rios, corixos, lagos e baías maiores que 30 hectares.

Na reta final da elaboração da Lei do Pantanal, houve um momento de tensão: após publicação de reportagem que adiantava alguns pontos da matéria, certos técnicos do Ministério do Meio

Ambiente elevaram a desconfiança sobre as regras de ocupação do bioma.

O Correio do Estado apurou que as dúvidas dos técnicos e algumas de suas desconfianças foram esclarecidas durante o fim de semana. Na Lei do Pantanal, o plantio de monoculturas, que é o cultivo de apenas um produto agrícola, como a soja, também estará proibido.

TRAMITAÇÃO

A tramitação da nova Lei do Pantanal na Assembleia Legislativa começa hoje, às 8h, com o recebimento do projeto das mãos do governador Eduardo Riedel (PSDB) e sua equipe, na Sala da Presidência, para apresentação e detalhamento da proposta. 

Amanhã, às 14h, no Plenário Júlio Maia, será realizada uma audiência pública organizada pelo deputado estadual Renato Câmara (MDB), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia, para debater com representantes de entidades não governamentais e sociedade civil a proposta do Executivo.

Após essa audiência pública, a expectativa é de que os parlamentares aprovem a lei antes do recesso de fim de ano, daqui a três semanas.

Ao Correio do Estado, o deputado estadual Renato Câmara afirmou que MS viverá uma semana histórica. 

"A Lei do Pantanal será marco histórico, pois serão definidos os pormenores que regulamentarão, de um lado, a preservação ambiental de todo o ecossistema existente no bioma Pantanal e, por outro lado, quais processos produtivos agroecológicos poderão ser realizados. Enfim, estão em pauta a preservação e o desenvolvimento da região, de modo que estaremos atentos para que haja este equilíbrio entre as vertentes ecológicas e o agronegócio ecossustentável", declarou Câmara.

DESMATAMENTOS

O governo do Estado divulgou em agosto dados sobre o Pantanal que mostraram que o ritmo dos desmatamentos no bioma se acelerou após o decreto de 2015, estava 96% acima do estimado pelo MPMS no inquérito de julho.

Também foi revelado que em 2021 foram desmatados exatos 55.959 hectares, uma média diária de 153 hectares desmatados. O governo mostrou que, no ano seguinte, em 2022, a supressão de vegetação no Pantanal recuou 12%, para 49.162 hectares.

De acordo com o MPMS e o governo, anualmente, estavam sendo autorizados desmatamentos de cerca de 54 mil hectares de fazendas pantaneiras (antes do decreto de 2015, as autorizações chegavam a 29 mil hectares).

Polícia

Jovem morto pelo Choque é a 109º vítima de agentes do Estado no ano em MS

Conhecido como "Marlboro", rapaz de 20 anos desobedeceu à abordagem e avançou nos policiais com uma faca

28/11/2023 09h15

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Imagem Ilustrativa Divulgação

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Um homem de 20 anos foi morto após desobedecer agentes do Batalhão de Choque da Polícia Militar e ameçá-los com uma faca.

O caso aconteceu no início da tarde da última segunda-feira (27), durante vistoria do BPMChoque em uma construção abandonada no Jardim Sayonara, em Campo Grande.

Em nota, o Choque informou que o local é conhecido como ponto de venda e consumo de drogas, e que durante a entrada do imóvel, além do jovem, foi identificada uma senhora.

Quando abordado, o homem desobedeceu e partiu para cima dos policiais com uma faca, momento em que foi "repelida a injusta agressão".

Após ser alvejado, o jovem chegou a deixar a construção, caindo na rua poucos metros depois. Ele chegou a ser atendido e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento Santa Mônica, mas não resistiu aos ferimentos. 

A senhora que estava no imóvel relatou à equipe que o rapaz era conhecido pelo vulgo de "Marlboro" e havia chegado aproximadamente às 5 da manhã, bastante alterado e agressivo, sob efeito de drogas. Ela ainda teria pedido que ele se retirasse, mas também foi ameaçada.

Segundo a polícia, o jovem tinha extensa ficha criminal, com passagens de violação de domicilio, furto, porte de drogas, dano, perturbação do sossego, receptacao, vias de fato, lesao corporal dolosa e furto.

A identidade do rapaz não foi divulgada.

109º morte do ano

Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 109 pessoas morreram em confronto com agentes de Estado, de 1º de janeiro a 28 de novembro de 2023, em Mato Grosso do Sul.

Novembro já soma 14 mortes, e é o terceiro mês com maior índice no ano, atrás apenas de fevereiro, que registrou 17 mortes, e abril, que teve 16.

Das 109 mortes, 49 foram registradas em Campo Grande e 60 no interior do Estado, sendo 41 delas na faixa de fronteira.

As vítimas são em grande maioria do sexo masculino (90,8%), sendo apenas duas das mortes de mulheres e oito sem registro de sexo.

Saiba: mortes registradas em confronto policial são classificadas como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial.

O confronto entre forças de segurança governamentais e grupos armados ocorrem em situações de abordagem policial, roubos, flagrantes de tráfico de drogas, policiamento ostensivo em bairros, entre outras ocorrências.

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