Em parceria da Empresa de Saneamento do Estado de Mato Grosso do Sul (Sanesul) com a companhia privada Aegea, o governo de Mato Grosso do Sul pretende universalizar o tratamento de esgoto em até 10 anos em 68 dos 79 municípios do Estado.
A Aegea deve começar a operar no Estado no segundo semestre de 2021. Serão investidos R$1 bilhão em obras de implantação do sistema de esgoto e R$2,8 bilhões na operação e manutenção dos serviços.
“Você sair dessa cobertura para a universalização é um ganho extraordinário para Mato Grosso do Sul, principalmente para mais de 1,7 milhão de pessoas que serão diretamente beneficiadas com mais qualidade de vida e saúde”, declarou o governador Reinaldo Azambuja.
Em 41 anos de atuação no Estado, a Sanesul já alcançou o abastecimento de água em 128 localidades do Estado, entre municípios e distritos.
Segundo a Sanesul, o tratamento de esgoto, que faz parte do saneamento básico, é essencial tanto para o ser humano quanto para o meio ambiente.
Sua má destinação pode contaminar rios, mares, lagos e represas e, consequentemente, causar doenças em humanos.
Esquistossomose, leptospirose, cólera, hepatite A, giardíase, amebíase e febre tifóide são algumas das doenças causadas pela falta de tratamento de esgoto.
É aconselhável que:
Pessoas não tomem banho e nem brinquem em rios, córregos ou qualquer ambiente aquático que possa estar contaminado e
Cidadãos ingiram apenas água potável e, em hipóteses alguma, água de rios, córregos, lagos, mares ou riachos.