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Na fronteira com o Paraguai, agentes tentam reduzir índice de infestação

Na fronteira com o Paraguai, agentes tentam reduzir índice de infestação

Redação

20/01/2010 - 04h36
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Os agentes municipais de Saúde de Ponta Porã iniciaram arrastão para tentar diminuir o índice de infestação do mosquito Aedes aeg ypti, transmissor da dengue. No ano passado, foram confirmados mais de 300 casos da doença nos dois lados da fronteira. Para evitar uma epidemia, foi lançado um mutirão no lado brasileiro e no início de fevereiro serão traçados planos para serem desenvolvidos em conjunto com as autoridades paraguaias. O secretário municipal de Saúde, Josué da Silva Lopes, disse que o período de chuvas na região trouxe preocupação, já que é justamente nesta época que o mosquito prolifera. Ele informou que neste ano foram notificados seis casos suspeitos de dengue em Ponta Porã, sendo que apenas um foi confirmado com a doença, assim mesmo com exame feito em laboratório particular. “Estamos aguardando a chegada do resultado do exame solicitado ao Lacen em Campo Grande, para saber se a suspeita será confirmada ou não”. A pessoa que teria contraído a dengue, segundo os dados colhidos pela Secretaria Municipal de Saúde, viajou no início do ano para Dourados, onde teria contraído a doença. O infectado é morador do conjunto habitacional Ignez Andreazza, periferia de Ponta Porã. Para evitar o pior, no próximo dia 4, autoridades do setor de saúde de Ponta Porã e de Pedro Juan Caballero estarão reunidas no Hospital Regional de Paraguai, oportunidade em que vão discutir estratégias para combater o mosquito Aedes aeg ypti. O objetivo é atuar de forma conjunta para eliminar o transmissor da doença. A coordenadora do Centro de Controle de Zoonozes, Raquel Bortolini, disse que o trabalho que já está sendo desenvolvido pretende reduzir a infestação do mosquito transmissor da dengue. Ela disse que atualmente a infestação é de 1,11%, quando o recomendável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1%. Em algumas regiões da cidade, o índice atingiu até 5%, o que faz aumentar ainda mais a preocupação. No ano passado, foram confirmados 150 casos de dengue em Ponta Porã. No lado paraguaio da fronteira foram 160 confirmações. As autoridades temem que, se não houver uma ação preventiva em conjunto neste ano, haverá uma nova epidemia da doença. No lado brasileiro, os agentes de saúde com servidores do Centro de Controle de Zoonoses estão com várias frentes de trabalho recolhendo todo tipo de lixo que pode acumular água. Eles também desenvolvem campanha de conscientização junto à população dos bairros e também da área central.

Projeto Artesão Livre

MPMS promove tradicional feira com artesanato produzido por internos de MS

Edição especial de Natal da 18ª Feira do Artesão conta com produtos a partir de R$ 10 reais; durante a feira será arrecadado alimentos para projeto social

28/11/2023 18h30

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Artesanatos da 11ª Edição da Feira do Artesão Livre edição de Natal Divulgação MPMS

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O Ministério Público do Mato Grosso do Sul promove mais uma tradicional edição do Projeto Artesão Livre, com obras produzidas por internos de instituições penais de Mato Grosso do Sul. 

Conforme às edições anteriores, a feira será no Átrio do Fórum de Campo Grande. Apenas, na quinta-feira (30) ela muda de lugar para ser apresentada na Sede do Tribunal de Trabalho da 24ª região.


Os itens estarão disponíveis a partir de R$ 10 reais e contará com tapetes, esculturas, enfeites, utensílios, pinturas, arte em tecido e enfeites natalinos. O dinheiro arrecadado na feira será convertido para os reeducados que produziram às peças. 

Além disso, essa edição também está arrecadando alimentos não perecíveis para o projeto social Escolinha Tia More.

A arte apresentada faz parte de uma iniciativa que busca a ocupação terapêutica, profissionalização e também como forma de gerar renda para internos dos seguintes estabelecimentos penais:

  •  Jair Ferreira de Carvalho (EPJFC)
  • Instituto Penal de Campo Grande (IPCG)
  •  Presídio de Trânsito de Campo Grande (PTRAN)
  • Centro de Triagem Anísio Lima (CTAL)
  • Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi (EPFIIZ)
  • Estabelecimento Penal Feminino de Regime Semiaberto, Aberto e Assistência à Albergada de Campo Grande (EPFRSAAA)
  • Estabelecimento Penal de Aquidauana (EPA)
  • Penitenciária Estadual de Dourados (PED)
  • Estabelecimento Penal Feminino de São Gabriel do Oeste
  • Estabelecimento Penal Feminino de Ponta Porã
  • Estabelecimento Penal Feminino de Três Lagoas
  • Penitenciária de segurança Máxima de Naviraí
  •  Estabelecimento Penal Masculino de Regime Fechado de Caarapó


Serviço

Evento: 18ª Edição da Feira do Artesão Livre edição de Natal.

Data: 28 e 29 no Átrio do Fórum de Campo Grande – Rua da Paz, nº 14

No dia 30 na Sede do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região – Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, nº 208.

Horário: 13h às 18h.

Doação de alimentos: Projeto Social Escolinha da Tia More

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Voltando para casa

Fracassa o primeiro teste da Rota Bioceânica

As caminhonetes chegaram em Iquique no Chile, mas o caminhão com carne congelada nem saiu do Estado e está retornado para Campo Grande

28/11/2023 17h32

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Tião Prado/ Ponta Porã Informa

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Enquanto os empresários e executivos do governo de Mato Grosso do Sul chegaram em Iquique, no Chile, onde devem participar do 4º Foro de Los Territorios Subnacionales Del Corredor Bioceânico Capricórnio, envolvendo empresários de várias nacionalidades, o caminhão de carne bovina da JBS, com 12 toneladas que abriria a Rota Bioceânica, está retornando para Campo Grande.  

De acordo com servidores da aduana de Ponta Porã,  a equipe foi avisada no final da tarde e hoje (28), que a empresa JBS havia desistido de seguir viagem, após espera de quatro dias para conseguir entrar no Paraguai.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog), relatou que já enviou a documentação reversa, mas mesmo assim caminhão está retornando para Capital. 

 "Os documentos já foram entregues para a Receita Federal, via despachante. Estamos enviando os papeis para cancelar a exportação”, relatou o diretor administrativo do Setlog, Dorival Oliveira.

Travado no pátio da Receita Federal

Como o veículo ficou parado por mais de 4 dias, entramos em contato com um representante de aduana de Ponta Porã, para entender o que realmente aconteceu com o veículo.

Ele foi enfático em dizer qual foi o problema e porque o caminhão ficou travado na alfândega.“O motorista chegou na aduana sem nenhuma documentação em mãos. Estamos seguindo o nosso trabalho. Orientamos para que a empresa contrate um despachante e correm atrás de todos os requisitos para que possamos autorizar que o veículo atravesse para o lado paraguaio”, enfatizou o agente da Receita Federal, Ricardo Cheno.

Questionado sobre quais são os documentos necessários para que o caminhão da JBS possa atravessar a fronteira com mais agilidade, o representante da Receita Federal foi explicativo. “O caso desse caminhão da JBS é parecido com de vários exemplos em que nos deparamos por aqui. Muitas das empresas não enviam a documentação correta, como o peso, carga, veículo/placa; pagamentos de impostos; liberação da Anvisa, licenciamento ou pagamento de ICMS. Por isso que eles ficam travados na alfândega e as empresas reclamam da gente”, relatou. 

“O nosso trabalho é muito ágil. Se as empresas brasileiras enviassem a documentação toda correta, liberamos em questão de horas. O grande problema é a tramitação, as empresas enviam o caminhão primeiro e a documentação chega depois, sempre faltando alguma coisa. É por isso que muitas transportadoras reclamam da demora de 5 a 7 dias na fiscalização”, enfatizou Ricardo Cheno.  

Apesar da Rota Bioceânica não existir, Gheno relatou que as aduanas não são os maiores problemas e sim a falta de infraestrutura nas cidades em que a rota passará. “Eu não conheço essa rota, ela praticamente não existe até o momento e o trabalho em Porto Murtinho será bem diferente do nosso. Mas tem uma coisa que me irritou foi que as empresas jogaram a culpa nas nossas costas. Não travamos ninguém, fazemos o nosso trabalho. O problema não está aqui”, relatou 

Ele foi enfático em dizer quais os problemas que o caminhão deve enfrentar durante o trajeto.

“Estou lendo diariamente notícias da Rota Bioceânica, até porque a gente da Receita Federal vê como positivo a rota para a economia do país, mas li que as caminhonetes que tem traçado 4x4 ficaram atoladas, imagina um caminhão com 12 toneladas de carne bovina. O trânsito paraguaio é livre, e trabalhamos em conjunto com eles. O problema é que esse caminhão não passará no Chile, porque lá eles seguem outras normas sanitárias”, enfatizou o representante da Receita Federal.   


Test-drive da Rota Bioceânica fracassou  

O caminhão com 12 toneladas de carne bovina desossada e congelada foi enviado na última quinta-feira (23), como um um test-drive para saber as dificuldades que enfrentará no caminho para Iquique, cidade chilena no Oceano Pacífico. De acordo com o Setlog, o retorno foi decidido por causa dos percalços que os empresários enfrentam no caminho.   

“Lançamos o caminhão na frente da expedição com objetivo de nos encontrarmos no meio do percurso. Assim que chegamos no alto Paraguai em Boquerón, ficamos atolados. Se as caminhonetes que são traçadas passaram com dificuldades, imagina um caminhão. Por isso decidimos o retorno  do veículo, porque a intenção é que fizesse o mesmo caminho”, contou. 

 

Caravana da Rota Bioceânica chega em Iquique (CHI)

 

 Aproximadamente 107 pessoas em 36 caminhonetes chegaram nesta terça-feira a Iquique. Pelas redes sociais, o secretário do Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Veruck relatou sobre a chegada no litoral chileno. “chegamos em Iquique, que fica na região de Tarapacá, ponto final da Rota Bioceânica”.

Em outro post em suas redes sociais, relatou sobre a experiência da viagem. “Acabamos de nos reunir com os governantes (chilenos) e foi um sucesso. [viagem] Muita aprendizagem e desafios”, relatou. 

 

*Matéria atualizada 18h20. 

 

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