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Operação para combater roubos já prendeu 9 na Capital

Operação para combater roubos já prendeu 9 na Capital

Gabriel Maymone

02/12/2011 - 11h20
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A  Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos (Derf) desencadeou uma operação para intensificar as investigações a roubos e furtos e prender foragidos da justiça neste fim de ano.

Os delegados Fabio Peró e Fabiano Nagata apresentaram oito presos na manhã desta sexta-feira (02), acusados por diversos crimes. “As prisões foram feitas em novembro, mas até o fim do ano mais prisões devem acontecer”, ressalta Peró.

O trio Ronaldo Rerassa Pereira, de 27 anos, Keila Gomes Arguero, de 27 e Wemerson Legal de Souza, 32, foram apresentados sob acusação de praticarem vários furtos. Somente Ronaldo já tem comprovação de que tenha participado de ao menos 12 roubos com diversos comparsas diferentes, entre eles, Wemerson e Keila.

Jhonny William Luciano, é acusado ter praticado roubo no dia 23 de novembro, quando levou um notebook, joias e celular de uma empresa automotiva no Jardim Leblon. Ele foi preso em sua residência no dia 25. A polícia recuperou algumas jóias.

A dupla Douglas Renan de Oliveira, e Luis Miguel da Silva, são acusados de roubar mais de 40 aparelhos de celular em uma loja na Rua Panambi Verá. Um outro comparsa deles também foi preso, mas não foi apresentado por estar em diligências com os investigadores da Derf.

Henrique da Silva Gomes, um outro comparsa e dois menores, assaltaram quatro vezes um posto de combustível, localizado na saída para Três Lagoas, sendo que em uma das ocasiões, houve troca de tiros com a polícia.

O último acusado a ser apresentado foi Sandro Jara Neves, acusado de furto e está foragido da Colônia Penal desde maio deste ano.

TRÂNSITO

PM constata que jornalista estava alcoolizado em acidente que matou mulher de 51 anos

O condutor da motocicleta na qual a vitima era passageira, está internado com uma lesão grave de fratura exposta

09/12/2023 12h40

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Acidente entre carro e moto vitimou fatalmente uma mulher de 51 anos no centro da cidade Foto: Evelyn Thamaris / Correio do Estado

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Foi constatado pela Polícia Militar, em acidente de trânsito que culminou na morte de uma mulher de 51 anos, que o condutor do carro oficial do Governo do Estado, o jornalista Guilherme Pimentel, estava alcoolizado no momento da colisão.

O Delegado-Geral de Polícia Civil, Roberto Gurgel de Oliveira Filho, consedeu uma coletiva de imprensa sobre o acidente, que aconteceu nesta manhã de sábado(9).

Durante a coletiva o delegado confirmou que o condutor envolvido no acidente se tratava de um servidor público do Governo do Estado, e que estava dirigindo um veículo oficial do Estado. Também afirmou que o jornalista se recusou a fazer o teste do bafômetro no local do acidente.

"Na hipótese da recusa, a Policia Militar pode realizar um termo de constatação de alcolimia, que foi feito e constatado pela PM o alcoolismo. Outra forma de saber se o condutor estava alcolizado ou não, é a investigação de onde o envolvido estava anteriormente ao acidente", disse o Delegado Roberto Gurgel.

De acordo com o delegado, o jornalista está detido na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac-Cepol) aguardando o fechamento da perícia que ainda segue sendo feita no local do acidente. Após a apuração ser finalizada, o delegado Felipe Paiva, que está com o caso, decidirá diante de análise, se autuará Guilherme Pimentel por homicídio praticado por veículo automotor, de maneira dolosa ou não.

Com relação as causas do acidêntes, e infrações de trânsito cometidas no ocorrido, o delegado geral informou que todo este levantamento está sendo analisado pela perícia, e que uma testemunha que estava no local no momento do acidente está sendo ouvida pela Polícia Civil.

"Temos que analisar a dinâmica do acidente, se existiu a orientação de semáforo, se as câmeras de segurança flagraram o ocorrido, se os autores fizeram o uso de bebida alcoolica, para que o delegado responsável pelo caso delibere o procedimento que será feito ao autor", declarou Roberto Gurgel.

O condutor da motocicleta, de 43 anos, na qual a mulher morta era passageira, está internado na Santa Casa com uma lesão grave de fratura exposta.

Delegado Roberto Grugel convocou coletiva de imprensa nesta manhã de sábado(9) para detalhar informações sobre o acidente no centro da cidade

Delegado Roberto Grugel convocou coletiva de imprensa nesta manhã de sábado(9) para detalhar informações sobre o acidente no centro da cidade. Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

OCORRIDO

Um acidente no início da manhã deste sábado (9), envolvendo um veículo e uma motocicleta no cruzamento das ruas Antônio Maria Coelho e Rua Bahia, em Campo Grande, vitimou uma mulher que morreu no local. Carro era conduzido por jornalista que integra equipe de comunicação do Governo de Mato Grosso do Sul.

De acordo com informações preliminares do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, a colisão teria ocorrido por volta das 6 horas da manhã quando um veículo Toyota Etios, oficial do Governo de Mato Grosso do Sul, dirigido pelo jornalista e servidor da Secretaria de Governo (Segov), Guilherme Pimentel, trafegava pela Antônio Maria Coelho desrespeitou o sinal e atingiu a dupla na Rua Bahia.

Segundo a Polícia Militar a vítima de 51 anos era passageira da moto, modelo Honda Biz, na cor azul, que com o impacto teria sido lançada para a calçada e morrido no local. O condutor da motocicleta era um homem de 43 anos socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado a Santa Casa da Capital em estado grave.

O motorista ficou no local, prestou esclarecimento as autoridades, porém, se recusou a realizar o teste de bafômetro.

SEIS MORTES

Quadrilha morta em confronto era monitorada havia 30 dias

Seis homens que se preparavam para invadir uma propriedade rural para roubar uma caminhonete foram mortos pela Defurv em Anastácio

09/12/2023 12h05

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Roberto Gurgel, delegado-geral da Polícia Civil, diz que os seis suspeitos foram mortos próximo à entrada da fazenda que iriam invadir Gerson Oliveira

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Os seis integrantes da quadrilha especializada no roubo de caminhonetes que foram mortos por agentes da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (Defurv) e da Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras) na noite desta sexta-feira (8) em Anastácio estavam sendo investigados havia cerca de 30 dias, conforme o delegado-geral de Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Roberto Gurgel de Oliveira Filho. 

De acordo com os detalhes sobre a operação repassados durante coletiva no fim da manhã desta sábado (9) na sede da Polícia Civil, em Campo Grande, os suspeitos foram abordados próximo à entrada de uma propriedade rural de Anastácio na qual pretendiam roubar uma caminhonete, que seria levada para a Bolívia, onde possivelmente seria trocada por cocaína, conforme Roberto Gurgel. 

Cinco dos mortos são de Mato Grosso do Sul e um é de Goiás. O mandante do crime, segundo o delegado, também é do estado vizinho e continua solto. A polícia também segue à procura do receptador da caminhonete que seria roubada e a suspeita é de que esteja na Bolívia.

Um dos mortos era foragido do sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul desde o dia 19 de novembro. Mas os demais também tinham passagens por tráfico de drogas, roubos, furtos e até homicídios, segundo nota divulgada pela polícia na manhã deste sábado.

O suspeito que era de Goiás seria de alta periculosidade, conforme Roberto Gurgel. Em seu Estado de origem teria, inclusive, ameaçado de morte juízes e promotores de Justiça. 

Com os suspeitos, que estavam em uma moto e um Uno, os policiais encontraram seis armas, fita e enforca-gatos que seria usados para amordaçar e imobilizar os moradores da fazenda que estaria prestes a ser invadida. 

De acordo com a polícia, as vítimas seriam mantidas reféns até que o veículo chegasse à Bolívia, que fica a cerca de 350 quilômetros do local onde aconteceria o roubo. 

Conforme Roberto Gurgel, o confronto somente ocorreu porque os suspeitos reagiram às tentativas de abordagem feitas pelas equipes policias. “Se eles tivessem se entregado, não teria ocorrido o confronto. Nós não desejamos e não provocamos enfrentamento. Mas nossos policiais estão muito bem preparados para reagir nestas situações”, afirmou o chefe da Polícia Civil do Estado. 

Desde o começo do ano, pelo menos 123 pessoas morreram em confrontos com policiais em Mato Grosso do Sul. O número supera a soma dos dois anos anteriores, quando foram 100 mortes. Somente em novembro deste ano foram 19 mortes, tornando-se o mês de maior letalidade policial da história de Mato Grosso do Sul. 

Segundo Roberto Gurgel, apesar de a quadrilha estar sendo monitorada fazia cerca de 30 dias, a legislação brasileira não permite que fossem detidos, já que “a lei não pune atos preparatórios”. Por isso, explica, era necessário que entrassem em ação para que ocorresse a intervenção policial.  E, para o delegado, o fato de estarem a caminho do local onde fariam o roubo significa que entraram em ação. 

Sob a alegação de que era necessário preservar as prováveis vítimas, o delegado não deu detalhes sobre a propriedade rural que seria invadida e sobre o número de pessoas que estavam no local. Informou apenas que a tentativa de prisão dos criminosos, que ainda não tiveram os nomes divulgados, ocorreu próximo à entrada desta fazenda. 

Feridos, todos foram levados ao hospital de Anastácio, mas morreram antes mesmo de serem submetidos a algum procedimento cirúrgico. 

A operação desta sexta-feira é uma das mais letais da história das forças policiais de Mato Grosso do Sul. Ela é comparável somente à ação Garras, em janeiro de 2021, quando sete suspeitos foram mortos no mesmo dia em Ponta Porã.

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