Cidades

Paralisação

"Paradeira" em asfalto de bairro mais populoso da cidade é investigada pelo MPE

Obras começaram em 2013, mas parte do Aero Rancho ficou sem asfalto

ALINY MARY DIAS

12/09/2015 - 14h10
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Esperado por muitos moradores desde 2012, quando foi lançado, o asfalto do bairro Aero Rancho ainda é pesadelo para uma parte dos moradores, os que ficaram isolados depois da suspensão de contratos. Agora, a paradeira no processo de pavimentação será investigada pelo Ministério Público Estadual (MPE).

De acordo com inquérito aberto e que conta no diário oficial do órgão da próxima segunda-feira (14), mas que já está disponível na internet, o alvo da investigação é a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha).

O promotor Alexandre Pinto Capiberibe Saldanha, da 30ª Promotoria de Justiça, é quem comanda a apuração que tem como objetivo apurar irregularidade no fato da obra de asfalto terem sido iniciadas, porém, paralisadas.

ASFALTO

Lançado pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB) em 2012, o projeto previa mudar a vida de quem vivem no bairro. A empreiteira vencedora da licitação foi a Pactual Construções LTDA, que a partir de agosto de 2013 começou a realizar os trabalhos. A pavimentação de todo o bairro custou mais de R$ 12 milhões e quase tudo ficou pronto, com exceção de duas etapas das mais de cinco executadas.

As etapas “E” e “F”, que compreendem ruas entre o quadrilátero da Avenida Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz, Avenida Anhembi, Avenida Costa de Melo e a Rua Santa Quitéria e que custam juntas mais de R$ 2,6 milhões, no entanto, continuam esperando a volta do maquinário da empreiteira. Toda a implantação de drenagem já foi feita nas ruas, entre elas a Taumaturgo, Guaxupé e Ponto das Pedras, mas o asfalto, tão esperado pelos moradores, ainda está na promessa.

Tragédia

Jovem de MS morre após ser atropelada por ônibus no Paraná

Recém-formada, a morte da sul-mato-grossense na madrugada desta quinta-feira (15) chocou amigos e familiares, tanto no Estado quanto em Maringá

15/01/2025 18h15

Reprodução Redes Sociais

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A engenheira ambiental Dávilen Silva, de 25 anos, morreu após ser atropelada por um ônibus na madrugada desta quarta-feira (15), em Maringá, no Paraná. A sul-mato-grossense chegou a ser socorrida, mas não resistiu e veio a óbito no hospital.

Natural de Mundo Novo, localizado a 462 km de Campo Grande, Dávilen se mudou para o Paraná, onde se formou em engenharia ambiental na Universidade Estadual de Umuarama (UEM) no campus regional da universidade naquele município.

Em 2024, Dávilen mudou-se para Maringá (PR), onde estava trabalhando e residia em uma kitnet na Vila Esperança.

Acidente

Segundo informações do site OBemdito, por volta das 8h40 de terça-feira (14), a jovem atravessou na faixa de pedestres, em meio a veículos parados por conta de um congestionamento. No entanto, acabou sendo atingida por um ônibus do transporte coletivo na Avenida Morangueira.

O condutor do coletivo, que trafegava pela faixa exclusiva destinada ao transporte público, relatou que foi informado pelos passageiros sobre o atropelamento. A jovem foi socorrida consciente, mas sofreu múltiplas fraturas nos membros superiores e inferiores, além de traumatismo cranioencefálico grave.

Ela foi levada ao Hospital Universitário de Maringá, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Ainda conforme o Jornal Tibagi, este foi o primeiro óbito por atropelamento registrado em Maringá (PR) em 2025.

Assim que o corpo for liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), os trâmites burocráticos para o traslado para Mato Grosso do Sul serão realizados.

Por meio de nota, a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) informou que está colaborando com a investigação e lamentou o ocorrido.

Leia a nota na íntegra:

“A empresa lamenta profundamente o acidente e informa que, de acordo com testemunhas e imagens do sistema de monitoramento, a vítima cruzou a Avenida Morangueira em meio a vários carros nas faixas 1 e 2 da direita, sendo colhida pelo coletivo que trafegava em velocidade compatível com a via, na faixa exclusiva para ônibus.

As equipes de socorro foram acionadas imediatamente, e a vítima foi rapidamente socorrida e encaminhada para exames e atendimento médico. A concessionária manifesta suas condolências e informa que está à disposição dos órgãos competentes para colaborar na investigação das causas do sinistro.”

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Campo Grande

Ladrão é amarrado por dono de padaria após tomar café da manhã e não pagar

Incidente aconteceu em estabelecimento do bairro Piratininga; policiais militares foram acionados para resolver a situação

15/01/2025 18h00

A Polícia Militar foi até o local e algemou o suspeito

A Polícia Militar foi até o local e algemou o suspeito Reprodução, Sejusp

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Um criminoso, de 26 anos, acabou amarrado após tomar café da manhã em uma padaria e tentar ir embora sem pagar pela refeição. O incidente aconteceu na manhã desta quarta-feira (15), no bairro Piratininga em Campo Grande.

Conforme o registro policial, o suspeito chegou na padaria por volta das 8h, e realizou diversos pedidos. Entre os produtos, estavam café com leite, salgados e um pão na chapa. Os pedidos totalizaram uma conta de R$ 63.

Contudo, enquanto terminava de se alimentar, o criminoso teria falando ao proprietário da padaria que precisava ir até uma borracharia vizinha antes de fazer o pagamento da conta.

Segundo o suspeito, ele precisava sair em razão de ter esquecido sua carteira na motocicleta, e supostamente precisava buscar o dinheiro. A vítima achou a história esquisita, e decidiu acompanhar o criminoso. 

Ao se dirigir até a motocicleta, contudo, veio a surpresa: o suspeito tentou correr e fugir do dono da padaria. Ao perceber a tentativa de fuga, o proprietário de imediato foi atrás do criminoso e conseguiu alcançá-lo.

Após deter o homem, a vítima pediu uma corda emprestada ao borracheiro e decidiu amarrar o criminoso no local até a chegada da Polícia Militar.

Ainda segundo o boletim de ocorrência, após a chegada da equipe policial, os agentes notaram que o suspeito não possuía nenhuma moto na borracharia em questão.

Nesse sentido, os policiais prenderam o criminoso e o encaminharam até a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol, para a realização dos procedimentos legais.

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