Cidades

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Patriaca russo pede a fiéis que rezem por chuva

Patriaca russo pede a fiéis que rezem por chuva

Redação

01/08/2010 - 16h45
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     O patriarca Kirill da Igreja Ortodoxa Russa pediu neste domingo aos fiéis que rezem para que chova, em meio a fortes incêndios florestais, que avançavam pelas zonas europeias do país depois de uma onda de calor sem precedentes em junho.

        

        O verão mais quente jamais registrado desde que começaram as medições há 130 anos destruiu plantações e deixou agricultores próximos da falência.

        

        "A dor atingiu nossa nação, vidas humanas foram perdidas, centenas perderam seu abrigo e centenas ficaram sem alimento, incluindo muitas crianças", informou a mídia local, citando o patriarca Kirill em uma oração durante uma visita à região de Nizhny Novgorod, uma das mais atingidas pelos incêndios.

        

        "Peço a todos unidade em uma oração para que a chuva na nossa terra", afirmou.

        

        Ao menos 28 pessoas morreram em consequência dos incêndios florestais na Rússia europeia nos últimos dias, segundo o Ministério de Emergências. O órgão acrescentou que até domingo de manhã haviam sido registrados 774 incêndios.

        

        Mais de 5.200 pessoas foram retiradas das zonas afetadas pelo desastre.

        

        "A ameaça de novos incêndios foi incrementada devido ao clima pouco favorável em várias regiões dos distritos Central e do Volga, com temperaturas que alcançam 40 graus Celsius e ventos de até 20 metros por segundo", informou o ministério.

        

        A seca na Rússia, um dos maiores exportadores de trigo do mundo, elevou os preços globais do cereal a níveis máximos em anos. Os futuros do trigo nos EUA subiram em mais de 5 por cento na sexta-feira.

        

        Cerca de 240 mil pessoas combatiam as chamas. Unidades do Exército, incluindo paramilitares, também participavam dos esforços para conter o fogo.

        

        O primeiro-ministro Vladimir Putin determinou que o governo destine 5 bilhões de rublos (165 milhões de dólares) para ajudar às vítimas.

         

        (Reuters)

saúde

MS registra seis novas mortes por Covid-19, totalizando 93 óbitos

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde, as vítimas eram de Campo Grande, Ivinhema, Pedro Gomes, Itaquiraí e Naviraí

13/09/2024 17h30

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência

essa é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil, já que todas as aquisições anteriores foram feitas em um ambiente sem concorrência Reprodução/Agência Brasil-Tomaz Silva

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Seis novas mortes por Covid-19 foram divulgadas nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com os dados, as vítimas eram de cinco cidades, elevando o total de óbitos pela doença para 93 neste ano no Estado.

Segundo o boletim epidemiológico, em Campo Grande houve dois casos. Uma das vítimas, de 89 anos e com doença vascular, morreu 8 dias após apresentar os primeiros sintomas. Ela foi notificada com a doença no dia 24 de agosto. A outra vítima de Campo Grande foi uma idosa de 76 anos, com problemas de comorbidades. 

Outras duas mortes ocorreram na cidade de Ivinhema. O primeiro caso foi de uma mulher de 58 anos, que faleceu no dia 30 de agosto, 24 horas após a notificação da doença.

No dia 1º de setembro, um idoso de 86 anos morreu 10 dias após receber o diagnóstico.
 
Segundo o relatório, uma idosa de 93 anos, moradora de Pedro Gomes, faleceu no dia 29 de agosto. Em Naviraí, uma mulher de 41 anos morreu no dia 4 de setembro.

O último óbito foi registrado em Itaquiraí no dia 7 de setembro, envolvendo uma idosa de 89 anos que apresentava comorbidades. 

Vacinação 

Até o momento, foram notificadas 635.035 pessoas com Covid-19 em Mato Grosso do Sul, das quais 11.274 vieram a falecer vítimas da doença. Em âmbito nacional, 38.891.045 pessoas tiveram a doença. Desde o início da pandemia, foram registrados 713.115 óbitos em todo o território brasileiro.

A cobertura vacinal em Mato Grosso do Sul chegou a 82,5%, enquanto no Brasil atingiu 85,7%. Segundo os mesmos dados, os idosos entre 75 e 79 anos (145%) e os com mais de 80 anos (119%) estão entre os grupos mais vacinados.

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Pavimentação

Asfalto chega em mais duas ruas na Moreninhas

As obras estão sendo executadas nas ruas Camocim e Minas Novas, que são os principais acessos ao bairro

13/09/2024 17h00

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Nesta quinta-feira (12), os moradores foram surpreendidos com o trabalho de recapeamento em duas ruas, totalizando 3,7 km de vias que receberão asfalto nas Moreninhas.

Uma das moradoras relatou que, em 35 anos residindo no local, a região nunca havia recebido investimentos ou qualquer tipo de benefício.

“Acho muito importante e necessário, porque havia muitos buracos. Depois de 35 anos, agora estou vendo as melhorias nas Moreninhas”, comemorou Genir Tamanho.

Em junho, o asfalto chegou a outras cinco ruas do bairro

Pavimentação

  • Rua Camocim
  • Rua Minas Novas


Na rua Camocim, o recapeamento será de 1,05 km entre a Avenida Gury Marques e a Rua Albino Caldart. Ontem (12), o trabalho começou na rua Minas Novas, localizada entre a Fraiburgo e a Neferson Clair, com um prolongamento estimado em 790 metros.

Essas ruas, que estão passando pela renovação asfáltica, dão acesso às Moreninhas. A Camocim é uma das entradas para o Kartódromo e também faz ligação com o residencial Paraíso do Lageado. Enquanto a Minas Novas conecta-se com a rua Fraiburgo, uma das mais utilizadas para quem segue rumo ao bairro em direção ao Parque Jacques da Luz.

A moradora Rosilene Lencina da Silva, que reside no local há oito anos, contou que muitos carros furaram os pneus devido à falta de recapeamento. Para Suelen da Costa, trabalhadora do comércio localizado no cruzamento da rua Camocim com a Minas Novas, o tapa-buracos não estava resolvendo a necessidade do bairro.

“Estava precisando; havia muitos buracos. O tapa-buracos era feito, mas não resolvia muito. Chovia e os buracos acabavam abrindo de novo, causando muitos problemas com os carros e os pneus. O asfalto estava de péssima qualidade. Em nove anos, nunca vi as ruas sendo recapeadas aqui.”

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