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PARANHOS

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PF e Exército na busca de ossada humana

PF e Exército na busca de ossada humana

FRONTEIRA AGORA

27/11/2011 - 16h30
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Uma equipe da Policia Federal de Naviraí (MS), em cumprimento a mandado de busca expedido pela Justiça federal de Ponta Porã - com apoio de militares e equipamentos do Exercito Brasileiro - executou operação que durou sete dias fazendo  escavações em vários locais pré-definidos por investigações, no interior da Fazenda São Luiz, em Paranhos, onde há uma comunidade indígena denominada Ypo’i. Além da equipe da PF  atuaram ainda 18 homens do Exército Brasileiro e utilizadas duas retro-escavadeiras (uma do Exército e outra da Prefeitura Municipal).

Na região que esta sob litígio, segundo o Ministério Público Federal já houve diversos enfrentamentos entre indígenas e seguranças de pecuaristas da região e em um deles dois professores guaranis, Jenivaldo Vera e Rolindo Vera desapareceram em outubro 2009 e até agora apenas o corpo de Jenivaldo foi encontrado.

A Polícia Civil de Paranhos encontrou um corpo com marcas de tiros no peito, boiando em um rio perto do local do conflito no dia 11 de novembro de 2009 e identificou-o como sendo do indígena Genivaldo Vera.

Segundo o delegado à época, Valter Guelssi, após ter ouvido sete depoimentos na delegacia em Paranhos, disse que o pai, Bernado Vera, e outros seis indigenas, viram as fotos tiradas pela Polícia e confirmaram ser o corpo de Genivaldo.  

Escavação

Ao concluir os trabalhos,os policiais e soldados do Exército taparam os buracos ontem e neste domingo (27) e informaram não terem encontrado nenhum vestígios de ossada humana na região onde foi realizada a operação> Como o inquérito está sob segredo de justiça, a equipe da PF não deu mais detalhes a cerca do caso.

IBGE

Taxa de pessoas desocupadas em Mato Grosso do Sul caiu para 47%, segundo IBGE

Segundo o IBGE, os dados mostram que 85 mil pessoas estão empregadas em 2022

06/12/2023 16h00

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Carteira de Trabalho Foto/Reprodução

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A taxa de pessoas sem trabalho em Mato Grosso do Sul caiu para 47% em comparação com o ano de 2022. Os dados foram divulgados na manhã de hoje (06), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua de 2022 .  

Ainda de acordo com os dados do Pnad, foi revelado também o crescimento de jovens no mercado de trabalho e também na educação é de 16%.    

Segundo o IBGE, o aumento de pessoas ocupadas no mercado de trabalho é de 85 mil. Até o ano de 2021 era de 62 mil pessoas desempregadas, apontando um crescimento de 47%.  A taxa de desocupação somente em Mato Grosso do Sul foi para 4,9%.

 

Desocupação entre homens e mulheres desocupadas em MS 


De acordo com os dados do IBGE, a taxa de desocupação entre homens e mulheres atingiu uma enorme disparidade em Mato Grosso do Sul. Sobre os homens desocupados atingiu 3,7%, enquanto para mulheres sem trabalho é de 6,5%.  

Ainda de acordo com o órgão de pesquisa, a enorme disparidade reflete o pouco espaço que as mulheres têm no mercado de trabalho e o nível de escolaridade.   

  

Número de jovens no mercado de trabalho avançou  

Sobre a inclusão de jovens no mercado de trabalho e na educação em Mato Grosso do Sul houve um grande avanço.  A redução da taxa de jovens desocupados é de 16% em 2022. 

Segundo o IBGE, esse é o menor nível da série histórica de pesquisa desde 2012.  

Em Mato Grosso do Sul, o rendimento médio habitual da população teve aumento de  R$2.711,00 mensais em 2021 para R$2.934,00 em 2022.

Os números apresentados pelo IBGE contrariou atos próprios especialistas, o que demonstra um crescimento médio real da população no mercado de trabalho com o passar dos anos.  
 

JUSTIÇA

Investigador da Polícia Civil é demitido um ano depois de condenado a 13,7 anos por estuprar detenta

Além da sentença, o prisioneiro foi exonerado do cargo; ele recebia em torno de R$ 10 mil mensais

06/12/2023 15h49

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Estupro ocorria num espaço reservado ao atendimento de mulheres vítimas da violência DIVULGAÇÃO

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Já condenado em primeira instância a 13 anos, sete meses e 15 dias de prisão, por estuprar uma detenta de 28 anos de idade, no prédio da delegacia de Polícia Civil, em Sidrolândia, o investigador Elberson de Oliveira, de 41 anos de idade, encarcerado desde abril do ano passado, agora, perdeu o emprego. 

Consta na edição desta quarta-feira (6) do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul, que o condenado não é mais policial. 

“O Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública [Antônio Videira], no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E: Aplicar a pena de demissão ao servidor ELBERSON DE OLIVEIRA, Cargo de Agente de Polícia Judiciária, Função de Investigador de Polícia Judiciária”. 

Ou seja, pelo crime praticada, Oliveira, deve permanecer encarcerado e não mais receberá o salário de algo em torno de R$ 10 mil mensais. 

O CASO 

Elberson de Oliveira foi sentenciado em primeira instância, em dezembro do ano passado, por estuprar a detenta que tinha sido presa por suposto crime de tráfico de drogas. 

Os ataques sexuais ocorriam numa das salas da delegacia perto da cela que abrigava a vítima. O policial, que só foi preso depois de os próprios detentos o deduraram, terá, além de cumprir a sentença em regime fechado, de pagar uma indenização de R$ 10 mil à vítima. 

O estupro ocorreu em abril passado, no prédio da delegacia da Polícia Civil de Sidrolândia, cidade distante 73 quilômetros de Campo Grande. 

A mulher foi detida numa Van, veículo que seguia de MS para São Paulo. Havia mais passageiros na condução, que acomodava uma carga de maconha e pasta base de cocaína. A mulher negou ser a dona da droga. 

Depois de detida a suspeita foi levada para a delegacia e, desde então, ela foi assediada e estuprada pelo policial Elberson de Oliveira, segundo as investigações. 

O investigador, de acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, ia até a cela e levava a mulher a um cômodo da delegacia conhecido como Salá Lilás. 

Essa sala existe em delegacias do interior do Estado que não contam com delegacia de Atendimento à Mulher criada com intuito de atender vítimas de violência. 

O policial estuprou a detenta por mais de uma vez. Quando não a levava para a sala Lilás, ele se aproximava da cela e tocava no corpo dela. 

Numa das investidas do então policial, a mulher, que implorava para não ser estuprada, outros detentos a viram chorando. 

Em depoimento, a vítima disse que o então policial a ameaçou dizendo-lhe que se ela o denunciasse "a buscaria até no inferno". 

A mulher contou a uma outra detenta e o caso foi revelado. Elberson de Oliveira ficou sabendo e tentou subornar os detentos presenteando-os com um celular. Não adiantou. 

Os próprios detentos pediram para conversar com a chefe da delegacia e narraram o episódio. Daí, o então investigador foi preso. 

O Ministério Público o acusou por estupro, importunação sexual e também por violência psicológica contra a vítima. 

A mulher foi tirada da delegacia e posta em liberdade por determinação judicial. Ela foi embora para uma cidade do Nordeste, onde mora com a família, incluindo filhos. 

A defesa do ex-policial ingressou com recurso e o MPE, também. Enquanto o caso segue na Justiça, o ex-policial deve permanecer na prisão. Agora, desempregado. 

 

 

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