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PM vai instalar primeira base móvel na USP

PM vai instalar primeira base móvel na USP

FOLHA.COM

12/11/2011 - 11h30
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A PM vai instalar a primeira base comunitária móvel da USP na próxima quarta-feira. Ela vai substituir um dos veículos da PM (quatro, ao todo), mantendo os nove policiais fixos que atuam no campus do Butantã, na zona oeste, desde a assinatura de um convênio, em setembro.

Isso deve acirrar os ânimos de parcela de estudantes e professores que, desde o final de outubro, faz protestos pedindo a saída da PM do campus. Nesta semana, os alunos entraram em greve.

Duas bases já estavam previstas no convênio. Além disso, até o fim do mês, os policiais vão receber treinamento em direitos humanos.

Para o comandante do policiamento da região oeste, Wellington Venezian, a base vai contribuir para diminuir a resistência da comunidade acadêmica contra a PM. "Estamos aprofundando o policiamento comunitário na USP, para que não haja nenhum tipo de dificuldade em entender que a polícia está ali para ajudar as pessoas."

Em Campinas, o governador Geraldo Alckmin voltou a defender a presença da polícia no campus. "Por nós, [a PM] continuará [no campus], para dar proteção aos alunos, professores e funcionários. Não podemos comparar a época da ditadura com o momento que vivemos hoje."

Para João Victor Pavesi, diretor do DCE, a instalação da base móvel desconsidera o debate sobre segurança que tem ocorrido nas unidades. "É agir de maneira imperativa", diz o estudante, que vê a possibilidade de os alunos reagirem com protestos.

A greve deve continuar ao menos até quinta, quando haverá assembleia de estudantes. A paralisação foi decidida após a entrada de 400 policiais da Tropa de Choque no campus. Eles fizeram na terça passada a reintegração de posse da reitoria, invadida por cerca de 60 alunos.

Estudantes de pós-graduação da USP organizaram um abaixo-assinado, repudiando a atuação da PM. Outros 600 professores da USP e de outras universidades também fizeram um abaixo-assinado, apoiando os grevistas.

A chapa Reação, que se opõe à atual gestão do DCE, se diz favorável às bases móveis, mas defende o aperfeiçoamento do convênio com a Polícia Militar, com maior participação dos alunos.

Greve dos estudantes

Em resposta à prisão de 72 manifestantes que ocupavam a reitoria da instituição, os estudantes decidiram entram em greve no dia 8.

Os estudantes reivindicam a saída do reitor João Grandino Rodas, a saída da Polícia Militar do campus, a implementação de um programa paralelo de segurança e a não punição dos que participaram da invasão do prédio da reitoria da universidade.

Os presos pagaram a fiança de R$ 545 cada um, e foram liberados. Eles foram indiciados sob suspeita de desobediência a ordem judicial (não cumpriram o prazo de desocupar a reitoria) e dano ao patrimônio público (o prédio foi danificado).

Início

Os acontecimentos que levaram à ocupação da reitoria tiveram início no dia 27 de outubro, quando três alunos da USP foram detidos no campus por posse de maconha. Houve reação de colegas, que investiram contra a PM. Policiais usaram bombas de efeito moral e cassetetes para levar os rapazes à delegacia --depois eles foram liberados.

Na mesma noite, um grupo de cem estudantes invadiu um prédio administrativo da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Mais de mil alunos realizaram uma assembleia que decidiu, por 559 votos a 458, pela desocupação do edifício.

A minoria derrotada, porém, decidiu invadir a reitoria na madrugada do dia 2 de novembro. A USP toda tem cerca de 82 mil alunos (50 mil só na Cidade Universitária). 

Campo Grande

Juiz impede construção de torre com 94 apartamentos perto do Parque das Nações Indígenas

Associação ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma teve liminar favorável e Plaenge está impedida de levantar edifício no Chácara Cachoeira; cabe recurso

06/12/2023 17h14

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Imagem que simula localização de torre no Bairro Chácara Cachoeira Reprodução

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O juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, suspendeu a Guia de Diretrizes Urbanas (GDU) emitida pela Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Campo Grande (Planurb) que autorizava a Plaenge a construir uma torre com 94 apartamentos na Rua Afonso Lino Barbosa, no Bairro Chácara Cachoeira. 

O juiz concedeu tutela antecipada à “Associação Auditar Brasil”, ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma (PV), que encabeça na região uma resistência às intenções da incorporadora de levantar uma torre no bairro. 

A decisão do magistrado é fundamentada na argumentação da Associação Auditar Brasil, de que a autorização para a construção do edifício não foi submetida à audiência pública. O caso é controverso, e cabe recurso da Procuradoria Geral do Município, e até mesmo o ingresso da incorporadora como terceira interessada na ação civil pública. 

Ocorre que foram realizados dois estudos de impacto de vizinhança (EIV) antes da emissão da GDU, e só o primeiro dos estudos foi precedido da realização de audiência pública. A liminar concedida pelo juiz gera efeitos até que a Planurb realize uma nova audiência pública, para só depois, emitir a GDU. 

Para que o leitor entenda, o estudo de impacto de vizinhança analisa os impactos positivos e negativos que um empreendimento pode gerar em uma reunião, como gerar trânsito, circulação de pedestres, e geração de demanda para prestadores de serviço, além da extensão de serviços públicos à região. Já a GDU é o documento que libera que o empreendimento siga em frente, desde que tenha as licenças devidas. 

Parte dos moradores do bairro Chácara Cachoeira, que têm Bluma como um de seus líderes, e entidades como esta própria associação, lideram um movimento para impedir a verticalização da região, já prevista no Plano Diretor. 

Uma das cartadas recentes deste grupo, embora não tenha ficado explícita, foi a tentativa de tombar os parques das Nações Indígenas, dos Poderes e do Prosa por meio de lei municipal.

O projeto apresentado no primeiro semestre pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), acabou retirado de pauta justamente por causa de uma cláusula que fazia com que o tombamento extrapolasse o parque e chegasse a bairros vizinhos a eles, caso do Chácara Cachoeira. 

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Dados do IBGE

Mato Grosso do Sul tem 101 mil jovens que não estudam e nem trabalham

Estado que se encontra em 3º no ranking, está atrás de SC e RS

06/12/2023 17h00

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16% dos jovens em MS, não estudam e nem trabalham Foto: Gerson Oliveira

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Mato Grosso do Sul é o 3º no ranking entre os estados brasileiros, com a redução de jovens entre 15 a 29 anos que não estudam e nem trabalham. De acordo com a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2022 são 101 mil jovens, o que corresponde a 16% do total. 

Ainda de acordo com a pesquisa, Mato Grosso do Sul está atrás de Santa Catarina (SC) com 12,8% e Rio Grande do Sul (RS), com 15,7%, que não estudam e nem trabalham. 

Segundo os dados, a redução do número de jovens que não estudam e não estão ocupados foi maior que o total de jovens e, por isso, a taxa desta condição foi a menor da série, iniciada desde 2012.

 

Pessoas brancas tem renda per per capita maior 

Segundo os dados do IBGE, 70,2% da população sul-mato-grossense eram de cor ou raça preta ou parda. O rendimento dessas famílias per per capita médio, segundo o sexo, em 2022, foi de R$ 1.796,00 por mês, maior que a média do país que é de R$ 1.586,00. 

Segundo o levantamento, o rendimento domiciliar per capita médio, segundo cor ou raça, em 2022, o rendimento das pessoas brancas foi R$ 2.247,00, enquanto o das pessoas pardas foi de R$ 1.438,00 e das pretas foi de R$ 1.403,00, ou seja, as pessoas brancas estavam em domicílios com renda per capita, em média, 58,2% superior à renda dos domicílios onde viviam as pessoas pretas ou pardas. 

Os dados mostram que 10% da população de MS, com menor rendimento 70,2% eram de cor ou raça preta ou parda, e 28,3% eram brancas. Entre os 10% com maiores rendimentos, 34,5% eram de cor ou raça preta ou parda, e 63,8% brancas.


Outro dado divulgado pelo IBGE, é que os homens em Mato Grosso do Sul têm renda per capita de R$1.885,00, valor superior ao verificado com as mulheres R$1.711,00. Em comparação ao ano anterior, o rendimento domiciliar per capita médio aumentou 13,9%, com crescimento de 13%, para as mulheres, e de 15%, para os homens.
 

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