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Rio de Janeiro

Polícia faz megaoperação e prende
49 PMs suspeitos de apoiar o tráfico

Polícia faz megaoperação e prende
49 PMs suspeitos de apoiar o tráfico

Folhapress

29/06/2017 - 13h43
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Pelo menos 49 policiais militares foram presos nesta quinta-feira (29) numa operação para desarticular um esquema de corrupção em São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Outros cinco traficantes também já foram presos.

Desde o início da manhã, policiais civis tentam cumprir 184 mandados de prisão preventiva da Operação Calabar.

O 7º Batalhão da PM, único do município, é o principal alvo da investigação. De acordo com os investigadores, o esquema de propina paga por traficantes de 50 comunidades da cidade rendia cerca de R$ 1 milhão por mês aos militares.

São Gonçalo é uma das cidades mais violentas do Estado do Rio. A comunidade conhecida como Salgueiro é um dos maiores depósitos de drogas e armas do Comando Vermelho.

A operação é uma das maiores da história relativa a casos de corrupção envolvendo PMs e traficantes.
Os policiais presos vão responder por organização criminosa e corrupção passiva. Já os supostos traficantes serão indiciados por tráfico, organização criminosa e corrupção ativa.

Segundo a investigação, os militares ofereciam uma série de "serviços aos traficantes", que incluía aluguel de fuzis do próprio batalhão até escolta dos criminosos nos deslocamento de uma comunidade para a outra da cidade.

Na acusação, a Polícia Civil relata que os PMs do 7º Batalhão também sequestravam traficantes. Nas escutas anexadas na investigação, os militares cobravam R$ 10 mil pelo resgate.

Os investigadores revelaram que o esquema de recolher a propina nas bocas de fumo das favelas da cidade usava carros oficiais da PM e funcionava de quinta até domingo.

Os presos cobravam até R$ 2.500 para cada equipe de policiais que estavam em plantão. Agentes envolvidos na operação afirmam que havia pagamento de propina do tráfico até dentro do batalhão.

A investigação teve início no ano passado na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo. O inquérito conta com escutas de dois mil diálogos entre PMs e traficantes.

O nome Calabar faz referência a Domingos Fernandes Calabar, considerado o maior traidor da história do país. Senhor de engenho no século 17, Calabar se aliou aos holandeses quando eles invadiram Pernambuco, numa época em que o Brasil era colônia de Portugal. Como era um grande conhecedor do território pernambucano, Calabar teria prestado apoio em praticamente todas as conquistas holandesas no país.

COMANDANTE CONDENADO
O Batalhão de São Gonçalo já teve um comandante condenado pela morte de uma juíza. Em 2014, o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva Oliveira, ex-comandante do batalhão, foi condenado a 36 anos de prisão em regime fechado pela morte da juíza Patrícia Acioli, assassinada em 2011.

A juíza atuava contra grupos de extermínio formados por policias militares do batalhão comandado por Oliveira, que era acusado de ser o mentor de seu assassinato. Ele foi considerado culpado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade) e por formação de quadrilha armada.

CAMPO GRANDE

Evento reúne 100 brechós com 16 mil itens a partir de R$ 2,00

Roupas, sapatos, acessórios, livros, plantas e itens de decoração estarão à venda no local

11/12/2024 11h45

Brechó ocorrerá em dezembro

Brechó ocorrerá em dezembro DIVULGAÇÃO

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BOM, BONITO E BARATO: 8ª e última edição do ano do ‘Desapega Campo Grande’ ocorrerá nos próximos dias em Campo Grande.

O evento reunirá mais de 100 brechós em um só lugar. São mais de 16 mil itens à venda, como:

Roupas (masculino, feminino e infantil): blusa, camiseta, camisa, suéter, casaco, calça, saia, vestido, meia calça, touca, luva, jaqueta, meias, cachecóis, blazer, bermuda, cropped, pijama, roupão, paletó, entre outros

Acessórios (feminino, masculino e infantil): bolsa, colar, pulseira, relógio, anel, cinto, brinco, lenço, chapéu, tornozeleira

Sapatos (feminino, masculino e infantil): sapatilha, rasteira, bota, tênis, salto, sandália, chinelo, chuteira, etc

Plantas: suculentas, ramos, ervas, árvores frutíferas, flores, etc

Decoração: quadros, objetos decorativos, plantas, livros, vasos, almofadas, esculturas, bandejas, cestos, caixas, luminárias, entre outros

O preço mínimo é de R$ 2,00. Serão vendidas desde peças simples à peças de grife. Os itens são usados, mas em ótimo estado de conservação.

O objetivo é incentivar a moda sustentável, reduzir o desperdício têxtil, preservar o meio ambiente, diminuir o impacto ambiental causado pela produção de roupas novas, apoiar empreendedores locais e quebrar preconceitos.

O evento é realizado todo mês e reúne milhares de pessoas e vende milhares de itens. Neste mês, ocorrerá na metade de dezembro.

Confira alguns dos brechós que marcarão presença no evento:

@garagebrecho
@coletivodebrechos
@Divina2mao
@tcheplantaneira
@carmozitabrecho
@brecho_chicamariia
@Brechorebua
@compreis_delas
@jardim_da_roseli
@dm_brecho10
@katiuscia_brecho_
@bazardelas291
@Novo_de_novo_brechocg
@brecho_flor_da_guavira
@itinerantebrecho
@rubi__brecho
@donachiccg
@pink_brecho_modasustentavel
@desapegosbyjuu
@mariaabellabrecho
@madamebiubrecho
@eitavendi
@donameninabrechoeartes_
@reuse_bazar_marlene
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@madamebellabrecho
@ruthmagdabrecho
@garagebrecho
@brecho.dachaveirinho
@reclairbrecho
@hippye183
@elza-azambuja
@loua.br

A 8ª edição do ‘Desapega Campo Grande’ acontece neste sábado (14), das 8h às 16h, no Parque Ayrton Senna, localizado na rua Jornalista Valdir Lago, número 512, bairro Aero Rancho. A entrada é gratuita.

Veja fotos de roupas, sapatos, acessórios que serão vendidos no evento:

Brechó ocorrerá em dezembroShort
Brechó ocorrerá em dezembroJaqueta 100% couro
Brechó ocorrerá em dezembroSandália Arezzo
Brechó ocorrerá em dezembroBlusa, calça e salto
Brechó ocorrerá em dezembroConjuntinho
Brechó ocorrerá em dezembroSandália
Brechó ocorrerá em dezembro

 

Brechó ocorrerá em dezembro
Brechó ocorrerá em dezembroTênis Nike
Brechó ocorrerá em dezembroBota preta
Brechó ocorrerá em dezembroCalça Jeans
Brechó ocorrerá em dezembroConjuntinho
 
 
Brechó ocorrerá em dezembroCALÇA VERDE

SERVIÇO

O que: 8ª Edição do Desapega CG
Quando: Sábado, 14 de dezembro, das 8h às 16h
Onde: Parque Ayrton Senna, Campo Grande - MS
Entrada Gratuita
Preço a partir de R$ 2,00

MATO GROSSO DO SUL

Operação Pantanal 2025 irá durar o ano todo

Durante todo o ano de 2025, haverá prevenção; preparação; monitoramento e combate do fogo

11/12/2024 11h30

Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Antônio Carlos , discursando no QCG

Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Antônio Carlos , discursando no QCG Paulo Ribas

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Operação Pantanal 2025 irá durar todos os 365 dias e 12 meses de 2025, ininterruptamente.

Diferentemente das operações anteriores, militares estão prontos e alertas durante todo o ano de 2025 para prevenir e combater incêndios florestais no Pantanal Sul-mato-grossense.

De acordo com o subcomandante geral do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul e comandante da Operação Pantanal, Adriano Noleto Rampazo, durante todo o ano de 2025, haverá prevenção; preparação (por meio de cursos especializados de pilotagem de veículos/embarcações e de combate a incêndio florestal); monitoramento e combate do fogo.

Todo o efetivo do CBMMS estará envolvido na Operação Pantanal 2025, mediante escala de serviço. Para o ano que vem, haverá novos militares, tendo em vista que 168 soldados se formaram em novembro de 2024 e 240 militares temporários começarão a atuar no próximo ano.

“Vamos nos preparar melhor ainda, vamos fazer um novo curso de combate a incêndio florestal, curso de pilotagem de veículos 4x4, curso de pilotagem de embarcações. Ano que vem vamos trabalhar mais para que tenha um resultado ainda melhor”, comentou.

OPERAÇÃO PANTANAL 2024

Incêndios de grandes proporções atingiram o Pantanal sul-mato-grossense de junho a outubro de 2024.

Segundo Rampazo, 1,6 milhão de hectares foram queimados, em 2024, no Pantanal Sul-mato-grossense. Em 2022, a área queimada foi de 3 milhões de hectares.

As queimadas transformaram cenários verdes e cheios de vida em paisagens cinzentas e mortes. O fogo destruiu matas, áreas verdes, vegetações, florestas, biodiversidade e espécies nativas (fauna e flora) do Pantanal.

Corpo de Bombeiros Militar (CBMMS), Polícia Militar Ambiental (PMA), Exército Brasileiro, Marinha do Brasil, Força Nacional, Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Homem Pantaneiro (IHP), SOS Pantanal e brigadas voluntárias foram os responsáveis por combater as chamas.

Bombeiros militares fizeram o possível e impossível para que o incêndio deste ano fosse de menores proporções em relação aos anos anteriores.

“A SEMADESC, colhendo todos esses dados, já mostrou que seria um ano bastante atípico devido ao baixo índice de chuvas que tinham as previsões. O índice do Rio Paraguai já essa previsão de ser o menor, menor profundidade. Desde o início foi dito que teríamos um ano ou igual ou pior que 2022 e conseguimos mostrar que uma área queimada foi bem menor que 2022. Foi um ano bastante exitoso. Conseguimos cumprir essa missão muito bem e isso é muito claro quando se mostra a quantidade de áreas queimadas”, comentou Rampazo.

Atualmente, não há focos de incêndio ativos no Pantanal de MS.

“Hoje está controlado. Estamos monitorando ainda um fogo que está do lado de Mato Grosso, temos equipes lá na Serra, na base da Serra do Amolar, para que façam esse acompanhamento. Mas hoje não temos nenhum incêndio em andamento”, detalhou o sucomandante-geral do CBMMS.

Nesta quarta-feira (11), a Coronel BM, Tatiane Inoue, deixa a Diretoria de Proteção Ambiental (DPA) para assumir a chefia da assessoria de comunicação do CBMMS.

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