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Polícia prende dupla que levava drogas e armas em carro alugado

Os agentes de segurança fecharam o cerco ao receber uma denúncia anônima de que um carregamento de drogas seria entregue em um município do Estado

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Um homem e uma mulher, identificados como F. S., de 31 anos, e B. M. S. V., de 27, foram flagrados em um veículo alugado, transportando entorpecentes e armas em Sonora, que fica a 361 km de Campo Grande.

A prisão ocorreu após a polícia receber uma denúncia anônima informando que um carregamento de drogas chegaria ao município.

Com isso, as equipes de segurança reforçaram a fiscalização. O condutor do veículo Ônix, de cor prata, não obedeceu à ordem de parada, mas acabou interceptado por agentes da Força Tática que estavam em uma viatura descaracterizada.

Conforme informações da polícia, o interior do veículo exalava forte cheiro de maconha. Durante a revista, foram localizados cinco quilos da droga, 500 gramas de cocaína e 256 gramas de crack.

Além disso, foram encontrados dois revólveres calibre 38, das marcas Rossi e Taurus, com a numeração raspada, além de cinco munições.

Informações levantadas sobre o veículo indicaram que ele está registrado em nome de uma locadora de automóveis localizada na cidade de Rondonópolis, no Mato Grosso.

Os suspeitos foram presos em flagrante e vão responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse/porte ilegal de arma de fogo com numeração raspada.

A polícia seguirá investigando, na tentativa de apurar se a dupla tem ligação com organizações criminosas e outras pessoas envolvidas.

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POLÍCIA

Homem é preso por estupro de vulnerável no interior do Estado

A ação faz parte da Operação Caminhos Seguros que segue em andamento em todo o Mato Grosso do Sul

19/05/2025 18h00

Fachada da DEPCA - (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente)

Fachada da DEPCA - (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente) FOTO: Divulgação PCMS

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Na tarde desta segunda-feira (19), um homem de 38 anos, foi preso na zona rural de Dourados, distante aproximadamente 225 quilômetros de Campo Grande, condenado por estupro de vulnerável.

A prisão foi realizada por policiais civis da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente – (DEPCA), que deram cumprimento a um mandado de prisão definitiva contra o homem.

De acordo com a polícia, ele foi condenado a 8 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável.

Ainda conforme as informações, após intenso trabalho investigativo e um cerco policial planejado, o condenado foi localizado escondido dentro de um milharal, em uma tentativa frustrada de fuga.

A ação faz parte da Operação Caminhos Seguros que segue em andamento em todo o Estado de Mato Grosso do Sul.

OPERAÇÃO CAMINHOS SEGUROS

A Operação Caminhos Seguros é uma iniciativa integrada que visa enfrentar de forma direta e efetiva as diversas formas de violência que atingem o público infantojuvenil.

Durante o período da operação, que se estende de 30 de abril a 30 de maio de 2025, a Polícia Militar tem intensificado ações preventivas e ostensivas, com foco especial em áreas urbanas e rurais, incluindo pontos estratégicos identificados com base em análise do serviço de inteligência.

Por meio dessa operação, as forças de segurança reafirma seu compromisso com a segurança e proteção de crianças e adolescentes, buscando garantir uma sociedade mais justa, segura e acolhedora para todos.

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POLÍCIA

Homem é assassinado em Campo Grande e família suspeita de latrocínio

O crime aconteceu no bairro Vila Jacy e a vítima foi encontrada com o rosto completamente desfigurado

17/05/2025 17h00

Israel foi encontrado com o rosto desfigurado

Israel foi encontrado com o rosto desfigurado FOTO: Redes sociais

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No final da tarde de sexta-feira (16), um homem de 52 anos, identificado como Israel Reis do Santos, foi encontrado morto dentro da própria residência no bairro Vila Jcy, em Campo Grande.

O corpo foi encontrado por uma equipe de uma empresa de monitoramento que recebeu a notificação de invasão após o alarme ter disparado.

Segundo as informações, a vítima foi encontrada com  na cama, de barriga para cima, com um travesseiro e uma coberta por cima. Além disso, o fio do ferro de passar roupa estava enrolado no pescoço e foram identificados sinais de luta corporal, lesões na cabeça e o rosto desfigurado.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas diante da situação, apenas atestou o óbito.

A Polícia Civil e a Perícia também foram acionadas para realizar os levantamentos de praxe e o caso foi registrado como homicídio e está sendo investigado.

SUSPEITA DE LATROCÍNIO

Até o momento, ainda não se sabe o que motivou o crime, mas de acordo com a irmã da vítima, Hilda Reis, que foi até a residência na manhã deste sábado (17), foi percebida a ausência de alguns objetos como notebook, caixa de som, cartão de crédito e outros eletrônicos, além de sinais de arrombamento no portão, o que levanta a possibilidade de um latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.

CRUELDADE

A família está muito abalado com o acontecimento, principalmente levando em consideração o requinte de crueldade do crime que levou a morte de Israel.

Israel trabalhava como pintor e morava sozinho no imóvel desde o falecimento dos pais durante a pandemia de COVID-19, e segundo Hilda, o corpo dele foi encontrado seminu, após ser enforcado com um fio, asfixiado com um travesseiro, agredido com pauladas, marteladas na cabeça e até queimado com um ferro elétrico.

Ainda de acordo com a família, Israel era um homem feliz e simpático, com amizades sinceras e também não tinha inimigos que pudessem cometer esse crime contra ele.

COMO O CORPO FOI ENCONTRADO?

De acordo com o boletim de ocorrência, na sexta-feira (16), após o alarme disparar, um agente de campo da empresa foi ao imóvel e percebeu que o portão estava aberto. Nesse momento, ele chamou pelo cliente, mas não obteve qualquer tipo de retorno. O funcionário não entrou no interior da residência e foi embora.

Mais tarde, outro funcionário da empresa retornou ao imóvel para fazer a retirada dos equipamentos, entretanto, da mesma forma que o primeiro, o segundo funcionário também não conseguiu contato com o cliente e notou que o portão tinha sinais de arrombamento. Ele entrou no interior da casa e logo encontrou manchas de sangue e o corpo no quarto.

O funcionário também relatou que os equipamentos de segurança tinha sido arrancados.

O supervisor da empresa acionou a Polícia Militar e compareceu ao imóvel para acompanhar os trabalhos da perícia e prestar as informações necessárias.

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