Polícia

BANDIDAGEM

Trio faz casal refém, rouba caminhonete e leva veículo para Bolívia

Um foi preso e os outros dois comparsas seguem foragidos

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Trio armado fez casal de refém, os manteve em cativeiro e roubaram caminhonete, joias, documentos e celulares, nesta segunda-feira (25), no Jardim Tarumã, em Campo Grande.

O veículo foi levado para a Bolívia. Um foi preso pela Polícia Civil nesta terça-feira (26) e os outros dois fugiram para a fronteira.

Conforme apurado pela reportagem, homem de 37 anos e mulher de 35 anos foram abordados pelo trio de bandidos, armados, quando chegavam em casa, nesta segunda-feira (25), no bairro Tarumã.

O casal foi levado para uma área de mata e foram mantidos em cativeiro, até que seu veículo, uma caminhonete GM/S-10, fosse transportada até a Bolívia.

Eles foram liberados assim que houve a confirmação de que o automóvel tinha atravessado o país vizinho.

De acordo com a Polícia Civil, além da caminhonete, foram subtraídos três aparelhos celulares e algumas joias.

Após serem liberados, procuraram a Polícia Civil, que imediatamente iniciou investigação para identificar e localizar os criminosos.

E.T.S., de 19 anos, foi preso em flagrante, mas os outros dois comparsas seguem foragidos.

As investigações continuam para apurar a participação de outros envolvidos e localizar os outros dois autores.

CASO SEMELHANTE HÁ 1 ANO

Em 24 de novembro de 2023, dois homens, morreram em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque (BPMChoque) em Campo Grande, após roubarem caminhonete e manterem vítimas em cativeiro.

Os criminosos haviam assaltado duas pessoas e levado aparelhos celulares. Em seguida, se deslocaram em direção ao centro e renderam um senhor, que estava parado no semáforo em uma caminhonete Hilux, no cruzamento das avenidas Afonso Pena/Rui Barbosa.

Os ladrões tomaram posse do veículo e a vítima foi rendida, amarrada, feita de refém e levada para um cativeiro.

Dois criminosos permaneceram no cárcere privado e outro fugiu com a caminhonete em direção a Bolívia, via BR-262. A intenção era manter a vítima por cinco horas no cativeiro, até que a Hilux chegasse no país vizinho.

Os militares localizaram o veículo nas proximidades do Indubrasil e abordam o criminoso, que se entrega, é preso e confessa onde estaria a vítima e os outros dois comparsas.

O Batalhão de Choque se deslocou para o local e fez o cerco policial. Os ladrões saíram armados, um com simulacro e outro com arma de fogo, resistiram a abordagem e começaram a atirar contra a equipe policial, que revidou e baleou os bandidos.

Eles foram socorridos e encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Santa Mônica, mas não resistiram e faleceram no local.

Execução

Polícia prende em MS homem que matou empresária em SP

Bruno dos Santos Campos, 35 anos, matou Brenda Bulhões, de 26 anos, no Guarujá, litoral de SP

15/01/2025 11h00

Brenda Bulhões, de 26 anos, morta a tiros pelo ex

Brenda Bulhões, de 26 anos, morta a tiros pelo ex DIVULGAÇÃO

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Polícia Civil de Mato Grosso do Sul prendeu Bruno dos Santos Campos, 35 anos, foi preso  na manhã desta quarta-feira (15), em Ponta Porã, fronteira entre Brasil e Paraguai, a 345 quilômetros de Campo Grande.

Ele é suspeito de assassinar a tiros a ex-companheira e empresária Brenda Bulhões, de 26 anos, em 29 de novembro de 2024, em frente ao salão de beleza dela, localizado no Guarujá, litoral de São Paulo. Bruno era o ex-namorado da jovem e não aceitava o fim do relacionamento.

Ele é foragido da justiça de São Paulo e está com mandado de prisão em aberto pelo crime de feminicídio.

FEMINICÍDIO

Brenda Bulhões, de 26 anos, foi morta a tiros pelo ex-namorado, Bruno dos Santos Campos, 35 anos, em 29 de novembro de 2024, em frente ao seu salão de beleza, no Guarujá, litoral de São Paulo.

Bruna chegava para trabalhar, estacionou sua motocicleta em frente ao salão de beleza, quando o ex apareceu e começou a atirar contra ela.

Gravemente ferida, ela caiu no chão e morreu no local. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e realizou manobras de reanimação cardiopulmonar. Mas, Brenda não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Dias antes de morrer, pediu para a mãe cuidar da menina, alegando que não teria muito tempo de vida, pois era ameaçada pelo homem. Câmeras de segurança flagraram o momento da execução.

Mato Grosso do Sul

Polícias Civil e Militar "brigam" na Justiça para se livrar de preso sob escolta

PM cumpriu mandado de prisão contra foragido da Justiça do Maranhão e agora disputa com a Polícia Civil quem o escoltará no hospital

13/01/2025 16h20

PM foi à Justiça para decidir quem escoltará preso em hospital

PM foi à Justiça para decidir quem escoltará preso em hospital Arquivo/Paulo Ribas

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As polícias Civil e Militar de Mato Grosso do Sul estão em disputa judicial para decidir quem ficará responsável pela custódia de um preso internado na Santa Casa de Campo Grande desde o dia 1º de janeiro.

Trata-se de João Farias de Carvalho, 44 anos, que fugiu de um Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) na cidade de Chapadinha (MA), veio parar em Mato Grosso do Sul, foi capturado pela PM e acabou internado na Santa Casa.

Na cidade de origem, no Maranhão, João Farias de Carvalho foi condenado por homicídio, mas considerado inimputável devido à sua condição mental.

Por conta dessa inimputabilidade, ele conseguiu escapar da instituição onde estava internado e chegou a Campo Grande.

No primeiro dia de 2025, João foi abordado por uma viatura da Polícia Militar na Praça Aquidauana, local frequentado por usuários de drogas como o crack. Durante a abordagem, os policiais verificaram que o nome dele constava no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

Ele foi então levado para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac), o "plantão" da polícia judiciária em Campo Grande.

Jogo de empurra

Foi a partir de sua chegada à delegacia que o problema judicial começou. Inicialmente, João Farias de Carvalho foi encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande e, posteriormente, para um Caps no Bairro Monte Castelo, em Campo Grande.

Nesse período, o preso permaneceu sob escolta da Polícia Militar, o que levou a instituição a suscitar um conflito de competência. A PM argumenta que, após capturar e entregar o detido à Polícia Civil, a responsabilidade pela custódia deveria ter sido transferida.

O caso ainda não foi julgado pela Justiça, mas já há um parecer do Ministério Público de Mato Grosso do Sul recomendando que, até o preso ser transferido de volta ao Maranhão, a Polícia Civil fique responsável por sua escolta, tanto no Caps onde estiver internado quanto no Hospital Nosso Lar.

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