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Policiais recuperam veículo roubado por duas mulheres

Policiais recuperam veículo roubado por duas mulheres

DA REDAÇÃO

27/12/2011 - 15h39
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Após um assalto ocorrido na madrugada de segunda-feira (26), por volta das 3h30, policiais do Setor de Investigações Gerais, recuperaram horas depois o veículo roubado.

O veículo GM Celta, de cor preta, placas LNY-1687, conduzido por Adriano Pereira (62 anos) se encontrava parado em um semáforo no centro da cidade, quando seu condutor foi rendido por duas jovens que entraram no carro e anunciaram o assalto. A vítima chegou a entrar em luta corporal com uma das autoras, porém quando procurou ajuda em um posto de gasolina, as mesmas haviam levado o veículo.

Segundo a vítima as autoras eram jovens, morenas e ambas estavam de preto, tendo se aproximado do veículo em uma bicicleta.

Durante toda a madrugada os investigadores do SIG procuraram pelas autoras, tendo encontrado o veículo abandonado em frente à Igreja Bom Jesus, no Jardim Flórida I. No local os policiais foram informados que uma mulher chegou com o carro deixando-o naquele local saindo à pé.
 

Campo Grande

Juiz impede construção de torre com 94 apartamentos perto do Parque das Nações Indígenas

Associação ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma teve liminar favorável e Plaenge está impedida de levantar edifício no Chácara Cachoeira; cabe recurso

06/12/2023 17h14

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Imagem que simula localização de torre no Bairro Chácara Cachoeira Reprodução

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O juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, suspendeu a Guia de Diretrizes Urbanas (GDU) emitida pela Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Campo Grande (Planurb) que autorizava a Plaenge a construir uma torre com 94 apartamentos na Rua Afonso Lino Barbosa, no Bairro Chácara Cachoeira. 

O juiz concedeu tutela antecipada à “Associação Auditar Brasil”, ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma (PV), que encabeça na região uma resistência às intenções da incorporadora de levantar uma torre no bairro. 

A decisão do magistrado é fundamentada na argumentação da Associação Auditar Brasil, de que a autorização para a construção do edifício não foi submetida à audiência pública. O caso é controverso, e cabe recurso da Procuradoria Geral do Município, e até mesmo o ingresso da incorporadora como terceira interessada na ação civil pública. 

Ocorre que foram realizados dois estudos de impacto de vizinhança (EIV) antes da emissão da GDU, e só o primeiro dos estudos foi precedido da realização de audiência pública. A liminar concedida pelo juiz gera efeitos até que a Planurb realize uma nova audiência pública, para só depois, emitir a GDU. 

Para que o leitor entenda, o estudo de impacto de vizinhança analisa os impactos positivos e negativos que um empreendimento pode gerar em uma reunião, como gerar trânsito, circulação de pedestres, e geração de demanda para prestadores de serviço, além da extensão de serviços públicos à região. Já a GDU é o documento que libera que o empreendimento siga em frente, desde que tenha as licenças devidas. 

Parte dos moradores do bairro Chácara Cachoeira, que têm Bluma como um de seus líderes, e entidades como esta própria associação, lideram um movimento para impedir a verticalização da região, já prevista no Plano Diretor. 

Uma das cartadas recentes deste grupo, embora não tenha ficado explícita, foi a tentativa de tombar os parques das Nações Indígenas, dos Poderes e do Prosa por meio de lei municipal.

O projeto apresentado no primeiro semestre pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), acabou retirado de pauta justamente por causa de uma cláusula que fazia com que o tombamento extrapolasse o parque e chegasse a bairros vizinhos a eles, caso do Chácara Cachoeira. 

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Dados do IBGE

Mato Grosso do Sul tem 101 mil jovens que não estudam e nem trabalham

Estado que se encontra em 3º no ranking, está atrás de SC e RS

06/12/2023 17h00

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16% dos jovens em MS, não estudam e nem trabalham Foto: Gerson Oliveira

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Mato Grosso do Sul é o 3º no ranking entre os estados brasileiros, com a redução de jovens entre 15 a 29 anos que não estudam e nem trabalham. De acordo com a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2022 são 101 mil jovens, o que corresponde a 16% do total. 

Ainda de acordo com a pesquisa, Mato Grosso do Sul está atrás de Santa Catarina (SC) com 12,8% e Rio Grande do Sul (RS), com 15,7%, que não estudam e nem trabalham. 

Segundo os dados, a redução do número de jovens que não estudam e não estão ocupados foi maior que o total de jovens e, por isso, a taxa desta condição foi a menor da série, iniciada desde 2012.

 

Pessoas brancas tem renda per per capita maior 

Segundo os dados do IBGE, 70,2% da população sul-mato-grossense eram de cor ou raça preta ou parda. O rendimento dessas famílias per per capita médio, segundo o sexo, em 2022, foi de R$ 1.796,00 por mês, maior que a média do país que é de R$ 1.586,00. 

Segundo o levantamento, o rendimento domiciliar per capita médio, segundo cor ou raça, em 2022, o rendimento das pessoas brancas foi R$ 2.247,00, enquanto o das pessoas pardas foi de R$ 1.438,00 e das pretas foi de R$ 1.403,00, ou seja, as pessoas brancas estavam em domicílios com renda per capita, em média, 58,2% superior à renda dos domicílios onde viviam as pessoas pretas ou pardas. 

Os dados mostram que 10% da população de MS, com menor rendimento 70,2% eram de cor ou raça preta ou parda, e 28,3% eram brancas. Entre os 10% com maiores rendimentos, 34,5% eram de cor ou raça preta ou parda, e 63,8% brancas.


Outro dado divulgado pelo IBGE, é que os homens em Mato Grosso do Sul têm renda per capita de R$1.885,00, valor superior ao verificado com as mulheres R$1.711,00. Em comparação ao ano anterior, o rendimento domiciliar per capita médio aumentou 13,9%, com crescimento de 13%, para as mulheres, e de 15%, para os homens.
 

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