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Prefeitura asfalta 20 km de vias de acesso aos principais bairros de Campo Grande

Até novembro a Prefeitura deve concluir os 25 quilômetros de recapeamento com investimento de R$ 16,7 milhões

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Em menos de 40 dias de serviço efetivo, iniciado na primeira semana de junho, a Prefeitura de Campo Grande já executou quase 20 quilômetros de recapeamento levando asfalto novo a vias de trânsito intenso. 

São ruas que servem de acesso e interligação de bairros populosos como a Coophavila 2, Tijuca , Leblon, Jussara , Pioneiros, Tiradentes, Jardim São Lourenço, São Francisco e Chácara Cachoeira.

Neste sábado (8) uma das frentes de serviço é na Rua Pernambuco com a Rui Barbosa, onde equipes da empreiteira estão trabalhando na fresagem (remoção do asfalto antigo) e remendos. 

Na próxima semana será recapeada a primeira quadra desta via que se estende por 4,2 km , desde a Rua 13 de Maio, atravessando o Bairro São Francisco e vai até a Avenida Nelly Martins, no  Jardim Autonomista. Serão feitos 1,6 km, entre a 13 de Maio e a  Rua Ceará. O trecho complementar, até a Nelly Martins, foi recapeado ano passado.

O recapeamento na Rua Marquês de Lavradio está quase pronto. Recebeu asfalto um trecho de 675 metros, da  Rua Estrela do Mar até a Avenida Ministro João Arinos . 

A  Marquês de Lavradio, que teve o restante do seu trajeto recapeado há 4 anos, é um eixo importante de interligação da Avenida Ministro João Arinos com a Avenida Três Barras, ao Bairro Tiradentes e a Lagoa Itatiaia, pela Rua José Nogueira Vieira, que também está com asfalto novo. 

Nesta mesma região foi refeito o pavimento da Rua Cayova, ligação entre a Marques de Lavradio e a Avenida Eduardo Elias Zahran.

Em outro ponto extremo da cidade, na região urbana do Lagoa, o recapeamento das ruas  Manoel Joaquim de Moraes, Souto Maior e Clineu da Costa Moraes, mudou o cenário de uma malha viária pavimentada há 20 anos onde o asfalto estava todo remendado por sucessivos serviços de tapa buracos. 

São ruas de comércio movimentado, itinerários do transporte coletivo de bairros como o Leblon, Vila Jussara, Cooaphama, Tijuca, São Pedro. 

O projeto será finalizado em 2021 com o recapeamento dos prolongamentos da Souto Maior (ruas Fátima do Sul e Península), até a Cophavila 2, onde a Avenida Marinha, que concentra o comércio do conjunto habitacional que tem 10 mil moradores, também recebeu asfalto novo.

O acesso ao Bairro Pioneiros, na região urbana do Anhanduizinho, está mais fácil com o recapeamento da Rua Francisco Anjos e do primeiro trecho da Avenida Filinto Muller, desde o seu início , em frente do estádio de Beisebol até a rotatória da Avenida Senador Mendes Canale. 

Na próxima fase o serviço será estendido até a Avenida Manoel da Costa Lima, passando em frente do Hospital Universitário.

Balanço

Até novembro a Prefeitura deve concluir os 25 quilômetros de recapeamento com investimento de R$ 16,7 milhões, recurso de um financiamento contratado junto à Caixa Econômica Federal (Finisa). Das  20 ruas incluídas neste planejamento já foram recapeadas 12.

São elas: Avenida Marinha (Cophavila 2) ; Souto Maior ( Jardim Tijuca); Manoel Joaquim de Moraes e Clineu da Costa Moraes ( Jardim Leblon); Marquês de Lavradio e Cayova ( Jardim São Lourenço ); Amazonas (Jardim Autonomista ); rua Chaddi Scaff e Avenida Rodolfo José Pinho ( São Bento) , Rua Coronel Cacildo Arantes ( Chácara Cachoeira) ;  José Nogueira Vieira ( Bairro Tiradentes); Avenida Filinto Muller e Francisco dos Anjos ( Pioneiros).

Em Campo Grande

Shoppings, escola e Corpo de Bombeiros são pontos de vacinação nesse fim de semana

Doses disponíveis são voltadas para imunização contra a gripe; confira os grupos que podem se vacinar

20/04/2024 08h21

Idosos, gestantes e crianças a partir de seis meses estão entre o público-alvo. Gerson Oliveira/Correio do Estado

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Em Campo Grande, dois shoppings, três unidades de saúde, uma escola municipal e o Quartel Central do Corpo de Bombeiros são os pontos itinerantes disponíveis para a vacinação contra a gripe nesse sábado (20). Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), até o momento, aproximadamente 43 mil pessoas foram imunizadas, o que representa quase 15% do público-alvo.

O município deu início à vacinação contra a doença no dia 21 de março, antecipando o calendário nacional. A expectativa é vacinar ao menos 90% do público prioritário, estimado em cerca de 300 mil pessoas em Campo Grande. Inicialmente, a campanha deve ocorrer até o dia 31 de maio, conforme o cronograma do Ministério da Saúde.

A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, reforça a importância das pessoas buscarem as unidades para se vacinar. “É fundamental que as pessoas que pertencem aos públicos prioritários busquem as unidades para se vacinar. A vacina é a melhor estratégia de prevenção contra a influenza e possui capacidade de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus, reduzindo o agravamento da doença, as internações e o número de óbitos”, destacou.

A profissional da saúde explica ainda que a influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, sendo este um vírus de elevada transmissibilidade com distribuição global. "A tendência é de disseminação fácil, resultando em epidemias sazonais, podendo também causar pandemias”, complementa Rosana.

Neste ano, a vacina disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é eficaz contra três tipos de cepas de vírus em combinação: a. A/Victoria/4897/2022 (H1N1)pdm09; b. A/Thailand/8/2022 (H3N2); c. B/Austria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria), conforme a Instrução Normativa (IN) no 261, de 25 de outubro de 2023, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Onde se vacinar?

20 de abril (sábado)

  • Shopping Norte Sul – 10h às 18h
  • Shopping Bosque dos Ipês – 10h às 17h
     
  • Quartel Central Corpo de Bombeiros – 7h30 às 16h30
     
  • USF Moreninha – 7h30 às17h
  • USF Caiçara – 7h30 às 17h
  • USF Serradinho – 8h às 12h
     
  • E. M Fauzi Gattas Filho – 8h às 12h

21 de abril (domingo)

  • Shopping Norte Sul – 11h às 19h
  • Shopping Bosque dos Ipês – 10h às 17h
     
  • Quartel Central Corpo de Bombeiros – 7h30 às 16h30

Grupos prioritários

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Pessoas de 60 e mais
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Indígenas vivendo fora de terra indígena
  • Indígenas vivendo em terra indígena
  • Trabalhadores de saúde
  • Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos)
  • Adolescentes em medidas socioeducativas (menores de 18 anos)
  • População privada de liberdade (18 anos e mais)
  • Funcionário do sistema de privação de liberdade
  • Comorbidades
  • Professores
  • Pessoas em situação de rua
  • Forças de segurança e salvamento
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário passageiros urbano e de longo curso
  • Trabalhadores portuários

Saúde

Anvisa tem maioria para manter proibição de cigarros eletrônicos

Medida está em vigor desde 2009

19/04/2024 20h00

Sarahjohnson/ Pixabay

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A maioria dos diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) votou nesta sexta-feira (19) por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com esse placar, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento, bem como de publicidade ou divulgação desses produtos por qualquer meio, em vigor desde 2009. 

Dos cinco diretores, três votaram a favor da proibição. Faltam os votos de dois diretores.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Dados do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023) revelam que 4 milhões de pessoas já usaram cigarro eletrônico no Brasil, apesar de a venda não ser autorizada.

O diretor-presidente da Anvisa e relator da matéria, Antonio Barra Torres, votou favorável à manutenção da proibição desses dispositivos.

“O que estamos tratando, tanto é do impacto à saúde como sempre fazemos, e em relação às questões de produção, de comercialização, armazenamento, transporte, referem-se, então, à questão da produção de um produto que, por enquanto, pela votação, que vamos registrando aqui vai mantendo a proibição”.

Antonio Barra Torres leu por cerca de duas horas pareceres de 32 associações científicas brasileiras, os posicionamentos dos Ministérios da Saúde, da Justiça e Segurança Pública e da Fazenda e saudou a participação popular na consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro deste ano, mesmo que os argumentos apresentados não tenham alterado as evidências já ratificadas pelos diretoras em 2022.
Em seu relatório, Barra Torres se baseou em documentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da União Europeia, em decisões do governo da Bélgica de proibir a comercialização de todos os produtos de tabaco aquecido com aditivos que alteram o cheiro e sabor do produto. Ele citou que, nesta semana, o Reino Unido aprovou um projeto de lei que veda aos nascidos após 1º de janeiro de 2009, portanto, menores de 15 anos de idade, comprarem cigarros.

Ele mencionou ainda que a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (U.S Food and Drug Administration) aponta que, mesmo com a fiscalização, há comércio ilícito desses produtos.

O diretor ainda apresentou proposições de ações para fortalecimento do combate ao uso e circulação dos dispositivos eletrônicos de fumo no Brasil. 
 

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