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Senado aprova regulamentação da Emenda 29

Senado aprova regulamentação da Emenda 29

g1

07/12/2011 - 21h20
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O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7), por 70 votos contra 1 o projeto de lei 121/2007, que define o que são considerados gastos em saúde. A proposta, que segue para sanção da presidente Dilma Rousseff, regulamenta a Emenda Constitucional 29, aprovada em 2000 e que define percentuais mínimos de investimento em saúde por União, estados e municípios.

Após a votação do texto principal, os senadores ainda votaram um destaque apresentado pela oposição que pretendia derrubar um artigo que previa a criação da Contribuição Social sobre a Saúde (CSS). O destaque foi aprovado e o artigo derrubado. Mesmo se estivesse dentro no texto-base, na prática, o artigo não levaria à cobrança do imposto porque sua base de cálculo havia sido derrubada na Câmara.

Pela regra constitucional, estados precisam aplicar 12% do que arrecadam anualmente em impostos. Os municípios precisam investir 15% de sua receita. Já o governo federal precisa investir o montante do ano anterior mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB).

Relator da Emenda 29, o líder do PT na Casa, senador Humberto Costa (PE) apresentou seu relatório à proposta logo que a sessão foi aberta. Costa retirou do projeto uma emenda acrescentada pelos deputados que poderia diminuir os investimentos dos estados.

A emenda excluída retiraria os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) da base de cálculo para definição do percentual mínimo para a área de saúde.

"Não podemos aceitar a nova regra a vigorar pelos próximos cinco exercícios financeiros, segundo a qual são excluídos da sua base de cálculos os recursos para compor o Fundeb", disse o relator da matéria.

O senador também não colocou em seu relatório emenda apresentada pela União que mudava o cálculo de investimentos da União na saúde. Pela emenda, o governo deveria aplicar 10% de suas receitas da área.

O relator ainda afirmou que gostaria de colocar os 10% de investimento da União em saúde, mas justificou a ausência da CPMF, que foi derrubada pelo Congresso, seria o motivo que impede o governo de investir os 10% em saúde. Em seu relatório Costa propôs a criação de um novo imposto, mas não determinou alíquotas, o que foi criticado pela oposição.

"Sem dúvida que eu queria estabelecer hoje os 10% de investimento em saúde [...] Existisse a CPMF hoje, certamente a parte dela que iria para a saúde seria de R$ 50 bilhões ao ano. Com isto, se tornaria fácil estableecer um índice de 10%", afirmou.

Humberto Costa ainda criticou a posição da Câmara, que rejeitou, durante a votação da proposta na Casa, a criação de um novo imposto para financiar a saúde.

"Fomos derrotados do ponto de vista do financiamento da saúde e do ponto de vista político [...] Dinheiro não nasce em árvore e só aparece se a sociedade estiver convencida disso [...] Não se fez um bem para o país quando a CPMF acabou", disse.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) criticou os argumentos do relator. "Só este ano, o aumento da arrecadação em relação ao ano passado foi de R$ 78 bilhões", disse.

Discussão
Primeiro a discutir a proposta, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) criticou o relatório de Costa, que defendeu a aplicação de recursos na saúde de acordo com a variação do PIB do ano anterior.

"Quem garante que não poderemos ter um crescimento zero no próximo ano. Ou mesmo um crescimento negativo o que vai comprometer os investimentos para a saúde", disse o tucano.

O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), apresentou dois destaques em separado. A proposta da oposição era reestabelecer o projeto original do Senado, no qual a União destinava 10% dos recursos para a saúde.

"É em nome daqueles brasileiros que levantam cedo, trabalham duro, que devemos votar a emenda 29 com sensibilidade social, para dizer para o governo federal que a prioridade do povo é a saúde. Por isso, nada mais justo que a aprovação da emenda que fixa os valores de 10% da União", defendeu o senador tucano.

A votação da proposta que regulamenta a Emenda 29 chegou a ser ameaçada pelo próprio governo, que ameaçou ingressar com um requerimento pedindo a retirada da urgência da tramitação da matéria.

O temor do governo era que a própria base não estivesse completamente aliada na proposta do governo, que defende a não inclusão dos 10% em investimentos da União na saúde. Na noite de terça-feira, logo após o fim da votação do projeto do novo código Florestal, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), garantiu a votação.

Entenda a Emenda 29
A proposta de regulamentação aprovada nesta querta mantém as regras para investimentos na saúde definida na Emenda 29. A inovação do projeto de lei está na definição dos investimentos, para evitar que governadores e prefeitos “maquiem” os gastos em saúde pública. De acordo com o presidente da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), alguns estados aplicavam, por exemplo, o dinheiro em ações amplas de saneamento básico, sob o pretexto de que o investimento teria efeito sobre a saúde da população.

“Há governos locais que destinam o dinheiro a hospitais militares, projetos de saneamento e até a rádios, alegando que o recurso vai para propaganda de ações voltadas à saúde pública. Se acabarmos com o desvio, poderemos recuperar R$ 3 bilhões por ano para o Sistema Único de Saúde”, afirmou o deputado.

Com a regulamentação da emenda 29, os recursos só poderão ser utilizados em ações e serviços de “acesso universal” que sejam “compatíveis com os planos de saúde de cada ente da federação” e de “responsabilidade específica do setor saúde, não se aplicando a despesas relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre determinantes sociais e econômicos, ainda que incidentes sobre as condições de saúde da população.”

PREVISÃO

Sem trégua, início de semana promete chuva em todo o Mato Grosso do Sul

Com sol e aumento de nuvens somente no período da manhã, pancadas estão previstas tanto para o período da tarde quanto para à noite na Capital e boa parte dos municípios de MS

10/12/2023 16h45

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Dentro dos dez primeiros dias deste mês a Capital já registrou 30% do esperado de chuva para dezembro Marcelo Victor/ Correio do Estado

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Após as chuvas se intensificarem no domingo (10), a semana em Mato Grosso do Sul será marcada por instabilidade climática, com leve trégua observada principalmente no início da manhã, mas possibilidade de mais precipitações em boa parte do Estado. 

Em Campo Grande, o tempo nessa segunda-feira (11) será pouco diferente do domingo (10), com sol e aumento de nuvens no período da manhã, com pancadas de chuva previstas tanto para o período da tarde quanto para à noite na Capital. 

Vale destacar que, conforme dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), dentro dos dez primeiros dias deste mês a Capital já registrou 30% do esperado de chuva para dezembro em Campo Grande.

Apesar da leve trégua no início do dia, a umidade máxima se mantém elevada e bate a casa de 95%. Já a partir da terça-feira (12), são esperadas pancadas de chuva isolada que devem se repetir durante toda a semana. 

Tempo segue instável

Neste domingo, os sul-mato-grossenses presenciaram chuva de norte a sul do Estado, e poucas são as regiões em que haverá trégua a partir desta segunda (11), como, por exemplo, os municípios localizados ao sul de Mato Grosso do Sul, segundo prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Com temperaturas que oscilam entre 21 e 31°C, e umidade máxima em 100%, Sete Quedas é um dos municípios onde a chuva não deve marcar presença, apesar das poucas nuvens, tendência que deve se manter pelo menos até a quinta-feira (14). 

Ainda ao sul do Estado, Naviraí também aparece como um município onde o tempo deve firmar. Com os termômetros oscilando entre 22 e 32°C, as chuvas prometem dar uma trégua também aos naviraienses a partir desta segunda-feira (11). 

No extremo oposto do Estado, a situação muda e apesar das altas temperaturas, com termômetros entre 25 e 35°C em Coxim e Pedro Gomes, municípios onde a chuva promete cessar apenas no período da manhã, com pancadas e trovoadas isoladas previstas para todo o dia em ambas as localidades. 

Também para o extremo norte, essas pancadas de chuva e trovoadas isoladas devem se manter, pelo menos, até a quinta-feira (14), onde em municípios como Coxim e Pedro Gomes os termômetros não ficam abaixo de 24°C. 

Ao extremo leste de Mato Grosso do Sul, apesar de presente, as chuvas prometem ser mais contidas. Três Lagoas, por exemplo, tem trégua também no período da manhã desta segunda (11), com leves pancadas isoladas no período da tarde e da noite no município. 

A tendência para a semana em Três Lagoas prevê chuva e leve queda na temperatura, com os termômetros atingindo mínimas de 20°C. Na mesma região, Paranaíba deve ter pancadas mais fortes e trovoadas isoladas, principalmente no período noturno. 

No município as chuvas também são esperadas para toda a semana, semelhante ao que acontece no extremo oposto, onde cidades como Corumbá, por exemplo, também registram a trégua das precipitações somente na manhã desta segunda-feira (11). 

Na Cidade Branca, as chuvas se intensificam a partir da tarde de amanhã (11), com previsão de instabilidade para toda a semana. Apesar disso, as temperaturas se mantém elevadas e as mínimas não baixam de 25°C. 

Porto Murtinho, na região sudoeste do Estado, tem instabilidade e trégua das chuvas durante toda essa segunda-feira (11). No município, porém, as precipitações devem voltar a partir de terça-feira (12), com tendência de instabilidade durante toda a semana. 

 

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NORDESTE DO BRASIL

Mina da Braskem desaba em Maceió, diz prefeito

O rebaixamento da cavidade de onde era extraído sal gema já acumula 2,24 m

10/12/2023 16h15

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A mina de número 18 da Braskem, em Maceió, sofreu um rompimento neste domingo (10), informou a prefeitura da cidade. Ainda não há detalhes sobre a dimensão dos danos.

A área do rompimento foi sob a lagoa Mundaú, que tende a ficar altamente salinizada, com prejuízos para a fauna e a flora do local. O prefeito João Henrique Caldas (PL) afirmou que maiores informações sobre o assunto ainda estão sendo colhidas e serão compartilhadas quando possível.

Imagem divulgada pelo prefeito mostra o momento em que o rompimento ocorreu, causando grande movimentação no espelho d'água da lagoa. "A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas", disse ele, em uma rede social.

Ainda não se sabe o diâmetro da cratera formada pelo colapso da mina. A situação tem ligação com o afundamento do solo que atinge cinco bairros da capital de Alagoas. O monitoramento da mina foi ampliado após cinco abalos sentidos no mês de novembro.

Em nota publicada na quinta (7), as coordenações municipal, estadual e nacional de Defesa Civil, apontaram que a área com risco de colapso teria diâmetro de 78 metros, três vezes o raio da mina 18 e similar ao comprimento de uma piscina olímpica e meia.

A área era usada pela Braskem para produzir sal gema, mas as operações foram interrompidas em 2019, após os primeiros sinais de afundamento do solo. Desde então, a empresa vem trabalhando para preencher as cavidades de 35 minas no local.

A velocidade de afundamento da mina 18 se acelerou neste sábado, chegando a 0,54 cm por hora, apresentando um movimento de 13 cm em 24h, segundo boletim emitido pela Defesa Civil. O rebaixamento da cavidade de onde era extraído sal gema já acumula 2,24 m.

O município está em estado de emergência por 180 dias desde o dia 29 de novembro, conforme determinação do prefeito.

O problema da mineração começou em março de 2018 e até hoje não foi solucionado. O Serviço Geológico do Brasil, órgão do governo federal, concluiu que as atividades da empresa em uma área de falha geológica causaram o problema.

Desde então, mais de 60 mil pessoas dos bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Farol foram realocadas para outros pontos da cidade. O problema afeta cerca de 20% do território de Maceió.

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