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Sinais perigosos

Sinais perigosos

Redação

19/01/2010 - 08h28
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Sem qualquer intenção de ser alarmista, este jornal noticiou, na sua edição de ontem, a possibilidade de que, neste ano, o Pantanal de Mato Grosso do Sul não apenas sofra inundação antecipada: joga-se com boas chances de que venha a ser uma das maiores de sua história, o que será catastrófico caso os produtores da região não fiquem atentos ao eventual problema. Analisando os dados das últimas cheias pantaneiras, a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias – antecipa a probabilidade de que, em se continuando os altos índices de chuvas, teremos uma enchente de porte, no mínimo, acima das médias normais. A novidade apontada pelos técnicos é a de que os rios pantaneiros, que desaguam nos dois pantanais – o Alto e o Baixo – apresentam evolução anormal, dando sinais perigosos que não podem ser descartados. Há dados concretos de que os principais rios do Pantanal do Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, contribuintes do Rio Paraguai e de toda a bacia pantaneira, estão com volumes de água acima do esperado. Nada que possa gerar um clima de inquietação e de apreensão, mas o suficiente para que se acompanhem as evoluções com atenção maior. Rios como Piquiri, São Lourenço, Taquari, Aquidauana e Miranda (os principais) continuam “pegando” água acima do normal. O que está provocando, como principal consequência, volume razoavelmente maior do Rio Paraguai em toda a sua extensão. Há que se considerar, ainda, a precariedade de dados referentes aos rios da mesma bacia pantaneira no lado da Bolívia e do Paraguai. Mas é muito provável que as chuvas constantes estejam provocando alterações sensíveis e inesperadas, também naquelas regiões. O mês de janeiro nem sempre é período de aumento do volume das águas dos rios acima dos níveis considerados corriqueiros. Este é que apresenta anormalidades, portanto, alterações inesperadas e que merecem a atenção geral, sobretudo dos fazendeiros que têm suas propriedades em áreas sujeitas a inundações maiores. Nas próximas semanas, continuaremos acompanhando a evolução dos níveis do Rio Paraguai, com o objetivo primordial e necessário de informar aos pecuaristas da região, de modo a permitir que continuem atentos, precavidos, diante de evoluções que poderão gerar níveis ainda mais altos e, daí, realmente preocupantes. As chuvas mais amenas, do final de semana que passou, causaram alívio aos técnicos. Os indicativos para o começo da semana também geraram um pouco mais de tranquilidade. Ainda assim, apenas três dias de poucas chuvas não são o suficiente para devolver o sossego a ninguém. Será preciso muito mais do que isso.

INCIDENTE FATAL

Pecuarista de 30 anos de idade morre engasgado numa festa de casamento, em Campo Grande

Ricardo Lago Zaher tinha 30 anos de idade e participava de um casamento; socorristas tentaram reanimá-lo por uma hora

03/12/2023 13h58

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Pelas publicações em suas redes sociais, Ricardo gostava de pescaria Rede Social

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Morreu supostamente por engasgo o pecuarista Ricardo Lago Zaher, 30, ontem à noite, num buffet, em Campo Grande, onde ocorria uma festa de casamento, em Campo Grande. Zaher era convidado e passou mal depois de comer um pedaço de carne.  

Socorristas tentaram reanimá-lo por ao menos uma hora, mas o rapaz não resistiu e morreu por volta das 19h.  

Ao menos por enquanto, em boletim policial, militares que cuidaram do caso, inicialmente, afirmam que não notaram qualquer sinal de violência no corpo da vítima. Contudo, a causa da morte será investigada. 

Além da tentativa de revivificar o pecuarista no local da festa, o rapaz foi levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da vila Coronel Antonino e, dali o corpo dele seguiu para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal). 

Lago Zaher tinha propriedade rural na região de Aquidauana, cidade distante 138 km de Campo Grande. 

Pelas redes sociais, é possível notar que, além de pecuarista, Ricardo Zaher mexia, também, com empresa que negociava imóveis. 

Até o início da tarde, familiares do pecuarista não tinha divulgado o local do velório. 

 

PANTANAL

Debate com a população é visto como positivo para aprovação da Lei do Pantanal

O texto do projeto de Lei do Pantanal está sendo debatido, e deve ser votado no dia 20 de dezembro

03/12/2023 09h03

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SOS Pantanal/Divulgação

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Na última terça-feira (28) o governo do Estado apresentou o texto do projeto de Lei do Pantanal, que visa uma série de regulamentações a respeito de atividades produtivas no bioma, desmatamento, a criação de corredores verdes e fundo para preservação. 

O texto apresentado está sendo amplamente debatido, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, e ambientalistas e produtores rurais usam o termo “equilíbrio” para se referir ao projeto de lei e apontam que o debate com a sociedade é positivo e fundamental para a aprovação do projeto. 

“O processo de construção do texto envolve escolhas difíceis e muitos debates técnicos, mas o papel da imprensa e das audiências públicas ajuda a dar transparência a esse processo e acolher os anseios da população”, diz o diretor do Instituto SOS Pantanal, Leonardo Gomes. 

Já Marcelo Bertoni, presidente da Federação Agrícola e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), alega que trazer este tema para o público ajuda a entender os anseios de todos os envolvidos diretamente com o Pantanal, como a população, produtores, trabalhadores, povos originários e comunidades tradicionais. 

“O Pantanal é, sem dúvida, o ecossistema mais protegido no Brasil, graças ao produtor pantaneiro, que convive com respeito e harmonia à natureza. As propriedades precisam ser viáveis economicamente para não tirarmos o homem pantaneiro de seu ambiente, e é importante que a mídia ajude, entenda e compartilhe essa informação”, esclarece o presidente da Famasul. 

“Produzir no Pantanal não é uma tarefa simples, exige diversas adaptações a um ambiente complexo com ciclos, por vezes extremos. O resultado disso é uma produção, via de regra, equilibrada com os princípios de conservação ambiental e que deve ser valorizada no Brasil e mundo afora”, relata Gomes. 

Uma audiência pública também foi feita para debater o tema. Participaram do evento representantes de organizações e produtores rurais. Entre os presentes, Claudemir da Silva, da Aldeia Olho D’água, de Dois Irmãos do Buriti, que relatou uma falta de diálogo com representantes indígenas. 

“O novo texto vai ajudar tanto os povos originários, que somos nós, os indígenas, quanto a natureza. Tanto o homem do campo quanto os indígenas atuam na preservação da mata, da beira do rio. A gente gostaria de sentar, conversar e ver o que podemos fazer para ajudar a defender o bioma junto com os fazendeiros”, levantou Claudemir, que também afirma ser favorável ao projeto. 

Boa parte dos presentes da audiência também relatam serem favoráveis ao atual texto do projeto. Entretanto, o promotor de Justiça do Meio Ambiente, Luiz Antônio Freitas, e a pesquisadora da Embrapa, Débora Fernandes Calheiros, estão entre os que esperavam mais estudos técnicos no texto e a abrangência de outras áreas do Pantanal, como as bacias hidrográficas. 

APROVAÇÃO 

A aprovação do texto é uma corrida contra o tempo. De acordo com os deputados, a casa legislativa tem pretensão de aprovar o projeto até o dia 20 de dezembro. Essa também é a expectativa dos participantes na elaboração da lei. 

“O PL é um feito histórico que envolve preservação, valorização da produção, dos ativos ambientais e ganhos econômicos”, comenta Bertoni. 

Entre os outros participantes dos GTs, que ajudaram a elaborar o projeto, estão, além do SOS Pantanal e Famasul, o governo do Estado, Ministério do Meio Ambiente, sindicatos rurais, Acrissul, ABPO, Sodepan, Embrapa, Instituto Homem Pantaneiro e Taquari Vivo. 

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