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Vinte fetos são encontrados em obra de maternidade em Goiás

Vinte fetos são encontrados em obra de maternidade em Goiás

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13/11/2011 - 07h00
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Vinte fetos humanos foram encontrados por um operário nas obras de construção do novo prédio de uma maternidade em Goiânia (GO). Eles estavam enterrados dentro de sacos plásticos e vidros. 

 

De acordo com a Polícia Técnico-Científica, o operário escavava o local para construir o muro da nova maternidade quando atingiu um dos vidros e o quebrou. A área então foi isolada até a chegada dos peritos.

O delegado adjunto do 8º Distrito Policial de Goiânia, Rosival Reis de Oliveira, que instaurou inquérito para apurar o caso, afirmou que a principal suspeita é de que os fetos sejam de abortos ilegais. “A hipótese de abortos ilegais não está descartada, mas é necessário esperar os laudos da perícia”, disse.

Novas escavações ainda serão realizadas no local, chamado de Maternidade Dona Iris, que foi fechado no início de março de 2008 para reforma e ficou abandonado até abril desde ano.

Outra linha de investigação é de que no espaço funcionava um necrotério para estudos, que foi abandonado pelos proprietários durante as obras.

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia disse que só vai se posicionar oficialmente quando o laudo do Instituto Médico Legal (IML) for concluído.

Cidades

Turismo deve ter melhor verão em pelo menos 13 anos no Brasil, prevê entidade

Os registros englobam 13 verões desde a temporada 2011-2012

02/12/2023 23h00

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O turismo deve registrar o verão com o maior volume de receitas em pelo menos 13 temporadas no Brasil, indica uma projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

Por ora, a entidade empresarial estima movimentação de R$ 155,87 bilhões no setor durante o período de novembro de 2023 a fevereiro de 2024. Esse é o intervalo considerado como a alta temporada de verão.

Se confirmado, o resultado será o maior desde o início da série histórica informada pela entidade. Os registros englobam 13 verões desde a temporada 2011-2012.

Até o momento, o faturamento mais elevado foi verificado na passagem de 2013 para 2014 (R$ 152,63 bilhões), antes da recessão que afundaria a economia brasileira em 2015 e 2016. Os dados anteriores da série foram ajustados pela inflação, diz a CNC.

Fabio Bentes, economista sênior da entidade e responsável pelos cálculos, associa a projeção positiva para este verão a pelo menos dois fatores.

Na sua avaliação, o primeiro é a demanda ainda reprimida por turismo após as restrições da pandemia de Covid-19. A crise sanitária postergou viagens a partir de 2020, e a CNC ainda vê espaço para crescimento nos negócios.

O segundo estímulo, afirma Bentes, vem de uma melhora nas condições de consumo. Isso, segundo Bentes, reflete a geração de postos de trabalho formal e a trégua da inflação.

Embora os juros ainda estejam em patamar elevado para o consumidor, a tendência é de uma redução ao longo dos próximos meses, o que também pode beneficiar as atividades turísticas, aponta o economista.

"O que influencia é uma demanda reprimida por esses serviços. A gente tem acompanhado, ao longo de 2023, que o setor de turismo ainda apresenta crescimento significativo", diz.

"Também há melhores condições de consumo. Essa melhora deriva de uma combinação entre mercado de trabalho ainda aquecido, gerando vagas formais, e uma desaceleração da inflação", acrescenta.

Oficialmente, o verão começa em 22 de dezembro deste ano e vai até 20 de março de 2024. A movimentação da alta temporada, contudo, é iniciada antes, em novembro, e se estende até depois do Carnaval, aponta a CNC.

A projeção feita pela entidade envolve somente as receitas obtidas com serviços turísticos. Entram nessa conta aqueles prestados por estabelecimentos como bares, restaurantes, empresas de transporte, hotéis e pousadas.

Segundo a CNC, a alta temporada com o menor volume de receitas da série histórica foi registrada na passagem de 2020 para 2021. Naquele verão, sob impacto da pandemia, o montante despencou a R$ 101,48 bilhões.

"Foi um período catastrófico para o turismo. O que tivemos a partir de então foi um processo gradual de recuperação", avalia Bentes.

Bares e restaurantes puxam previsão

Dentro do turismo, o segmento de alimentação (bares e restaurantes) deve registrar o maior volume de receitas na temporada de verão já iniciada. O montante previsto para esse ramo é de R$ 68,74 bilhões, o equivalente a cerca de 44% do total (R$ 155,87 bilhões).

Transporte rodoviário (R$ 25,08 bilhões), transporte aéreo (R$ 18,15 bilhões), alojamento (R$ 14,45 bilhões) e cultura (R$ 6,53 bilhões) vêm depois. Outros segmentos somam R$ 22,92 bilhões, aponta a CNC.


 

Cidades

Reino Unido anuncia mais R$ 215 milhões para o Fundo Amazônia

Contrato foi assinado na COP28 neste sábado

02/12/2023 22h00

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Reprodução

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O Reino Unido anunciou hoje (2) a doação de 35 milhões de libras (cerca de R$ 215 milhões) adicionais para o Fundo Amazônia. O anúncio foi feito pela ministra de Segurança Energética do Reino Unido, Claire Coutinho, em meio à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.  

Em maio, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, já havia anunciado o aporte de 80 milhões de libras (cerca de R$ 500 milhões) no Fundo Amazônia. O contrato para a transferência desse primeiro montante foi assinado neste sábado (2), durante a COP23.  

O contrato foi assinado com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco público de fomento é o responsável pela gestão do Fundo Amazônia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também estava presente.  

Criado em 2008, o Fundo Amazônia, considerado a principal iniciativa internacional para redução das emissões de gases do aquecimento global e de preservação da floresta. São doadores do fundo países como Noruega, Alemanha, EUA, Suíça e, agora, Reino Unido.   

Desde que foi instituído, o Fundo Amazônia recebeu R$ 3,4 bilhões e financiou mais de 102 projetos de preservação da floresta e promoção de atividades sustentáveis na Amazônia, em um investimento total de R$ 1,75 bilhão. 

Retomada 

Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, extinguiu os dois comitês responsáveis pela gestão dos recursos do Fundo Amazônia, inviabilizando o financiamento de projetos e a continuidade das doações.  

A existência desses comitês é uma condição contratual dos doadores, para impedir que o dinheiro seja utilizado para outros fins. Segundo dados do BNDES, o Brasil deixou de investir cerca de R$ 3 bilhões em ações ambientais entre 2019 de 2022, valor que permaneceu retido no fundo após a dissolução dos comitês orientadores. 

Em outubro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a União tomasse as providências necessárias para reativar o Fundo Amazônia. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu pela inconstitucionalidade da extinção dos comitês, pois configuraria omissão do governo em seu dever de preservar a Amazônia.  

Reinstituídos por decreto em 1º de janeiro de 2023 pelo presidente Lula, os comitês retomaram suas atividades, o que permitiu os novos aportes de recursos. 

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