Paulo Vinícius Coelho - PVC
29/04/2022 00:05
É mesmo espantosa a distância observada por meu amigo e vizinho de coluna, Juca Kfouri, entre a qualidade das semifinais da Liga dos Campeões e a da fase de grupos da Libertadores. Só não é novidade.
Quando Kaká era o melhor do mundo e o Milan, o principal clube da Europa, já era duro o contraste entre as tardes de Champions e as noites de Brasileiro.
Há 15 anos, quando o Brasil teve pela última vez um jogador eleito pela Fifa o melhor do planeta, as semifinais da Liga dos Campeões tiveram dez ingleses, sete italianos e dois brasileiros –Dida e Kaká.
Os semifinalistas eram três clubes ingleses e um italiano.