Para quem não acredita na gravidade do coronavírus um alerta foi disparado no Brasil: a reinfecção. Foi confirmado o primeiro registro de reinfecção do covid no país. É uma mulher de 37 anos, que mora na Paraíba.
Mais: ela trabalha na área da saúde. Seu primeiro contágio foi em junho e a segunda contaminação foi em outubro, quatro meses depois da primeira. Mas somente confirmado pelo Ministério da Saúde agora.
In – Feijão preto
Out – Feijão carioca
A cantora e atriz Miley Cyrus, 28 anos, mostra que não tem medo de ousar e posa mais uma vez exibindo suas exuberâncias para capa e recheio da Rolling Stones.
A eterna Hannah Montana acaba de lançar seu sétimo álbum que conta com participações de Billy Idol, Dua Lipa, Joan Jett e Stevie Nicks. Em entrevista, conta que neste novo álbum com estilo mais rock, prestou mais atenção em suas músicas.
Falou também que não usa e nem pretende usar mais drogas. Em pleno trabalho de divulgação de seu novo álbum, ela tem participado virtualmente de entrevistas. E no programa de rádio de Howard Stern, revelou que tem feito sexo virtual.
Mais: ao participar do programa Jimmy Kimmel Live! se surpreendeu com o número de tatuagens que tem: 74 e brincou: “Eles me disseram que eu deveria me cobrir e eu fui para o outro caminho”.
O governo Bolsonaro adia sua reforma ministerial para o ano que vem. A troca de Marcelo Álvaro Antônio por Gilson Machado no Ministério do Turismo foi a 15ª alteração na equipe ministerial de Bolsonaro.
Outros cargos estão sendo negociados com o Centrão. Uma vaga no primeiro escalão será aberta com a saída no final do ano de Jorge Oliveira da Secretaria-Geral para assumir cargo no Tribunal de Contas da União.
O almirante Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos, era o favorito, mas foi avisado de que deveria continuar na função atual. A cadeira poderá ser usada na reforma. O Centrão também quer a volta do Ministério do Esporte.
Partidos do Centrão sinalizaram a interlocutores de Bolsonaro haver interesse no Ministério da Cidadania, comandado hoje pelo deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Ele deixou a Casa Civil no começo do ano, desocupando a cadeira para o general Braga Netto.
Na Saúde, hoje duas trocas: primeiro Luiz Henrique Mandetta por Nelson Teich, que durou 28 dias até desembarcar lá Eduardo Pazuello, agora efetivado. Abraham Weintraub deixou a Educação para Carlos Decodelli que nem chegou a tomar posse devido a irregularidades em seu currículo e agora Milton Ribeiro é o titular.
Luciana Vendramini, completou 50 anos ontem e a ex-modelo e ex-paquita de Xuxa se mostra em plena forma, fala que não se sente com a idade que tem e que para ela é apenas números, mas alerta:
“Pela história de vida, emocionalmente falando, parece que vivi 100 anos mais”. E confessou que até hoje não fez nenhuma cirurgia plástica. “Morro de medo dessa hora em que talvez eu queira fazer algum procedimento desses. Nunca fiz nada, apenas tratamento dermatológicos não invasivo. Não sei também se vou querer fazer quando essa hora chegar. Meu sonho de velhice, que não é mais um sonho de criança, é estar saudável. Minhas divas e referências são mulheres como Laura Cardoso e Nathália Timberg”.
Bolsonaro também promoveu, este ano uma mudança de impacto: Sérgio Moro saiu atirando e acusando o presidente de interferir politicamente na Polícia Federal. André Mendonça assumiu a Justiça, deixando a Advocacia da União.
A primeira baixa ministerial ocorreu com menos de dois meses de gestão. Coordenador da campanha, Gustavo Bebianno, foi demitido após atritos com Carlos Bolsonaro. Bebianno faleceu em março deste ano.
Ainda a saída de Marcelo Álvaro Antônio do Ministério do Turismo: ao contrário dos muitos que saem o ex-ministro parece não guardar mágoas. Ele até postou em suas redes sociais um agradecimento pela sua passagem pela Pasta.
“Encerro hoje a minha passagem pelo Turismo e a única coisa que posso dizer é MUITO OBRIGADO. Agradecer primeiramente a Deus; ao meu amigo e irmão, presidente Jair Bolsonaro, pela oportunidade de integrar o melhor governo da história do Brasil, servidores, Ministros…”.
Produzido pela RC Consultores, empresa de Paulo Rabello de Castro, um documento que tem chamado a atenção para o risco de racionamento de energia em todo país. Enquanto o custo de energia sobe, o nível dos reservatórios desce nas diversas regiões do país.
No Sudeste, cuja estrutura de armazenamento representa 75% do sistema nacional, o nível está apenas em 16,87% da capacidade total, valor muito abaixo da média histórica do período.
A bandeira vermelha terá pouco efeito. O número de pessoas trabalhando em casa reduziu a eficiência do consumo de energia.
Honrar compromisso é um dos valores mais apreciados pelos deputados. E muitos conhecem o acordo que Rodrigo Maia fechou com Arthur Lira (PP-AL) há dois anos, no apartamento do senador Ciro Nogueira (PP-SP), em São Paulo.
Na ocasião, Maia prometeu apoiar Lira à sua sucessão, em 1º de fevereiro de 2021, caso o líder do PP desistisse de sua própria candidatura a presidente da Câmara, que era muito forte naquela época. Maia nunca mais falou no acordo.
Paulo Guedes, ministro da Economia, acha que “a indústria de precatórios vai acabar conosco”. Ele está assustado depois de constatar que esse item da despesa cresce mais do que saúde, educação e erradicação da miséria.
As despesas com precatórios atingiram R$ 22,6 bilhões de janeiro a outubro deste ano. 45% a mais do que em igual período de 2019, segundo o Tesouro. Na mesma comparação, os gastos federais com a Fundeb, por exemplo, avançaram 2,1%.
Não é de hoje que o Brasil perde tempo, fomos encontrados pela pandemia. Em 1990, o PIB brasileiro calculado no conceito de paridade do poder de compra era equivalente a 90% do PIB da China e 95% do PIB da Índia.
No ano passado, o produto indiano foi mais que o dobro do produto brasileiro, enquanto o PIB chinês foi 7,3 vezes maior do que o daqui. Em 2020, a renda per capita brasileira será 6% menor do que a de 2010.
Resumo da ópera: o trabalhador doméstico foi severamente afetado. Caiu de 6,4 milhões em dezembro de 2019 para setembro deste ano, um recuo de 27,4%.
Há cerca de dois anos, a Volvo Cars, marca sueca de carros de luxo, começou a pesquisar qual seria o melhor lugar do mundo para fazer a blindagem de seus veículos. Acabou conduzido ao Brasil.
É por aqui que estão as maiores blindadoras do planeta. Como consequência das alarmantes estatísticas da violência no país, há cerca de uma década o mercado brasileiro é disparado líder de blindagens de veículos civis, muito à frente do México, segundo colocado.
Com ajuda de sua filial no Brasil, a montadora sueca chegou até a Carbon empresa de Barueri (SP) fundada há cinco anos. Desde então, a Carbon já blinda os carros que a Volvo importa para vender no Brasil. O que acontece com o valor do carro, depois de blindado, é outra história.
Os sinais dados pelas redes sociais depois do segundo turno das eleições nas principais capitais do país mostram que os prefeitos eleitos não terão vida fácil, especialmente em São Paulo e Rio.
Na capital paulista houve celebrações sobre a derrota da esquerda, mas a direita não chancelou a vitória de Bruno Covas, fazendo críticas à sua gestão. O mesmo pode ser observado em relação às expectativas sobre Eduardo Paes (DEM) no Rio de Janeiro.