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Uma vida regada a mel: a história do zootecnista que é apicultor desde menino

Descendente de poloneses, Albano Artur Dembogurski tornou-se apicultor graças ao avô e celebra a importância das abelhas

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Famosa por suas cataratas, que tornam a Bacia do Rio Paraná ainda mais impressionante, Foz do Iguaçu é o berço de outra beleza natural marcante para a memória afetiva de Albano Artur Dembogurski: a produção de mel. 

O jovem gaúcho, descendente de poloneses, chegou a Campo Grande em 1978, aos 20 anos de idade, e se tornou o responsável pelo florescimento de uma tradição familiar, já centenária na época, em território sul-mato-grossense. 

Pouco tempo depois, o rapaz nascido na cidade de Três de Maio (RS) iniciou uma produção por aqui e, em 1982, criou os Apiários Vovô Pedro, que hoje chegam a produzir 100 toneladas de mel por ano.

“Chama-se assim em homenagem ao meu avô, com quem aprendi a gostar das abelhas”, conta Albano, que antes de se formar em zootecnia, em Maringá (PR), passou a infância em Foz do Iguaçu e viveu de perto a prática da apicultura, dos seis aos 11 anos, quando o pai do seu pai ficou viúvo e foi morar com a sua família. 

“Lembro de nós dois correndo delas e batendo lata, pois, com o barulho, a abelha pensa que é trovão e foge”, diz Albano enquanto volta no tempo. “Ele me passou todo o manejo básico, confeccionar as colmeias, capturar enxames voadores, laminar e alveolar a cera, fazer a extração”.

Tudo começou em 1888, quando o bisavô de Albano introduziu uma das raças de abelha europeia no Brasil. 

“Ele veio com um irmão, ficaram dois anos e voltaram à Polônia para trazer 18 colmeias de abelhas caucasianas a bordo de um navio a vapor; mas somente seis resistiram e chegaram intactas”, diz Albano, lembrando que o longo tempo de duração e as difíceis condições da viagem, com diversas paradas e muita variação climática, causaram a morte de milhares de insetos e uma grande perda na valiosa carga.

Durante o século 19, as abelhas caucasianas existentes no Brasil vinham, sobretudo, de quatro países europeus: Portugal, Itália, Alemanha e Polônia. As europeias, afirma o apicultor, são mais mansas e foram introduzidas por volta de 1850, no Rio de Janeiro, por padres, com o objetivo de produzir cera para as velas das igrejas.

Embora possuam 328 espécies identificadas, as nativas (melíponas) não produzem cera boa para vela. Já as europeias não são muito resistentes ao clima tropical. A solução foi importar a raça africana, o que ocorreu somente em 1958.

E na realidade do interior do Paraná, a novidade só veio aparecer dez anos depois. 

“Tivemos que mudar toda a técnica; por sorte, eu já estudava em uma escola agrícola desde pequeno e teve um professor que nos ajudou muito. Com uns 12 anos, eu já comercializava o meu mel e já tinha minha própria renda”, conta seu Albano, dono de uma prosa doce e muito bem informada. 

A cada pergunta, o produtor, sem fazer força, dá uma verdadeira aula sobre o assunto.

Aprendemos, por exemplo, que a apicultura é uma prática migratória, com ciclos que duram, aproximadamente, de 30 a 40 dias para a obtenção do mel em cada pólo produtivo. 

“A oferta de cada região depende das flores”, retoma o mestre das abelhas, “e a chuva desses dias, por essa perspectiva, vai nos atrapalhar: quanto mais tempo seco, mais dá flor, e a principal floração do cerrado ocorre de agosto a novembro”.

A produção dos Apiários Vovô Pedro é obtida a partir de 1.500 colmeias – da chamada espécie híbrida Apis mellifera brasileira, utilizada pela grande maioria dos apicultores – espalhadas em um roteiro de mais de 15 propriedades arrendadas, que vão de São Gabriel do Oeste (MS) até o Paraná. 

A força de trabalho do apiário mobiliza 15 funcionários nas etapas de produção, industrialização e venda do mel e outros produtos, como o pólen, a cera, a geleia real e o própolis, que dobrou de preço com o tanto de procura em tempos de Covid-19. 

“É um mercado muito interessante o do própolis, por suas funções antibióticas e imunológicas”, celebra o zootecnista.

TRABALHO

Mas cuidar das abelhas, alerta seu Albano, dá trabalho que só. “Toda semana tem que estar em cima, olhando a alimentação de subsistência delas, vendo se precisa substituir os favos e, a cada três ou quatro anos, trocar as rainhas, porque, com o tempo, elas vão perdendo a capacidade de postura de ovos”.

O mel é formado de dois açúcares não nocivos para o organismo humano retirados do néctar das flores – a glicose (ou glucose) e a frutose. 

“Para se alimentar, cada abelha visita de 30 a 200 flores e faz uma carga de néctar; depois esse néctar passa de boca em boca entre várias outras abelhas, recebendo uma secreção glandular chamada amilase, que é a enzima que quebra o néctar de onde se retira a glucose e a frutose”, afirma.

“Daí vem a importância das abelhas, e não da entrega de produtos apícolas, porque é assim que espalham o pólen, o gameta masculino das flores”, diz o produtor, destacando o papel fundamental do inseto na reprodução das plantas. 

“Se as abelhas parassem de fazer isso, 70% ou 80% das espécies vegetais seriam extintas”. Não à toa, em 2015, o presidente norte-americano Barack Obama lançou um ambicioso projeto para preservação da diversidade de espécies das abelhas, buscando assim garantir meios para a sobrevivência da própria vida humana.

Seu albano confessa que, para o próprio consumo, adora chupar os favos de mel. E encerra o papo com um causo de arrepiar. Certa vez, ele foi atacado por dezenas de abelhas. 

“Nem foi perto de um apiário, eu estava era roçando com o trator e, de repente foram mais de cem ferroadas ao mesmo tempo; mas na nossa atividade é comum, a ferroada faz parte”, assevera ele. 

“Hoje mesmo já levei umas cinco ferroadas; depois de um tempo o organismo cria anticorpos e é como uma furada de agulha no dedo”.

RECEITA DE PÃO DE MEL FASHION CAKE

Ingredientes  

3 xícaras (chá) de açúcar mascavo;

2 xícaras (chá) de água;

4 xícaras (chá) de farinha de trigo;

4 colheres (sobremesa) rasas de bicarbonato de sódio;

4 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó 50% cacau;

2 colheres (café) de canela em pó;

2 colheres (café) de cravo-da-índia em pó;

1 xícara (chá) de leite;

1 xícara (chá) de mel;

4 ovos (claras e gemas separadas)

1 kg de cobertura de chocolate meio-amargo;

40 forminhas de alumínio próprias para pão de mel;

Manteiga para untar as forminhas.

Modo de preparo

Leve uma panela com o açúcar mascavo e a água para ferver até formar uma calda.

Aguarde esfriar.

Em uma tigela, coloque todos os ingredientes secos e misture bem.

Em outro recipiente, misture o leite com o mel e as 4 gemas peneiradas.

Bata as claras em neve.

Misture a calda de açúcar com a calda de mel e os ingredientes secos, incorporando bem.

Por fim, acrescente as claras em neve, misturando delicadamente.

Preencha cada forminha até a metade e disponha dentro das assadeiras.

Leve para assar em forno pré-aquecido por 10 minutos a 200ºC.

Estará assado quando, ao tocar na superfície, estiver seco e começar a soltar nas bordas.

Retire das forminhas e deixe esfriar sobre grades.

Corte cada pãozinho ao meio no sentido horizontal.

Recheie com doce de leite e banhe com a cobertura de chocolate.

Leve à geladeira por cerca de 5 minutos para secar.

Embale em papel filme.

Bernadete Piassa

"Polca Paraguaia" Corumbaense radicada nos EUA lança romance de estreia em Corumbá e na Capital

De xodó com a terra natal, Bernadete Piassa autografa "Polca Paraguaia" amanhã na Cidade Branca e na terça-feira em Campo Grande; festa literária também movimenta Corumbá até o dia 26

18/04/2024 10h00

A escritora Bernadete Piassa: "Podia lançar o livro nos EUA, no Rio, mas não seria como lançar em Corumbá, com o Rio Paraguai, que aparece muito no romance, de onde surgem as histórias" Divulgação

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“Quando vim da minha terra, não vim, perdi-me no espaço, na ilusão de ter saído. Ai de mim, nunca saí”. São esses versos de Carlos Drummond de Andrade, do poema “A Ilusão do Migrante”, que a sul-mato-grossense Bernadete Piassa usa para definir sua relação com sua terra natal, Corumbá.

Após 38 anos morando fora do Brasil, ela volta a Mato Grosso do Sul para lançar seu primeiro livro, “Polca Paraguaia”, que se passa no Pantanal e por meio do qual ela rememora lembranças vívidas da infância por lá.

Os eventos de lançamento serão realizados amanhã, em Corumbá, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi, e na terça-feira, em Campo Grande, a partir das 19h, na Livraria Leitura.

“Seu coração nunca se esquece de seu lugar de origem. Você pode viajar, mas aquilo que ficou em você da sua infância tem um impacto muito profundo.

Aquela Corumbá que ficou na minha lembrança existe para mim muito forte. A partir do momento que você fica mais velha, você se volta para o passado, então mais do que nunca as lembranças se fazem presentes”, define a autora.

O PRIMEIRO

Jornalista, formada pela Fundação Casper Líbero (SP), Bernadete trabalhou na Folha de S. Paulo, no Estadão e na Editora Abril, onde atuou como editora da Capricho e outras revistas. “Globetrotter” do mundo e do Brasil, Bernadete já morou, além de São Paulo, no Rio de Janeiro, em Paris e Lyon, na França, e em várias outras localidades dos EUA, como Nova York.

A paixão por livros e obras contemporâneas de destaque, como “Leite Derramado” (2009), de Chico Buarque, estão entre os temas que já abordou.

A autora assina contos e crônicas publicadas em revistas e livros didáticos norte-americanos, alguns deles, inclusive, ganharam tradução e publicação em países asiáticos e europeus.

No entanto, é aos 70 anos, e acumulando décadas de carreira como literata, que realiza o “sonho muito antigo” do primeiro livro in totum, o romance “Polca Paraguaia”, que traz o selo da Life Editora.

RIO DE HISTÓRIAS

“Escrevo praticamente desde que nasci, mas alguns percalços da vida me levaram a abandonar a escrita por quase 20 anos. Agora resolvi voltar a escrever e pensei: antes tarde do que nunca, vou publicar este romance”, conta Bernadete Piassa. 

A escritora ambienta seu romance entre a Cidade Branca e os EUA, onde moram dois personagens importantes da história: Ted e Anna.

Segundo Bernadete, a obra é “permeada por lendas, pela mitologia de Corumbá e pelas tradições da cidade”. De volta à sua cidade após sete anos, ela explica por que decidiu lançar o livro primeiramente por lá.

“É muito importante para mim [que seja em Corumbá]. Se eu quisesse, podia lançar o livro nos EUA, no Rio, mas não seria como lançar em Corumbá, com o Rio Paraguai, que aparece muito no romance, de onde surgem as histórias. É uma emoção, e também uma honra, ter essa oportunidade de mostrar como eu vi Corumbá em uma outra época e como, mesmo tendo morado em tantos lugares, ainda a acho tão especial”, revela a escritora.

A escolha do local do lançamento, a Casa Dr. Gabi, também tem um significado. Atualmente funcionando como um museu, a casa fez parte da infância da autora. “Eu morava lá perto quando era criança, então, poder voltar e fazer esse lançamento naquele casarão pelo qual passei tantas vezes é muito emocionante”, afirma.

ABRIL LIVRO

Até o dia 26, a Biblioteca CEU Heloísa Urt, em Corumbá, recebe a festa literária: Abril Livro, realizada anualmente desde 2015, reunindo leitores de todas as idades.

É um evento em alusão às datas comemorativas deste mês relacionadas ao livro e à literatura. Este ano estarão presentes os contadores de história: Patrícia Guimarães, Leonardo Oliveira, Emilly Rodrigues, Nilva Moura, Dilson Esquer, Cristine Wutzke, Miroca e Neidoca.

Além de Bernadete Piassa, o bate-papo com os autores terá como convidados: Tarissa Marques (“Elenita e os Segredos da Colina”); Juliana Cláudia Amorim (“Ju-Ju-Judite – A Girafa Gaga”); André Vinicius do Carmo Passos e Eric Santiago Braga dos Santos (“O Livro das Palavras Brincantes”); e Anna Lucia Dichoff (“O Rio Taquari e a Lua”).

A Mostra Difusão também integra a programação. Trata-se de uma das atrações da 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que, entre 25 de março e 24 de abril, apresenta 18 filmes. A mostra é realizada pelo Ministério da Cultura (Minc) e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), com produção do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Outra novidade é o projeto Transvê Poesias. A biblioteca será um representante local da intervenção literária. O nome do projeto surgiu a partir do verso citado do poeta Manoel de Barros: “O olho vê, a lembrança revê e a imaginação transvê… É preciso transver o mundo”.

A intervenção literária foca na reutilização de garrafas e jornais, levando poesia e incentivando a leitura. As garrafas poéticas ornamentam espaços públicos como praças, postes e árvores, dando um novo olhar e vida a esses locais.

O projeto surgiu em abril de 2014 e, com 9 anos, soma em seu histórico mais de 25.210 garrafas poéticas espalhadas pelo Brasil e em outros 6 países, gratuitamente. Até o presente momento, foram 255 intervenções poéticas, que aconteceram nas 27 unidades federativas brasileiras, distribuídas por 112 cidades.

SERVIÇO

“Polca Paraguaia”

Escrito por Bernadete Piassa, publicado pela Life Editora, será lançado amanhã, em Corumbá, a partir das 18h, no Museu Casa Dr. Gabi (R. Cuiabá, nº 1.181, Centro), e na terça-feira, em Campo Grande, a partir das 19h, na Livraria Leitura (Av. Afonso Pena, nº 4.909, Bairro Santa Fé). Entrada gratuita.

 

ASSINE O CORREIO DO ESTADO 

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quinta-feira, 18 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

18/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Albert Schweitzer - escritor alemão

O mundo tornou-se perigoso, 
porque os homens aprenderam a dominar 
a natureza antes de se dominarem a si mesmos”.

FELPUDA

A utilização da chamada verba indenizatória (cota para exercício de atividades parlamentares) para pagamento de luxuosos apartamentos residenciais colocou parlamentares sob “holofotes populares”, pois esse tipo de gasto não é previsto. Com residência em município do interior, base eleitoral dos espertinhos, essa galerinha escolheu locais nobres de Campo Grande para morar durante a semana. A farra estava sem controle, até que o caso veio a público e a presidência da Assembleia Legislativa de MS deu um basta na mamata e está proibido o ressarcimento pela cota.

Chumbo grosso

Neste período de pré-campanha eleitoral, o alvo preferido dos postulantes a ocupar a cadeira mais importante do Paço Municipal de Campo Grande tem sido a prefeita Adriane Lopes (PP).

Mais

Sua gestão vem sendo malhada a fogo e ferro, com apresentações de propostas por parte dos seus adversários. O mais intrigante é que não está havendo reação nenhuma.

A Câmara dos Deputados realizará a primeira edição do Prêmio Glória Maria de Jornalismo, que será concedido anualmente a profissional cujo trabalho tenha se destacado na área. A indicação dos nomes de concorrentes ao prêmio está sendo empreendida pelos líderes partidários. No dia 14 de maio, os membros da Mesa Diretora da Casa de Leis definirão, por meio de voto secreto, o nome do profissional premiado. O homenageado receberá uma medalha e um diploma durante sessão solene que ocorrerá no Plenário Ulysses Guimarães, em 21 de agosto.

Eva Maria Cesar Oliva e João Kelvin
Manuela Xavier

Placar

Enfim, o MDB conseguiu eleger seu presidente municipal. O vereador Jamal Salem venceu a parada em placar apertado entre dois dos três concorrentes: ele teve 14 votos, enquanto o ex-vereador Youssif Domingos obteve 12 e Djalma Santana, 11. Na rabagéssima colocação ficou o ex-vereador Vanderlei Cabeludo, com apenas 4 votos.

Escapou

O presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa de Souza Filho, escapou da guilhotina da cassação. Por 7 a 4, o pedido foi rejeitado por seus pares. Ele foi quem teria dito à vereadora Samara Ferreira Leal que deveria usar o restante do corpo como usava a língua. Foi massacrado nas redes sociais, além de quase perder o mandato. Em ano eleitoral, o episódio poderá ter efeitos não muito agradáveis.

Fica

Situada na divisa de MS e SP, a Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera) teve a renovação do contrato de concessão para a Cesp garantida pela Justiça, mediante atuação da Advocacia-Geral da União (AGU). Uma ação popular de particulares pedia a suspensão do processo de renovação da outorga até que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentasse um calendário de audiências públicas presenciais que contemplasse os municípios nas proximidades da usina. A AGU defendeu que a audiência pública realizada em 27/4/2018 estava de acordo com a resolução da Aneel que trata sobre o tema.

Aniversariantes

Ricardo Grance Acosta de Melo,
Maria Elizabeth Brescianini Machado,
Tereza Laurice Domingos Name,
Maria Luiza Sperb Silva,
Dr. Edson de Arruda Alves,
Alexandre Lopes Pereira,
Gerson Eliabe Olah,
Thainara Bobadilha da Mata Soares,
Benedito Odacir de Rezende,
Dra. Edi Monteiro de Lima,
José Carlos Bússola,
Ana Lucia Oshiro Kobayashi,
Epaminondas Vicente Silva Neto,
Erick Josemar Guterres Batista,
Izaias Batista dos Santos,
José Olavo dos Santos,
Lucilia Barcelos Stanisci,
Nelson Kohatsu,
Dr. Tsuneo Shinzato,
José Nazareth da Silva Duarte,
Darlinei dos Santos Martins,
Renato Loureiro de Carvalho Pavan, 
Marília Trouy Galles Maiolino, 
Elke da Costa Verbisck,
Dr. Miron Coelho Vilela,
Gabriel José Klasmann,
João Jamil Mella,
Neuza Morila Alves,
Sueli Ribas da Costa,
Fernando Amaral Santos Velho,
Odila de Arruda Abrão,
Heliana Mara Salomão Budib,
Dr. Olavo Monteiro Mascarenhas,
Vanessa da Costa Silva,
João Paulo Strobel da Silva,
Aires Gonçalves,
Maria de Fátima Freitas,
Lázaro Ferreira Dutra,
Fernando de Castilho,
Iolanda Fernandes Cardoso,
Zely Barcellos,
Suelen dos Santos Borges,
Nildo Benevides,
Margarida Tognini Franco,
Francisco Bernardes Ferreira,
Tiago José Tamiozzo,
Leandra Tereza Grise Arguello,
Dilza Lira Fernandes,
Ana Doris da Silva,
Dair Fernandes Davila,
Nelson Belarmino Siqueira,
Luiz Jorge de Magalhães,
Nilde Rodrigues Valadares,
Orlando Jacques,
Matilde Alves de Lima Chama,
Sebastião de Oliveira,
Daniel Durães,
Helvécio Rodrigues Ferreira Filho,
Clarissa Iser,
Erico Zambianco de Figueiredo,
Paulo Felipe de Almeida,
Diogo Marciano de Souza,
José Carlos Teobaldo Vieira,
Luiz Carlos Bandeira,
Anthony Willian de Oliveira,
Luiz de Almeida Miranda,
João Horácio Ferrari Pinheiro,
Neuza Almeida Audi,
Décio Rosa Filho,
Edney Simões,
Melissa Ramos Queiroz,
Flávio Gonzáles Souza,
Maria de Almeida Soares,
Marcos Aurélio Fernandes,
Amauri Gabriel Santos,
Nilson Ribeiro Nunes,
Ronaldo Brito da Silva,
Maria do Carmo Enciso,
Hemerson Ortis da Motta,
Ivoney Ferrari Puorro,
Milton Bachega Junior,
Orlando Rodrigues Zani,
Milton Roberto Becker,
João Urbano Dominoni Junior,
Letícia Oliveira Brandão,
Carlos Alberto Alves Ribeiro Lopez,
Roberto Corrêa dos Santos,
Antonio Roberto Rodrigues Mauro,
Ester Cardoso da Silva,
Kleber Rogério da Silva,
Cenir Batista de Souza Oliveira,
Edson Seki Junior,
Adriana de Souza Annes,
Ilton Barreto da Motta,
Flávio Yukio Tominaga,
Erick Gustavo Rocha Terán,
Marizangela Fernandes Ortiz,
Luiz Gustavo Battaglin Maciel,
Jeovina Guimarães Lubacheski,
Milton Aparecido Olsen Messa,
Jari Fernandes,
Joaquim Carlos Klein de Alencar,
Claudino Pertussatti,
Pedro Rotta Lucena,
Rafaela Rodrigues Carlos,
Sandra Aparecida Ocampos Pinto,
Vanessa Ribeiro Lopes,
Fábio Pedreira de Castro,
Osvaldo Amaral Nogueira de Lima,
Luis Carneiro de Albuquerque Neto, 
Sérgio Henrique Martins Roas.
colaborou tatyane gameiro
 

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