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CRÔNICA

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A segunda temporada de "Dra. Darci"

O seriado se apoia no talento e bom jogo de cena de Tom Cavalcante e Fabiana Karla

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Tem sido difícil ligar a televisão e evitar as notícias pesadas que surgem em meio à pandemia do novo coronavírus. Assim como naquelas novelas mais densas, cheias de ação o tempo todo e pautadas a maior parte dos capítulos nos dramas dos mocinhos, o humor pode ser uma ferramenta de “respiro” para o público. Nesse aspecto, o Multishow pode se tornar uma boa “válvula de escape”, já que o canal tem estreado novas temporadas de seus seriados exatamente quando boa parte dos telespectadores precisa se manter distraída e trancada em casa. O mais recente, “Dra. Darci”, tem a seu favor o protagonista Tom Cavalcante, já velho conhecido no gênero, e Fabiana Karla, que garante uma boa troca com o principal parceiro de cena. Juntos, os dois têm traquejo suficiente inclusive para driblar um texto muitas vezes óbvio e previsível.  

Na verdade, “Dra. Darci” é mais uma sitcom que se adequa perfeitamente à aposta que o Multishow tem no humor: fazer rir despretensiosamente, sem grandes reflexões ou críticas sociais. Caminha na contramão do que vem sendo feito no gênero e resgata alguns elementos que fizeram muito sucesso em programas como, por exemplo, “Os Trapalhões” e “A Praça é Nossa”, típicos do século passado. Inclusive a caracterização do personagem principal, Darci, um psicólogo que, por uma confusão na rádio em que disputava uma vaga no primeiro episódio da primeira temporada, é anunciado como mulher e precisa adotar, então, a identidade de Dra. Darci.  

Estar na “pindaíba” é meio lugar-comum entre os personagens principais dos seriados de humor do Multishow. Afinal, a trama central deles normalmente gira em torno da falta de dinheiro. E vários episódios se resumem a como elas farão para conseguir ganhar uns trocados, pagar o aluguel, fazer uma festa de aniversário e outras situações nessa linha. É assim em “O Dono do Lar”, em “A Vila” e também em “Dra. Darci”. Nessa segunda temporada – que veio com certo atraso, já que a primeira foi ao ar em 2018 –, sem o trabalho na rádio, Darci aceita a dica dos filhos e começa a apostar mais na internet.

Já no primeiro episódio, ela se rende ao Youtube, depois de viralizar em um vídeo feito pela caçula Julinha, papel de Manuela Aidar. O sucesso é tanto que a menina consegue ganhar um concurso e recebe como prêmio uma bolsa de estudos na NASA, viajando para os Estados Unidos. O problema é que essa aposta no universo digital não aparece muito, pelo menos não nos primeiros episódios. Só dá para lembrar que Darci agora é youtuber no final de cada capítulo, quando ela aparece gravando um vídeo curto que pouco ou nada tem a ver com o que se abordou naquele dia. Ou seja, completamente dispensável para a trama.

“Dra. Darci” – Multishow – Segunda a sexta-feira, às 21h30.

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 20 e 21 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

20/04/2024 00h01

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Martin Luther King Jr. ativista americano

Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo".

FELPUDA

Considerado até então único "trator" existente nas articulações políticas, fazendo imperar a vontade de "chefia" a todo custo, figurinha considerada carimbada agora tem pela frente dois concorrentes que não deixam se intimidar. A cooptação de vereadores para certo partido e o apoio a prefeitos do interior vêm mostrando, digamos assim, "empate técnico" do trio. Nos bastidores políticos, há quem garanta que se trata de confronto de titãs. E sai de baixo!

Patente

Pesquisadores da UFMS conquistaram mais uma patente. Dessa vez, trata-se do processo de conversão de peças de plástico, feitas com impressora 3D, em condutores elétricos. O pedido foi resultado de uma pesquisa iniciada pela aluna Katia Emiko Guima.

Mais

Segundo o professor do Instituto de Física da UFMS Cauê Alves Martins, um dos responsáveis pelo trabalho, sua aluna iniciou a pesquisa quando começou mestrado em Química na UFGD. A invenção teve também a participação do professor Victor Hugo de Souza, da UFGD.

 

Barbara Valentin/ Arquivo Pessoal 

 

Maria Eleonora Chagas/ Ale Virgílio

Rebote

Alguns partidos que lançaram pré-candidatos viram que o ato foi como pedra jogada na água: fez rápidas ondulações, foi para fundo e quase ninguém nem sequer reparou. A continuar assim, é quase certo que nos próximos dias comece a romaria dessas legendas em direção ao endereço dos partidos mais fortes, para pedir abrigo disfarçado de "aliança".

Enfim

Sete anos depois, projeto substitutivo do então senador Waldemir Moka, hoje presidente estadual do MDB, e dos ex-senadores Ana Amélia (RS) e Walter Pinheiro (BA) teve aprovado requerimento para que tenha tramitação (não é piada) em regime de urgência. A proposta cria regras para pesquisas com seres humanos e o controle das boas práticas clínicas por meio de comitês de ética desses estudos.

Ameaça

As lideranças do PT em MS devem ter sentido cheiro de pólvora em suas pretensões para 2026. Por isso, um dos três parlamentares estaduais criticou o PSDB e seu avanço nos municípios na cooptação de prefeitos e vereadores. Depois, fecharam apoio à pré-candidatura de sua companheira na disputa pela Prefeitura de Campo Grande. Nos bastidores, há quem diga que a chegada do Podemos e do PSD ao ninho mostra que petista teria sido rifado no sonho ao Senado.

Aniversariantes 

Claudia Adriane Grava,
João Alex Monteiro Catan 
(Jonny Catan),
Rejane Borges Diniz,
Josimário Teotonio Derbli da Silva,
Maria Clara Saad Menezes,
Idelma Arce de Souza,
Cesar Mendes,
Jorge Vilela Gaudioso,
Maria Tereza Junqueira 
de Carvalho Filha,
Lourival Soares,
Marcos Antonio de Carvalho Torquato,
Luciano Fonseca Coppola,
Luiza Prado Komiyama,
Osvaldo Martins Pinto Filho,
Rodrigo Tomaz Silva,
Marilene Pelzl Bacargi,
Daniel Borin,
Aurora Trefzger Cinato Real,
Augusto Cesar dos Santos,
Nilce Vargas Pereira,
Dra. Carolina Martins Neder,

Andre de Souza Junqueira Netto,
Roberto Haranaka,
Altemar Tadeu Dias,
Katilene Martins Arteman,
Ildeomar Carneiro Fernandes,
Benedita da Silva Saraiva,
Raimundo Maciel de Oliveira,
Katilys Sandes Krambeck,
Deiselene da Silva Acosta,
Francisco de Assis Santos 
de Oliveira,
Laudemir de Oliveira Recalde,
Jéssica de Oliveira Curiel,
Matheus Araújo Xavier,
Cirene Rondon,
Ana Maria de Souza,
Nilma Bianca Braga,
Gilce Pereira Kawagnani,
Glauber Alves Rodrigues,
Duprê Garcia Coelho,

Maria Bernadete Barbosa Ronda,
Otaviano Alves Nogueira,
Dra. Tânia Mara Scacabarozi Bertolotto,

Dr. Antonio Toshio Kuahara,

Dr. Luiz Carlos França da Nova,
Virginia Costa de Oliveira Marques,
Iara Pacheco Burmann,
Nelson Seity Shigemoto,
Rosana Sandri,
Ramão Humberto Martins Manvailer,
Augusto Kanashiro,
Eleutério de Souza,
Maria Cláudia de Melo Figueira,
Alda Soavesso,
Aline Cristina Ferreira Pivoto,
Regina Sueiro Figueiredo,
Sérgio Venâncio,
Hélio Taveira Delmondes,
Adão Ferreira da Silva,
Nilza Campos Gomes da Silva,
Clóvis de Barros,
Jair Alves de Souza,
Manoel Simona de Oliveira,
Dr. Roberto Antoniolli da Silva,
Arcebil de Souza Maia,
Onisio Carlos Correa Febrone,
Aline Maria Bezerra de Alencar,
José Carlos Grande,
Paulo Renan Pache Corrêa,
Olavo Augusto Torquato Mozer,
Ana Rosa Ribeiro de Moura,
Dirlene Basilio Novais,
Nadia Nascimento Chaves 
de Oliveira,
Barbara Cavalcanti da Silva,
Jorge José Lopes,
Arthur Constantino da Silva Filho,
Bruno Augusto Uehara Pimenta,
Amaroti Gomes,
Fátima Elisabete Luiz Gonçalves,
Maria do Céu Silva Santos,
Jorge Moura da Paixão,
Luciana da Cruz Silva,
Tânia Alves Sandim,
Francisco Carlos Lopes de Oliveira,
Suziney Santana Santos,
Hiromi Ono Mizusaki,
Ioneia Ilda Veroneze,
Marcos Vinícius da Silva,
Odair José Areca,
Raquel Viegas Carvalho de Siqueira,
Wilmar Nunes Lopes,
Lucila Oliveira Pereira,
Ada Lopes da Silva,
Samira Pimentel Oliva,
Maria Aparecida Gomes de Oliveira,
Bartira Souza Campos,
Daniella Moraes Antunes,

Catarina Martins Nogueira,
Viviane Rodrigues,
Martha Alves de Souza,

Luísa Helena Menezes,

Maria Renata Corrêa Lima,

Laucídio de Moura Silva,

Samira Xavier de Souza,
Bruna de Oliveira Mendes.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Na Praça do Papa

Encantando as crianças, Patati e Patatá chegam hoje a circo instalado em Campo Grande

Resgatando a essência do circo, a dupla de palhaços promete animar o fim de semana da criançada com seus espetáculos

19/04/2024 14h30

No total, serão sete oportunidades de vivenciar a magia da dupla na capital. Reprodução

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Respeitável público, neste final de semana o universo encantado do circo chega para animar a agenda cultural da Capital. Nesta sexta-feira (19), a dupla Patati e Patatá se apresenta em Campo Grande, na tenda do Circo Mundo Mágico, instalado na Praça do Papa, Avenida dos Crisântemos, 457-559 - Vila Sobrinho. Os ingressos, com vagas limitadas, estão disponíveis a partir de R$ 15.

Resgatando a essência do circo, a dupla de palhaços promete animar o fim de semana da criançada. Hoje, a única apresentação está agendada para as 20 horas. Já no sábado (20) e no domingo (21), haverá três sessões diárias nos mesmos horários das 16h, 18h e 20h. No total, serão sete oportunidades de vivenciar a magia da dupla na capital.

Além disso, o Circo Mundo Mágico também conta com uma equipe de aproximadamente 30 profissionais, incluindo 20 artistas circenses que se destacam como palhaços, acrobatas, mágicos e malabaristas.

Além das performances clássicas de Patati e Patatá, o espetáculo reserva surpresas com apresentações inéditas de personagens da Patrulha Canina, Homem-Aranha, Globo da Morte e Transformes Bumblebee.

Os preços dos ingressos variam entre R$ 15 e R$ 60, dependendo da localização na arquibancada ou camarote. Crianças menores de dois anos têm entrada gratuita. Para crianças até 12 anos, estudantes e professores (mediante apresentação de carteirinha), a meia-entrada é válida. Pessoas com mais de 60 anos têm desconto de 50%.

Os ingressos podem ser adquiridos antecipamente pelo site: https://www.sympla.com.br/produtor/circomundomagicobp ou diretamente na bilheteria do circo.

A origem do circo no Brasil

O circo de rua no Brasil tem origens antigas, remontando ao período colonial. No século XIX, começou a se organizar de forma mais estruturada, viajando de cidade em cidade e montando espetáculos em praças públicas.

Nesse período, os circos viajavam de cidade em cidade, muitas vezes em carroças puxadas por animais, apresentando uma variedade de números que incluíam acrobatas, palhaços, malabaristas, domadores de animais, entre outros. Eles montavam suas lonas em praças públicas, transformando esses espaços em verdadeiros palcos para o entretenimento.

Enfrentou desafios ao longo dos séculos, mas manteve viva a tradição circense, adaptando-se às mudanças sociais e culturais. O circo de rua no Brasil evoluiu, incorporando novas técnicas, estilos e influências culturais. Além disso, muitos grupos de circo de rua começaram a usar suas performances como uma forma de expressão artística e social, abordando questões relevantes para as comunidades locais.

Hoje, continua a ser uma parte vibrante da cultura circense brasileira, com grupos viajando pelo país e festivais celebrando sua rica tradição circense, sendo uma plataforma para artistas e grupos mostrarem seu talento.



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