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Após ser internado com dores no
peito, cantor Buchecha recebe alta

Após ser internado com dores no
peito, cantor Buchecha recebe alta

FOLHAPRESS

27/08/2017 - 07h45
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Internado na quinta-feira (24) após sentir um mal-estar, tontura e fraqueza, o cantor Buchecha teve alta na manhã deste sábado (26), por volta das 10h, do Hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

O músico gravou um vídeo para tranquilizar fãs e a mensagem foi publicada na conta do Instagram do cantor. "Estou aqui para avisar que está tudo bem, que foi só um susto", disse o músico em publicação feita no Instagram.

Quando saía de casa para um show na quinta, o cantor de 42 anos passou mal e foi encaminhado para o Hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ).

Embora tenha sentido as dores típica do infarto, exames realizados no hospital teriam comprovado que foi apenas um alarme falso.

DIVERSÃO

Menino de 3 anos entra em máquina de pelúcia em MS

Apesar do susto, família e o próprio menino deram risada da situação

10/12/2024 17h46

Menino de 3 anos fica preso em máquina de pelúcia em MS

Menino de 3 anos fica preso em máquina de pelúcia em MS Reprodução

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Existe esconderijo melhor que este? No último fim de semana, um menino de 3 anos, decidiu que o melhor lugar para se esconder durante o jogo de 'esconde-esconde' seria dentro de uma máquina de pelúcia. O fato aconteceu na cidade de Ivinhema, localizada a 272 km de Campo Grande.

A mãe, Alice Fernandes de Lima, de 33 anos contou ao Correio do Estado que o pequeno Nicollas Matheus é uma figura e que no dia, a família estava na cidade para assistir um campeonato de motoshow, a noite, ao sentar na calçada para conversar com uma amiga, deixou as crianças brincando. 

“As crianças começaram a brincar de esconde-esconde, mas a gente já havia falado, ó, não mexe na máquina, não entra na máquina! E parece assim que mãe sabe, né? Eu falei não entra na máquina, ele fez ao contrário, ele entrou realmente dentro da máquina”, explicou. 

Já no sábado (7), após um tempo das crianças brincando, a prima de Nicollas veio até Alice e contou que ele havia entrado, realmente, na máquina de brinquedo. 

“Eu falei, eu não falei que ele ia entrar gente? Parece que, mãe fechou a boca, a criança faz o que a mãe fala, parece que prevê, né?”, contou. 

As imagens desse momento foram registradas por uma farmácia da região, nelas é possível ver o menino tentando persuadir sua prima para ajudá-lo entrar na máquina. Ao avisar Alice, a família foi dando risada até o local, e apesar da preocupação, o menino não se machucou, e ao contrário, se divertiu com a ‘arte’. 

 

 

A mãe ainda falou que antes de tirar o menininho da máquina, tirou uma foto, pois não acreditava naquela situação. Confira a foto abaixo: 

Menino de 3 anos fica preso em máquina de pelúcia em MS

Para melhorar todo o contexto, Nicollas voltou depois de um tempo para brincar na máquina, como se nada tivesse acontecido antes.

CIDADE MORENA

'Terra Brava' celebra ancestralidade com quatro apresentações em Campo Grande

Abordando temas como ancestralidade, resistência e outros mais modernos como o pertencimento, o espetáculo mistura técnicas circenses e elementos teatrais

10/12/2024 13h48

Com Tero Queiroz e Nathália Maluf em cena, espetáculo estreia às 16h hoje (10)

Com Tero Queiroz e Nathália Maluf em cena, espetáculo estreia às 16h hoje (10) Reprodução/Gabriella Thais

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Com classificação livre, o espetáculo "Terra Brava" celebra a ancestralidade e traz quatro apresentações em Campo Grande, com Tero Queiroz e Nathália Maluf em cena e estreia hoje (10), às 16h,  na Associação Lar do Pequeno Assis na Capital. 

Com texto de Nathália Maluf, em colaboração Dora Gomes, "Terra Brava" explora alguns temas que são inspirados na história familiar da autora, mas que mostra que nenhuma vivência é individual. 

Abordando temas como ancestralidade, resistência e outros mais modernos como o pertencimento, o espetáculo mistura técnicas circenses e elementos teatrais.

Para além da estreia de hoje, o espetáculo será encenado ainda em outros três pontos distintos da Capital de Mato Grosso do Seul, sendo: 

    • 12/12 – EE Clarinda Mendes de Aquino, 9h (Apresentação)
    • 14/12 – Praça da Poesia, 16h (Apresentação)
    • 16/12 – Instituto Aciesp, 16h (Apresentação)

Importante explicar que todas as apresentações terão, em complemento, um workshop ministrado pelo grupo artístico que apresenta Terra Brava. 

Nesse sentido, após apresentação de hoje (10), o primeiro workshop fica marcado para 08h de amanhã (11/12) e, enquanto o do dia 12 fica marcado para às 13h, as outras duas últimas oficinas acontecem às 08h.

Amanhã, voltado para crianças acima de 5 anos e adolescentes, o primeiro workshop traz como tema: "Circo-Teatro: Um Borrar de Fronteiras Brincante". 

Já o segundo: "Um Borrar de Fronteiras: Circo, Teatro, Corpo Cênico e suas Possibilidades", têm limite de 20 vagas e os participantes precisam da inscrição, que pode ser feita CLICANDO AQUI.

'Terra Brava'

Com realização pela Cia.Apopema, além dos atores em cena, assinam o espetáculo:  Vinícius Mena (sonoplastia); Nilci Maciel (produção geral); Dayane Bento (figurino) e Julian D. Vargas (designer gráfico). 

Conforme sinopse do espetáculo, a história gira em torno do núcleo do casal Maria e José, que buscam uma vida melhor em meio aos problemas "do coração, da terra e da alma", divididos entre o ficar e o partir. 

Diretora do espetáculo, Lígia Prieto aposta na identificação do público com as personagens, já que, segundo ela "Terra Brava fala sobre o mundo". 

"São Marias e Josés, Marias e Joãos que vão percorrer esse trajeto de encontro e todos nós somos Marias, Josés e ‘Joães’. Então, é um espetáculo que fala a partir de uma singularidade, mas que traz lugares muito universais, do desejo de ganhar a vida, do enraizamento, da certeza dessa ancestralidade, de pertencer, do sentimento de pertencimento", detalha ela. 

No decorrer da trama, o público acompanha essa "luta pela sobrevivência e o desejo de mudança" que, como bem revela o núcleo, remete á jornada dos mais variados povos, desde indígenas e quilombolas ou nordestinos. 

"Assim, Terra Brava, que também retrata na dramaturgia a ancestralidade indígena do personagem José, é terra de retirante nordestino, mas também de indígena, e quilombola, de sertanejo, de camponês e de todos aqueles que se veem obrigados, em determinado momento da vida, a partir ou lutar para ficar, mas sem perder a bravura e o almejo de preservar sua própria história e sustentar sua identidade", escreve a atriz e autora, Nathália Maluf.

 

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