Correio B

DIA NACIONAL

Brasil é destaque no contexto mundial de doação de orgãos

Data é comemorada para lembrar que um transplante pode salvar vidas

AGÊNCIA BRASIL

27/09/2015 - 12h00
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Com o slogan “Viver é uma grade conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras”, a campanha do Ministério da Saúde sobre doação de órgãos procura incentivar e conscientizar as famílias para a da importância do transplante. Hoje (27), é comemorado o Dia Nacional de Doação de Órgãos justamente para lembrar que um transplante pode salvar vidas. Diferente de qualquer outra terapêutica médica, o transplante só ocorre com a doação, por isso a importância da participação da população.

No cenário da doação de órgãos e tecidos, o Brasil se destaca no contexto mundial, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Segundo o Ministério da Saúde, 95% dos procedimentos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda de acordo com a pasta, o país teve o melhor primeiro semestre da história no número de doadores efetivos de órgãos, tanto em números absolutos quanto na taxa por milhão de população (pmp).

De acordo com os dados oficiais do Ministério da Saúde, de janeiro a junho deste ano, 4.672 potenciais doadores foram notificados, resultando em 1.338 doadores efetivos de órgãos. O doador potencial é aquele paciente notificado com morte cerebral. Para ele se tornar um doador efetivo, os órgãos passam por uma triagem com o objetivo de analisar a aptidão da doação de órgãos do paciente. Além disso, a legislação prevê que a família decida se vai querer ou não doar os órgãos do familiar.

As doações feitas neste ano possibilitaram a realização de 12,2 mil transplantes, fazendo com que crescessem os procedimentos de órgãos mais complexos como pulmão, coração e medula óssea. Nesse mesmo período, o Brasil alcançou a maior porcentagem de aceitação familiar, que foi de 58%, superando os demais países da América Latina. Na Argentina e no Uruguai esses percentuais são de 51% e 47%, respectivamente.

Nos últimos dez anos, o número de transplantes realizados no Brasil cresceu 63,8%, passando de 14.175 procedimentos em 2004, para 23.226 em 2014. No caso dos doadores efetivos, o Brasil atingiu o percentual de 14,2 doadores por milhão de população (pmp), superando a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde em 2011, que segue os padrões internacionais. O número configura a maior quantidade de doadores efetivos já registrados em apenas um ano no Brasil, com aumento de 43,4%, se comparado com 2010, quando o percentual foi de 9,9 por milhão de população. Em 2014, foram notificados 9.378 potenciais doadores em todo o país, que resultaram em 2.710 doadores efetivos de órgãos.

Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o destaque do resultado se deve ao esforço e ao comprometimento das equipes multiprofissionais envolvidas diretamente no processo de doação e transplante e, principalmente, à solidariedade das famílias brasileiras, responsáveis por autorizar a doação do seu familiar, fator sem o qual os transplantes de doadores falecidos não aconteceriam.

Com a ampliação do acesso, o número de pessoas aguardando por um transplante no país caiu 36% nos últimos quatro anos. Em 2010, 59.728 pessoas estavam na lista nacional de espera e, em 2014, esse número caiu para 38.350. O controle do atendimento aos pacientes é realizado pelas Centrais Estaduais de transplantes, que mantêm em seus cadastros todas as informações sobre compatibilidade e situação de saúde do paciente.

No contexto brasileiro, o estado do Rio de Janeiro tem tido um papel de destaque nos últimos cinco anos, desde a criação do Programa Estadual de Transplantes (PET), em 2010. Em todo o ano de 2010, foram feitas 80 doações. De janeiro a junho deste ano, já foram 220 doações, um aumento de 175%. Segundo o coordenador estadual do programa, Rodrigo Sarlo, o objetivo é alcançar 300 doações ainda este ano. Ele destacou que desde a criação do PET, todos os anos foram marcados por recordes de anos anteriores.

“Ainda existe espaço e necessidade para crescimento e o que a gente começou a traçar este ano foi a sensibilidade da sociedade. A gente tem trabalhado, principalmente no início deste ano de 2015, de uma forma muito intensa para se aproximar da população. A gente passou por uma nova fase para se aproximar da população e criar uma cultura voltada para a doação, de modo que se toda a sociedade contribui de alguma forma, a gente tem um resultado muito maior.”

Dois anos e oito meses após receber um novo fígado, a dona de casa Claudia Ferreira, de 39 anos, moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse que nasceu novamente após a operação. Por conta do mal funcionamento do órgão, Claudia teve ascite ou barriga d’água, o que provocou o acúmulo de líquido na região abdominal, assemelhando-se a uma barriga de grávida.

“Em abril de 2012 comecei a sentir os sintomas que normalmente acometem pessoas que apresentam problemas no fígado, muita náusea, uma fraqueza, falta de apetite e então comecei a apresentar um quadro de gravidez porque a barriga começou a crescer e todos achavam que eu estava grávida.” Ela conta que quando foi internada, o quadro já era crítico, “de vida ou morte”. Apesar da gravidade, uma longa cirurgia de mais de oito horas, deu vida novamente a Claudia.

Campanha da ABTO

Na quarta-feira (24), a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) lançou uma campanha para divulgar informações sobre a doação de órgãos. Segundo o presidente da associação, Lúcio Pacheco, a campanha quer estimular as pessoas a conversarem sobre este tema em casa. Ele pediu para as pessoas conversarem sobre o tema em casa, relatarem sobre a vontade de fazer a doação com um familiar para que as pessoas saibam sobre a vontade do parente.

Pacheco disse que o país faz cerca de um terço dos transplantes que precisa ser feito. “Então, se nos últimos 10 anos, o Brasil vem crescendo em número de transplantes, ainda falta crescer muito”. Ele destacou que ainda é preciso esclarecer as dúvidas da população porque o tema ainda é pouco difundido. “Todas as dúvidas da família devem ser esclarecidas. A doação de órgãos não deforma o corpo do cadáver porque o corpo é recomposto. Mesmo quando você doa pele, ossos ou córnea, tudo é recomposto para que a pessoa possa enterrar o ente querido igual como se ele não tivesse doado os órgãos. Então, esse medo da família é fácil de ser esclarecido.”

Meu pai foi um herói

Aos 12 anos, a cineasta Ana Key Kapaz, agora com 28 anos, recebeu a notícia de que precisaria de um transplante de fígado, após o seu órgão começar a afetar o funcionamento do pulmão. Ela tinha uma colangite esclerosante auto-imune e tomava remédios desde os 7 anos de idade, mas era preciso de um novo fígado. Seu pai, Ronald Kapaz, compatível para a doação, se prontificou a ajudar a filha.

“Meu pai não poderia ser mais importante na minha vida do que já era, e foi literalmente um herói, dando a oportunidade”. A operação deu certo e a jovem ficou um semana e meia internada depois do transplante. Nesse meio tempo, ela fez 13 anos no hospital, que contou com uma pequena festa, com a presença de familiares e amigos.

Para Ana, o pós-operatório foi a pior parte porque ela perdeu muito peso, não conseguia se manter ereta e tinha muita dor. “Tive que me afastar da minha gata de estimação por três meses e conviver com tubos de oxigênio após o transplante. Foi terrível me separar da minha gata e foi muito triste ficar de molho em casa longe dela”.

EDUCAÇÃO

Confira dicas de como utilizar a IA de forma responsável em sala de aula e no dia a dia

Limitar o acesso a softwares de acordo com cada faixa etária, capacitar professores e o uso de games sugeridos pela ferramenta estão entre as recomendações dos especialistas

22/01/2025 10h00

Com o seu poder de imersão, a inteligência artificial pode sugerir games e dinâmicas de aprendizagem criativa para um determinado plano de aula, tornando o processo mais instigante aos jovens

Com o seu poder de imersão, a inteligência artificial pode sugerir games e dinâmicas de aprendizagem criativa para um determinado plano de aula, tornando o processo mais instigante aos jovens Foto: Freepik

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A integração da inteligência artificial (IA) na educação traz inúmeras possibilidades, mas também levanta importantes questões éticas. Por isso, é fundamental garantir que seu uso seja responsável e benéfico para todo o processo de ensino e aprendizagem. E o mais importante: que ela seja utilizada como uma ferramenta a serviço dos educadores e dos alunos, e não como uma substituta para a interação humana.

“A IA emerge como uma ferramenta poderosa para revolucionar a educação, mas seu papel é complementar ao dos professores, que continuam sendo os protagonistas desse processo”, ressalta o analista de tecnologias e especialista em robótica Guilherme Bilhalva, de uma instituição de ensino que atua em todo o País.

Além de coordenador educacional, Bilhalva atua como assessor de tecnologias em algumas unidades da rede.

Ele ainda afirma que a “ideia central” é utilizar a tecnologia para personalizar o aprendizado, adaptando o conteúdo ao ritmo e estilo de cada aluno e tornando-o mais acessível.

No entanto, para que a IA seja utilizada de forma ética e eficaz, Bilhalva destaca que é fundamental investir na capacitação dos professores, fomentar diálogos abertos sobre os impactos da tecnologia na educação e estabelecer normas e regulamentações claras que garantam o uso responsável da ferramenta.

“É preciso ter um olhar atento também para o que os estudantes consomem sem serem estimulados, fora da escola, e aos limites de acesso dos softwares para cada faixa etária. A família exerce um papel importante nesse processo de monitoramento”, pontua Amanda Nascimento da Silva, assessora pedagógica e coordenadora de tecnologias educacionais, inovação e internacionalização em uma das unidades da mesma rede.

Confira a seguir o que dizem os dois especialistas.

EM SALA DE AULA

Professores robôs? Nem pensar! A IA funciona como uma assistente que ajuda os docentes a criarem aulas personalizadas. Imagine um plano de aula feito sob medida para cada aluno. É bem por aí.

Gamificação: é possível pedir para IA sugerir games e dinâmicas de aprendizagem criativa para um determinado plano de aula ou para a apresentação de trabalhos já criados, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais instigante aos jovens.

Correção instantânea: a IA pode analisar suas respostas e fornecer dados e perspectivas diferentes a partir de um mesmo ponto de vista.

Tradutores mágicos: a sala de aula fica mais inclusiva com a IA traduzindo tudo em tempo real, em qualquer idioma, tornando os conteúdos mais acessíveis para o público-alvo do chamado Atendimento Educacional Especializado (AEE), previsto em lei e voltado à aprendizagem de estudantes com necessidades educacionais especiais.

Criatividade à solta: a IA pode ajudar a sugerir e criar desenhos, músicas e histórias com base nos seus pedidos de informação ou necessidades.

NO DIA A DIA

Personalização de rotinas: criar rotinas personalizadas para cada indivíduo, considerando seus hábitos, preferências e objetivos. Por exemplo: um aplicativo pode sugerir horários ideais para o estudante dormir, fazer exercícios e, se for o caso, trabalhar, otimizando a produtividade e o bem-estar.

Assistente de saúde: monitorar dados de saúde como batimentos cardíacos, pressão arterial e sono, alertando sobre possíveis problemas e oferecendo recomendações personalizadas para uma vida mais saudável.

Casas inteligentes: com a IA, você pode automatizar tarefas domésticas, como ajustar a temperatura ambiente, controlar as luzes e até mesmo preparar refeições, tornando a casa mais confortável e eficiente.

Tradução instantânea: aplicativos de tradução com IA permitem a comunicação em tempo real em diversos idiomas, facilitando viagens e interações com pessoas de diferentes culturas.

Assistente de produtividade: ajuda a organizar tarefas, gerenciar e-mails, agendar reuniões e otimizar o tempo, aumentando a produtividade no trabalho e nos estudos.

Por fim, Amanda e Bilhalva lembram que a coleta e o uso de dados das plataformas de IA devem ser feitos de forma transparente e segura, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e outras legislações pertinentes.

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Diálogo

As principais lideranças políticas de Mato Grosso do Sul estão caminhando... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira (22/01)

22/01/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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José Saramago - escritor português

Eu acredito no respeito pelas crenças de todas as pessoas, mas gostaria que as crenças de todas as pessoas fossem capazes de respeitar as crenças de todas as pessoas".

Felpuda

As principais lideranças políticas de Mato Grosso do Sul estão caminhando em terreno minado e,  por isso, tendo muito cuidado para pisar ali, acolá  e alhures. Todo esse time que inclui o atual governador,  um ex-governador e senadores (os quais podem mudar  de partido sem a necessidade de esperar pela janela partidária) está sendo cobiçadíssimo pelas legendas. Os "cobiçados" tentam evitar ir pelo caminho errado e detonar o futuro político, enquanto os "cobiçosos" fazem acenos exagerados e estão  com os tapetes vermelhos estendidos para recebê-los.

Diálogo

Eu quero

A posição manifestada  pelo senador Nelson Trad  Filho (PSD) de que disputará  a reeleição agita o cenário político de 2026. Até então, apenas o PSDB e o PT tinham  se manifestado. Outros nomes, com menor ou maior potencial, ainda deverão surgir.

Mais

Nessa questão do Senado,  as duas vagas permitem que as siglas fiquem mais assanhadas para a disputa. Já se articulam o ex-governador Reinaldo Azambuja e o deputado federal Vander Loubet. Já o PP tem  o nome certo de Gerson Claro, atual presidente da Assembleia.

DiálogoThalyta Rondon e Andressa Pereira

 

DiálogoRonald

Lupa 

Nas eleições de 2026, muitos ex-prefeitos deverão tentar conquistar uma das 24 cadeiras  na Assembleia Legislativa de MS.  É nessas horas, segundo político que não esconde o que pensa,  é que aparecem as raposas  se passando por ovelhas.  Seu argumento é de que alguns desses postulantes deixaram rastros de problemas para o sucessor e, inclusive, estão sob a lupa das autoridades. Recomenda que o eleitor tenha muito cuidado para não eleger, digamos, gato por lebre.

Recado

Há quem diga que o ato de nomeação do ex-vereador Thiago Vargas a um cargo no Executivo de Campo Grande teria sido  um passo a mais para mostrar ao grupo do ex-governador Reinaldo Azambuja que algo mudou  no Paço Municipal. No segundo turno, a prefeita Adriane Lopes não teve apoio dessa linha tucana, a qual, discretamente, deu força para a adversária Rose Modesto. A ligação da gestora com parte do tucanato é com o governador Riedel e seu grupo.

Focos

O município de Porto Murtinho como portal da Rota Bioceânica  é uma proposta que já vem sendo estudada e o plano diretor  está sendo preparado. O governo de MS tem interesse que isso aconteça e dará apoio para  que a infraestrutura da cidade seja reorganizada nos próximos 10 anos. Os focos são os eixos  de desenvolvimento, a expansão da área industrial, a criação  de novos espaços residenciais  e também nos setores  de segurança e saúde.

ANIVERSARIANTES

Dra. Laura de Albuquerque Furlani
Patricia Obesso Pinho
Dra. Elizabete Anache
Cristiane Mendonça Nunes de Oliveira
Maria Carmen Pitaluga Duailibi
Paulo Roberto Oliva
Luisa Maria da Silva
Ricardo Lugo Samudio
Waldemar Rodrigues da Silva Junior
José Carlos Paniago
Vander Luis dos Santos Loubet
Roberto da Paixão Biscaya
Dendry Nery Oliveira Azambuja
Rosangela de Souza
Mahara Pereira Hanson Marinho
Minerva Maria dos Passos
Antonio Benedito Pimentel Castilho
Irene Ferreira Campagna
Sandro Pissini Espíndola
Herlon Zaparolli (Shao)
Paulo Sussumo Saito
Dr. Munir Sayegh
Laura Maria Siufi
Geraldo Alves Gonçalves
José Luiz Sotolani
Caio Nogueira Hosannah Cordeiro
Elton Luiz Crestani
Ivoney Brandão
João Pedro Cuthi Dias
Isadora Elias Pereira
Ana Cristina Carneiro Camargo Saad
Manoel Misias da Silva
Luiz Guidoni
Ananias Costa dos Santos
Fause Anache
Cheyla Martins Araújo
Manoel Sousa Falcão
Adriana Helena Saab dos Santos
Lourival Zambeli Fidalgo
Cláudio Jordão Serra
Patrícia Brandão Alves Pereira
Maria Regina Galvão
Rosilene dos Santos Sabala
Dr. Luis Henrique Tobaru Kanashiro
Ronaldo Chinem
Carlos Roberto Vergini
Júlio César Jara
Bety Leni de Arruda Prudente
José Fortunato Martins
João Roberto Fácio
Welington Rojas Gavilan
Antônio Carlos Bruno
José Vieira de Souza
Joaquim Pereira Matias Filho
Rafael Xavier Dias
Maria Helena Nogueira
Cristiane de Jesus Bueno
Aparecida Eliza Ferreira
Pedro Seraphim
Gilberto Assencio Carrijo
Josilda Braga Miname
Dr. Kleber Francisco Meneghel Vargas
Oscar Ramos Gaspar
Letícia Trad Martins Costa
Rodrigo Graziani Jorge Karmouche
Ana Akiko Nakasato
Leandro Rogério Viana
Roberto Mustafa
Márcio Aparecido de Jesus Mathias
Beatriz Gonzalez Chaves Marques
Cristiane Vieira Torres
Jeovani Vieira dos Santos
Miguel Garcia de Arruda
Cristiane Batista Arrua Allgayer
Aquelino Guimarães Nanni
Lucimar Pereira Veiga
José Carlos Barbosa Leite
José Vicente Avalhas Marques
Luiz Paulo de Castro Areco
Paulo Roberto da Silva
Valter Guelssi
Carlos Abraham
Alexsander Niedack Alves
Suélen Maria Alves Petry Gimenes
João Vicente Portilho de Souza
Antonio Khairalla Sadalla
Luiz Guilherme Pinheiro de Lacerda
Dra. Rosana Leite de Melo
Selton Maia de Mello Lemos
Alexandre Bonacul Rodrigues
Jorge Luis Zanon
Marcos Oliveira Ibe
Regis Ottoni Rondon
José Fernandes de Souza Junior
Vânia Fonseca Moreira
Lenira Lopes Rodrigues
Sirlene Jesus Moreira
Maria Rita Garcia Nunes
José Luiz de Almeida e Souza
Fernando Marques Leite
Letícia de Arruda Oliveira
Olívia Menezes dos Santos
Gilberto Chaves Ramos
Raíssa Xavier Nogueira
Neli Santana Pereira
Perla Gonçalves Ferreira
Maria das Graças Martins

*Colaborou Tatyane Gameiro

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