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Como e quando mudar de nome ou sobrenome

Como e quando mudar de nome ou sobrenome

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16/11/2011 - 19h30
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Norma Jeane Mortensen é o nome oficial de Marilyn Monroe, talvez a mais famosa atriz do cinema internacional. Lula e Xuxa também são nomes que, oficialmente, não constavam das devidas certidões de nascimento, aquele nosso primeiro documento que representa a "construção da identidade de uma pessoa, que depois vai ser moldada durante toda a vida", conforme definição da psicóloga Araceli Albino.

O nome leva o indivíduo a se reconhecer e a ser reconhecido como parte de um grupo de pessoas, seja "em casa, na escola ou na sociedade", explica a psicóloga.

No dia a dia, entretanto, apelidos são bastante comuns. Há também quem, inclusive, seja mais conhecido por um sobrenome do que pelo próprio prenome [ou primeiro nome].

Casos em que a mudança se justifica


Os pedidos de alteração oficial são os mais diversos, "e, em geral, podem ser solicitados em um cartório de registro civil, que encaminhará o pedido ao Ministério Publico e ao juiz competente", diz o advogado Cassio Wasser Gonçales, do escritório Wasser Sociedade de Advogados, de São Paulo.

Ele também explica que, "em caso de prenome que exponha a pessoa ao ridículo, o interessado poderá entrar com um pedido judicial", valendo o mesmo quando se trata de "alteração ou inclusão de sobrenome [apelido de família]".

Maria Terezinha Parolin, oficial substituta no 34º cartório de registro civil de São Paulo, diz que, "os casos mais comuns são de correção de grafia, como a troca de uma letra ["s" por "z" por exemplo]". Ela também lembra de pedidos de mudança solicitados por descendentes de estrangeiros que, com o sobrenome "abrasileirado", têm mais chance para obter uma segunda cidadania.

O momento certo para encaminhar pedidos de mudança


Para Wasser, "não há impedimento no direito à retificação de registro civil", nome oficial para alteração de nome ou sobrenome. Entretanto, alguns procedimentos devem ser entendidos. A advogada Lorena Carneiro Vaz explica que, "a alteração do nome antes de completar a maioridade pode ser realizada desde que o menor seja devidamente representado", logo, a solicitação deverá ser feita pelo responsável legal do menor.

Entretanto, entre 18 e 19 anos, ou seja, da maioridade até um ano depois, o interessado poderá alterar seu nome "desde que não prejudique os apelidos de família", explica Lorena. Porém, "após este período, toda e qualquer alteração pretendida será judicialmente vista como exceção", ressalta a especialista.

Este foi o caso de Raquel Cristina Pereira que, ao completar 18 anos, solicitou a inclusão do sobrenome do bisavô paterno, Marcon. “Estou mais contente, principalmente porque é uma maneira de dar continuidade ao sobrenome da minha família. E é uma maneira de homenagear meu bisavô”, diz a jovem.

Mas para Wasser "pode haver situação em que a pessoa desconheça esta possibilidade e não tenha solicitado a alteração dentro do prazo legal, mas isto não pode ser obstáculo para exercer um direito".

"Sou uma nova mulher"


Claudinei Melo Ribeiro, 48 anos. Tudo estaria correto se Claudinei fosse um homem, mas como ela é mulher o nome sempre foi um motivo de sofrimento. "Sempre tive vergonha, não contava nem para os namorados. Me apresentava como Cláudia", confessa. A alteração no nome aconteceu apenas em 1994, quando ela já não estava entre 18 e 19 anos.

Apesar de ter driblado os constrangimentos com o apelido, hoje Claudine [sem a letra "i"] sente orgulho do seu nome "mais feminino". "Todas as vezes em que eu ia retirar um talão de cheques, por exemplo, era uma vergonha. E eu ainda tinha que provar a todo momento que eu era eu", conta. Ela queria que, de Claudinei, o nome fosse alterado para Cláudia, mas "o juiz disse que não poderia ser uma mudança tão grande". Foi meu marido que sugeriu Claudine. "Ele costuma brincar dizendo que me batizou", conta.

Ao todo, foram atualizados seis documentos de Claudine. E, apesar de também ter tido que atualizar os documentos dos filhos, acha que valeu a pena: "me sinto muito melhor, mais feminina, e muito mais leve ao pronunciar meu nome, e sempre comentam que é bonito". Para ela, "faz muita diferença, sou uma nova mulher". Da solicitação à alteração, Claudine conta, foram seis meses para tudo ser regularizado. Esse também é o tempo médio sugerido por Wasser.

Não esqueça dos documentos


O advogado também explica que, “a pessoa interessada deve reunir os documentos que comprovem sua pretensão de alteração de prenome ou sobrenome [para erro de grafia, por exemplo, certidão de nascimento, RG, etc.] e no caso de prenome constrangedor, documentos e/ou testemunhas que demonstrem o constrangimento e, quando for para incluir ou alterar o sobrenome, não se esqueça dos documentos pessoais e dos documentos de pais, avós etc. que justifiquem o pedido”.

Capricho não vale


Na hora de fazer alterações oficiais, argumentos como 'não gostei' ou 'não me acostumei com meu nome” não servem. O mero desconforto não é identificado como suficiente para o aval da justiça", explica Lorena. É preciso provar que o nome implica em constrangimentos e até humilhações, para dar início aos procedimentos oficiais.

"O nome tem um significado social e a sociedade determina o que é feio ou bonito. Isto vai refletir na nossa imagem, e, por consequência, na nossa personalidade", explica a psicóloga Simone Domingues, coordenadora do curso de psicologia da Universidade Cruzeiro do Sul. A psicóloga alerta, por exemplo, para o momento de colocar o nome nos filhos, "ao escolher um nome, é interessante pensar nos significados que a sociedade atribui para aquela palavra".

A mudança de nome é algo delicado, mas se a pessoa não se reconhece no próprio nome pode ser a única forma de resolver o conflito interno.

É importante pensar no contexto posterior, como por exemplo, a dificuldade de aceitação desse novo nome pelas pessoas do convívio social, o que pode não resolver o problema se a mudança for radical. "Isto pode gerar conflitos de relacionamento, e a pessoa pode até continuar a ser chamado pelo nome antigo".

ELE VOLTOU

Romance histórico de José do Couto Vieira Pontes será lançado hoje na ASL

Romance histórico de José do Couto Vieira Pontes ganha lançamento hoje na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL); há mais de três décadas sem publicar, juiz aposentado e crítico literário é um dos fundadores da ASL

04/12/2023 10h00

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José do Couto Vieira Pontes, que lança a sua primeira obra desde "Os Vinte Anos da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras" (1991): "Escritores escrevem para a eternidade, traçam as veredas do mundo" ARQUIVO PESSOAL

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Após longo hiato sem o lançamento de novos livros, mas sempre ativo no cenário literário e cultural de Mato Grosso do Sul, o escritor José do Couto Vieira Pontes, membro e cofundador da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL), lança seu novo romance “O Rio por Onde Veio Garcia” (Life Editora) hoje, a partir das 19h30min, com noite de autógrafos no auditório da própria ASL. A sede da entidade está localizada na Rua 14 de Julho, nº 4.653, Altos do São Francisco.

Com 160 páginas e 10 capítulos, o livro é um romance com características históricas e ficcionais, fruto de profundos levantamentos e estudos historiográficos do autor. Colega de Pontes na ASL, o escritor, poeta e ensaísta Rubenio Marcelo é quem assina o prefácio.

Confira o que diz Marcelo sobre a obra: “Ambientado no início do século 16, no áureo tempo dos descobrimentos portugueses, das explorações marítimas, dos navegadores ibéricos, o enredo desta obra situa o preâmbulo do seu foco narrativo em Lisboa, onde – envolto em um veemente diálogo reflexivo, entre astrolábios, mapas, bússolas, sextantes, canetas e tintas e embalado pelos ares do ‘fermoso Tejo’ e pelo eco dos canhões das naus lusitanas mar afora – encontrava-se o lendário protagonista da história, o português Aleixo Garcia, nascido no Alentejo (1485) e falecido no Paraguai em 1525. Antológico romance, ‘O Rio por Onde Veio Garcia’ é, sem dúvidas, digno das mais destacadas premiações do gênero”.
 

“VEREDAS DO MUNDO”

Juiz de Direito aposentado, escritor, historiador e crítico literário, Pontes é ocupante da cadeira nº 11 da ASL, sendo um de seus fundadores, ao lado de Ulysses Serra e Germano Barros de Sousa, e presidindo a Academia de 1972 a 1982. 

É membro emérito e decano do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHGMS) e conta com premiações literárias como os prêmios Santos Vahlis e A Época.

Foi nomeado o primeiro procurador-geral à época da divisão do Estado e participou dos atos de instalação de MS como presidente da comissão para escolha dos símbolos estaduais: hino, bandeira e brasão.
Nascido em 1933, no município de Três Lagoas, Pontes é autor das seguintes obras publicadas: “Deste Lado do Horizonte” (1972), “Jorge Luiz Borges, a Erudição e os Espelhos” (1976), “História da Literatura Sul-Mato-Grossense” (1981) e “Os Vinte Anos da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras” (1991).

“Com lucidez, os escritores escrevem para a eternidade, dissecando a realidade de seu tempo e o seu lado oculto aos olhos simplesmente práticos. Em um labor espiritual, eles traçam as veredas do mundo, inauguram novos tempos. 

Literatura não tem fronteiras e vence o tempo, até mesmo a morte”, reflete o autor sobre 
a arte literária.

MERECIMENTO

“José do Couto Vieira Pontes, com esse romance épico, firma-se como um dos mais brilhantes escritores de narrativas de Mato Grosso do Sul e nos faz mergulhar nas nossas raízes ancestrais, de um longínquo passado ameríndio e medievo. Atira-nos em uma aventura de homens que confiavam na perícia, na bravura e no poder dos sonhos e das iniciativas. O escritor, no auge de seus mais de noventa anos, merecia ver essa obra finalmente materializada”, comenta a escritora, poeta e ensaísta Raquel Naveira, que também pertence à ASL.

“BELÍSSIMO”

“Os rios sempre nos trazem correntezas, e desta vez nos trazem o belíssimo livro de José do Couto Vieira Pontes, um romance épico, histórico e ficcional que tem todo o talento desse escritor que é um dos fundadores da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras e que ajuda a enriquecer cada vez mais a cultura sul-mato-grossense”, comenta o atual presidente da ASL, Henrique Alberto de Medeiros Filho.

SERVIÇO

O livro “O Rio por Onde Veio Garcia”, do escritor e imortal da ASL José do Couto Vieira Pontes, publicado pela Life Editora, será lançado hoje, a partir das 19h30min, no auditório da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL), que fica na Rua 14 de Julho, nº 4.653, no Altos do São Francisco. A entrada 
é gratuita.

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

04/12/2023 00h01

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Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Bertrand Russell - filósofo inglês

A humanidade tem dupla moral: 
uma que prega mas não pratica, 
outra que prati­ca mas não prega”.

FELPUDA

Muita gente está curiosa que só e quer saber qual é o real prazo para certa pré-candidatura deslanchar. Dizem que todos os esforços estão sendo feitos e há até mesmo exigência para que o engajamento seja total. O problema, segundo algumas “línguas soltas” do tal partido, é que a situação está como vela furada de barco.
Dessa forma, por mais que haja vento forte, a embarcação não consegue avançar. Sendo assim...

Escreva a legenda aqui

Selecionado

Produzido por alunos do Ensino Fundamental, por meio de projeto de extensão da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), o curta “Deu a Louca nas Emoções” foi selecionado para participação em diversos festivais. A animação foi exibida na Mostra Geração do Rio, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Peru e na Argentina.

Mais

O filme foi concebido e produzido por alunos do quinto ano da Escola Estadual 11 de Outubro, durante o ano de 2022, em mais uma edição do projeto Brincar de Fazer Cinema com Crianças, coordenado pela  professora Tina Xavier, da Faculdade de Educação (Faed). 

Escancarado

Dois outdoors em pontos estratégicos da cidade de Nova Andradina estamparam “propagandas” com foto
do vereador Wilson Almeida, do PSDB, e a informação de que ele gastou, em menos de três anos de mandato, mais de R$ 100 mil em diárias. A excelência teve de publicar nota para informar que nada fez 
de irregular e acusou adversários de “tais ataques”. Se a moda pega...

Presentes

Mato Grosso do Sul não ficou com a presidência nacional do PSDB, mas está com dois representantes na executiva:o governador Eduardo Riedel,em uma das vice-presidências,e o ex-governador Reinaldo Azambuja, como tesoureiro. A eleição foi no dia 30 de novembro, sendo eleito para o comando do tucanato o ex-senador e ex-governador de Goiás Marconi Perillo. Ele assumiu o lugar de Eduardo Leite, governador do RS, que começa a trabalhar para viabilizar sua candidatura a presidente da República em 2026.

Na lida

O ex-presidente da Câmara Municipal de Campo Grande vereador licenciado João Rocha (PP) está quieto, mas trabalhando no que se relaciona às articulações políticas para fortalecimento do nome da prefeita Adriane Lopes. Ele assumiu, em maio deste ano, a Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais, e há quem diga que conhece muito bem os caminhos das pedras.

Aniversariantes

Jaqueline Assis Domingos 
Matto Grosso,
Renzo Siufi, 
Dra. Aline Sacchi Soriano,
Benedito Rodrigues da Costa, 
Lenirce Aparecida Avellaneda Furuya, 
Bertholdo Figueiró Filho,
Eny Marsiglia Ocampos Oruê, 
José do Patrocínio Filho,
Honório Jacometto, 
Nilo Carvalho e Sá,
Antonio Zito de Araujo Melo,
Carlos Antônio Prado,
Ruth de Jesus Pacheco Duarte,
Ernesto Rocha Neto,
Jefferson Vaz Duarte,
Luiz Orro de Campos,
Silvana dos Reis Hildebrand, 
José Fernando Barbosa Martins,
Paulo Cesar de Oliveira,
Arivaldo Paulatti,
Francisca Geraldina Martins,
Sérgio Pedrossian Cortada 
de Abrantes,
Dr. Valdir Shigueiro Siroma, 
Priscilla Bogamil Quirino Arruda, 
Dr. Mauro Corrêa Lima, 
Dra. Yara Delamare Espíndola, 
Dra. Mirella Marques Brum Scudeler,
João Maximiano da Costa,
Marcelo Martins de Souza,
Raul Guilherme de Mesquita Boesel,
Geraldo Mattos Lima,
Ana Rúbia Rosa da Cunha,
Luiza Helena Andrade Morello,
Dr. Sérgio Corrêa,
Lindaura Santos Machado,
Lenir Castro Cabral,
Dra. Maria Cristina de Andrade Fuser,
José Milagres da Silveira,
Niley Peçanha Coelho,
Alaor Alves Moreira,
Maristela Gomes da Silva Carrato,
Geny Ratier Pereira Martins, 
Dra. Hevelyn de Souza Martins Lopes,
Carmen Lúcia Luna Barion,
Jorge Carlos Heller Netto,
Dr. Adolfo Adami,
Silas Alves da Silva,
Alípio Siqueira Thomaz,
Martinha da Silva Freitas, 
Cyra de Almeida Virgilio,
Helida Santos da Silva, 
Flávia Rachel Nunes, 
Guilherme Augusto Vieira Aleixo,
Tânia Conceição Magalhães,
Gabriela de Souza Santos,
Ines Auxiliadora Mongenot 
Santana Santos,
Juscelino Xavier Mendes,
Patrícia Rodrigues Nogueira,
Rafaela Jari Assis,
Lilianne Nunes Luz,
Manoel Elias Barboza Foscaches,
Lisie de Oliveira Moura,
Dr. Juvenal Balbino Bogarim Insfran, 
Wanessa Talita Cavallaro,
Romano Deluque Junior,
Paolla Nunes Oliva,
Claudio Leandro Andrade, 
Israel dos Santos,
Milton Akio Taira,
Silvio Cação de Moraes,
Edson de Barros Ferra,
Izabella Alves Cândido,
Eunice Lopes da Silva,
Aparecida Chaves,
Eunides Rodovalho Batista,
Andressa Dias de Oliveira,
Dr. Hélio Ferreira Bonfim,
Bernarda Zarate,
José Edson Américo,
Manoel Inácio Dias,
Neide Honda,
Íria Pereira de Oliveira,
Isaura Noda Gonçalves,
Júlio César Camargo,
Janes Monteiro Leite Neto, 
Fábio Stradiotti,
Dr. Sergio Luiz do Nascimento Delgado,
Kriscia Cavalcante Nakasone, Marcos Roberto de Oliveira Villanova Vidal, 
Nadeje Ribas Gonçalves,
Isolina Nogueira Guimarães,
João Alberto Heemann,
Ana Eloir da Silva Morilha,
Elda Ardaia, 
Geraldo Herance,
Marta do Carmo Taques,
Donizetti de Freitas Lemes,
Marco Aurelio Cândido Castro Sá,
José Osiel de Oliveira,
Edmilson Cristaldo Gomes,
Rafael de Souza Carrelo,
Alan Corbetta.

Colaborou Tatyane Gameiro
 

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