Correio B

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta, 17 de julho de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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JOSEPH CAMPBELL - ESCRITOR AMERICANO

"Precisamos estar dispostos a nos livrar da vida que planejamos, para podermos viver a vida que nos espera. A pele velha tem que cair para que uma nova possa nascer”.

Felpuda

Os tucanos terão de botar as asas para funcionar e “voar”atrás do prejuízo, depois que o Podemos recuou
de se incorporar ao ninho, como havia sido decidido até então.

O PSDB está só e, se não buscar outra alternativa, estará caminhando “firme e forte” em direção à extinção em nível nacional.

Em Mato Grosso do Sul, a sigla tem muitos filiados, porém, o reflexo “lá de cima” fará com que se derreta como vela jogada na fogueira.

Os dois tucanos de penas mais lustrosas, o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, estão “queimando as pestanas”, pois devem deixar a sigla, mas não querem largá-la “ao deus-dará”.

Posição

De acordo com o Center for World University Rankings, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul figura como uma das melhores instituições de Ensino Superior do mundo.

De 53 universidades brasileiras listadas na publicação, somente 7 melhoraram de posição.

Mais

Neste ano, a UFMS avançou posições na classificação global, ocupando o 3º lugar entre as instituições do Centro-Oeste, a 25ª colocação entre as federais e a 33ª posição entre as brasileiras elencadas.

Dr. Eduardo Bronze e Dra. Olivia Brandão, sua esposa; ele comemora troca de idade hoje / Foto: Arquivo Pessoal
 
Bernardo Velasco / Reprodução


Do colete

O PL e o PP devem começar a pensar em um plano B para as eleições gerais de 2026, caso o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja decidam buscar outros rumos e não se filiar a essas siglas, conforme se espera.

Dessa forma, alguns nomes dos dois partidos poderão voltar ao tabuleiro político como peças importantes para a disputa. Não será uma tarefa fácil, tendo em vista que Riedel, pelo menos por enquanto,
tem se mostrado bem posicionado no quesito “preferência popular”.


Recompensa

Como nos tempos do velho oeste, projeto do vereador André Salineiro estabelece recompensa de 10%
para quem denunciar crimes contra a administração pública municipal, como corrupção ou desvios
de recursos. Essa “premiação”, porém, ficará limitada a R$ 100 mil do valor recuperado. A iniciativa, conhecida como Lei do Whistleblower ou Lei do Informante, já havia
sido proposta por Salineiro em seu primeiro mandato, em 2019, mas o projeto acabou arquivado.


Inadimplência

Dados do SP Brasil mostram que, a cada nova conta atrasada, uma dívida antiga ainda não foi resolvida. Esse é o quadro do endividamento reincidente em Mato Grosso do Sul: 85,02% das pessoas negativadas em maio deste ano já estavam com “nome sujo” nos 12 meses anteriores, indicando que a inadimplência não é pontual.

O tempo médio entre o vencimento de uma dívida e a próxima é de apenas 67 dias.

As informações foram divulgadas pela Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campo Grande.

Aniversariantes

Dr. Eduardo Bronze,

Theresa Hilcar,

Dr. Fábio Augusto Moron de Andrade,

Vilma Maria Inocêncio Carli, Claudinei Rodrigues Monteiro,

Mércia Chaves,

Marina Rosemberg Biscaya,

Elza Oshiro,

João Alberto Rodrigues Rosa,

Marcelo Cristian Vieira,

Regina Célia Kopes,

Vanusa Menegazzi Braga,

Bruno Cortes de Carvalho,

Marina Gomes da Costa,

Angela Cristina Rodrigues da Cunha Castro Lopes,

Luiz Takahashi,

Soraya Villalba Gutierrez de Almeida,

Ana Cláudia Cabanha Paniago Almada,

Dirce Almeida,

Letícia Andrighetto Hardoim,

Marinice Pinheiro Duarte,

Dr. Evandro Carlos Ribeiro Lopes,

Zaira Neiva Motti Fernandes,

Alsig Tadashi Queiroz Sugumoto,

José Garcia de Freitas

(Zé Braquiária),

Mara Luiza Peixoto Stiehler,

Adilta Portela Novaes de Alencar,

Karla Castoldi,

Tatiana dos Santos Acosta,

Claudio Monteiro,

Marcos da Silva,

Elves Cabreira de Arruda,

Fabio Moreira,

Valdir do Amaral Alves,

Zenith Rodrigues Vieira,

Rosângela Souza Zanatta,

Nicola Humsi Rayses Junior,

Darli Méri Pinto Saldanha,

Alberto Moreira Bueno,

Fabiana Figueiredo Cândia,

Cristiane Travalão Tripoli,

Dr. João Américo Domingos,

Cristhiane Bossay Albuquerque,

Maria Ângela Paiva Maurmann,

Guiomar Martinez de Barros Lima,

Cleython da Silva Vasconcelos,

Nelson de Souza Jorge,

Denise Jovê Cesar,

Lúcio Flávio do Amaral,

Maria Aparecida Guimarães Chalub,

Sueli Siqueira Cavalcante,

Carolina Ishy Cândia,

Julieta Alves Marques,

Orlando Alves Santana,

Edson Corrêa de Arruda,

Marly Honda Flôres,

José Rogério Salles,

Evilásia Aparecida Hermes,

Nadir Fontoura Silva,

Eulina Oliveira,

Kátia Bernardo Lopes,

William Medeiros,

Vera Lucia Medina,

Francisco Magnun Paulino Pacheco,

Dulce Nogueira Galvão,

Erica Cristina de Souza Franzon,

Clóvis Rampazo,

Luiza Oshiro,

Ezio Antonio Angelier,

Luiz Quite Kanashiro,

Olivio Borghezan,

Maria Aparecida Lima,

Jani Maria José Guedes,

Kelly Cristiny de Lima Garcia,

Maria Aparecida Soares,

Olívia Gomes Miranda Neta,

Ilson Cordeiro de Oliveira,

Roberto Barreto de Melo Junior,

Lucimara Gomes Vilela,

Antonio Carlos de Queiroz,

Cleide Marreira,

Daniel Souza Matos,

Eduardo da Silva Bronze,

Katiuscia Pereira Gonçalves de Rezende,

Luiz Alberto Moura Fernandes Rojas,

Vanya da Silva Santos,

Rosangela Silva Rigo,

Sinara Alessio Pereira,

Paula Prado,

Edson Luiz de David,

Antonio João Graça Delgado,

Mariano Marques de Sampaio,

Marco Antonio Silva Bosio,

Anestella Cegatto Martins Barbosa,

Maria Keico Arashiro,

Cristiane Haguio,

Soraia Aparecida Noscett,

Ana Karla Targas de Oliveira,

Giovana Julieta Bascope Barba,

Salvador Amaro Chicarino Júnior,

Alex Hernandes Barboza,

Tiago dos Reis Ferro,

Janice Vargas de Carvalho Linhares,

Marlene dos Santos Esquibel,

Luciene Cândido de Oliveira.

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Correio B

A escolha do segundo nome para disputar o Senado em 2026 poderá ser... Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta quarta-feira (16)

16/07/2025 00h05

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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BENJAMIN CONSTANT - ESCRITOR FRANCÊS

"Cada vez que o governo tenta manejar os nossos negócios, fica mais caro e os resultados são piores do que se fôssemos nós a fazê-lo".

 

FELPUDA

A escolha do segundo nome para disputar o Senado em 2026 poderá ser mais difícil do que se imagina, pois terá, pelo menos por enquanto, que ser aprovado por uma "banca examinadora". Como alunos esperançosos em ganhar a nota máxima, muitos estão a mostrar nas redes sociais, para ganhar apoio de "torcidas organizadas", que seriam excelentes futuros senadores. A indicação será discutida em conjunto. Como PP e PL deverão caminhar juntos, e caso não surjam ruídos, o nome passará pelo aval dos "professores" Jair Bolsonaro, senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias , governador Eduardo Riedel e ex-governador Reinaldo Azambuja.

Diálogo

Imigrantes

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) divulgou que mais de 203 mil imigrantes tiveram vínculos formais de emprego no Brasil entre janeiro e agosto de 2024. A maior parte das admissões ocorreu nas regiões Sudeste  e Sul do País.

Mais

Já uma pesquisa feita pela associação indica que 90% dos empresários do setor de alimentação fora do lar enfrentam dificuldades para contratar novos funcionários. Entre os principais motivos estão a falta de qualificação  e o desinteresse pelas vagas . 

DiálogoMaria Túlia Bertoni e Maria Inês Barcelos
DiálogoMarina Cantora

 Jogada

A formação de chapas para  a disputa de deputados estaduais  e federais, além dos nomes  dos atuais que por um motivo  ou outro terão que esperar a janela partidária em 2026, poderá contar  com a escolha de alguns secretários e dirigentes de órgãos. São cartas que as lideranças partidárias têm na manga e que poderão ser utilizadas, seja  por uma questão de jogo político, seja por enfrentar possíveis rebeldias. Assim sendo...

Confusão

A vereadora de Dourados Isa Jane Marcondes tornou-se alvo de processo na Justiça e também de denúncia de um médico  na Câmara Municipal, por quebra de decoro parlamentar. A realidade é que ela não estaria se atentando para o antigo dito popular  de "não confundir alhos com bugalhos", pois fiscalizar serviços públicos é obrigação, mas não pode exagerar no exercício  das funções. E durma com um barulho desses...

Operação

No período de 6 a 10 deste mês,  a Receita Federal realizou,  nas estradas das faixas de fronteira entre Dourados, Mundo Novo  e Ponta Porã, uma operação com  a finalidade de barrar  o contrabando de cigarros, cigarros eletrônicos, tráfico de drogas  e armas, crimes ambientais  e outros delitos. O resultado foi  a apreensão de R$ 24,5 milhões em mercadorias, que ingressaram ilegalmente no país, e 44 veículos utilizados por grupos criminosos para realizar as operações  de contrabando, avaliados  em cerca de R$ 1,7 milhão.


ANIVERSARIANTES

Dra. Crhistinne Cavalheiro Maymone Gonçalves, 
Mauricio Ferreira de Moraes Junior, 
Yara Lamers,
Luiz Idelmar Gonçalves, 
Jocilene do Carmo Costa de Siqueira,
Arthur Mário Medeiros Ramalho, 
Mariana Garabini Brito, 
Márcio Vargas, 
Carlos Alberto Bernardon, 
Eduardo Belluzzo,
Carminda Rodrigues Barbosa Pereira, 
José Pereira da Silva, 
Milton Stein, 
Betina Borges Suyama, 
Osvaldo Gomes Vergine, 
Pedro Carmelo Massuda, 
Fátima Cardinal Buainain, 
Carlos Moreira Soares, 
Eliel Valerio, 
Marcelo Pereira de Melo,
Waldir Francisco Guerra,
Ilidio Gonçalves Marques, 
Álvaro Fernando Dias Borges, 
João Guilherme Lefevre Zabala, 
Maria Elza Fogolin Leal de Queiroz, 
Assunção do Carmo Vieira, 
José Vieira Heusi da Silva, 
Idauri Carlos de Azambuja,
Verônica Ferreira Lima, 
Aretusa Nogueira de Oliveira, 
Marianne Tavares da Silva, 
Nelson Pimentel,
Rodrigo Lucena Machado, 
Victor Hugo de Barros Ortiz, 
Oziel Proença Rocha Filho, 
Dr. Davidson Claudio Vincoletto,
Paula Viscardi, 
Margareth Calderaro Guedes de Oliveira Fortes, 
Paulo Preché, 
Verônica Ferreira Crivelli, 
Ângela Maria Campos Camargo,
Janes Ayres de Araujo,
Daniel Ito Gorski, 
Marise Kelly Bastos e Silva, 
Gilson Oliveira dos Santos, 
Paulo Rodrigues dos Santos, 
Sizenando Ojeda de Almeida, 
Ana Carolina Benevenuto, 
Ercília Quadros Alves,
Diana Maciel Chama, 
Joaquim Muller de Azevedo,
Dilson Guimarães Castro, 
Ligia Cesco Novaes Leite,
Newton Tinoco,
Maria Abadia Tinoco, 
Roberto Maki,
José Antônio de Oliveira, 
Patrícia Cecília Peutehausky, 
Mauro Alves de Souza, 
Oneide Proença de Oliveira, 
Evelyn Almeida da Silva,
Carmen Aguero, 
Juracy Borgiatto Ferreira,
Benedito do Carmo Kitizo, 
Eulina Fechener de Pina,
Michely de Cássia Cavalari Prado, 
Marco Antônio Coelho de Souza, 
Sônia Yara de Mello Francelino, 
Paulo Heber Martinelli Orfeu,
Ana Cecília do Nascimento, 
Maria Auxiliadora dos Santos Diniz, 
Roseany Menezes,
Lucimar dos Santos Júnior, 
Irene Carneiro Moreira, 
Pantaleão Blanc Rinaldi, 
Sérgio Albuquerque,
Maria Alice de Oliveira Corrêa, 
Joel Couto Alves, 
Ivo Ferraz Nogueira, 
Geisiele Rodrigues, 
Jackson Emanuel Oliveira da Silva,
Luiz Carlos Ferreira Gomes, 
Marcos Roberto Ferreira,
Oswaldo Jorge Bispo,
Paola Amaral Paulucci, 
Lucinda de Andrade, 
Maria Auxiliadora Moreira, 
Tereza Cristina Ferro,
Carlos Vanderlei Furlan, 
Giselle Pizarro Hage, 
Jail Benites de Azambuja, 
Amilcar Velasques,
Euler Campos Coelho, 
Paulo Roberto Gomes,
Rosemir Xarão da Mota, 
Rosângela Souza de Lusena, 
Luana Falcão Gutierrez, 
Valdeci de Alcântara Silva,
Messias de Oliveira Queiroz,
Auxiliadora do Carmo Sales Oliveira, 
José Carlos Gomide de Souza, 
Jorge Luiz de Vasconcelos, 
Walter Rosário Martino Dobbro, 
Edgar Soruco Junior,   
Eduardo Ramires de Rocha Barros, 
Liliane Maria de Souza Rocha, Lia Patrícia Campoçano Castilho.

COLABOROU TATYANE GAMEIRO
 

 

ARTE E ECOLOGIA

Exposição traz obras co tintas à base das cinzas dos incêndios que devastaram o Pantanal

Nas obras, tintas à base das cinzas dos incêndios que devastaram o Pantanal entre 2020 e 2024

15/07/2025 10h00

Divulgação

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O Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), abriga hoje, a partir das 16h (horário de MS), o lançamento da exposição “Cinzas da Floresta – Bioma Pantanal: Um Chamado Para a Conservação das Áreas Úmidas à Luz da COP30”. A mostra reúne mais de 30 obras de artistas de rua de diferentes regiões do País, criadas com tintas à base das cinzas dos incêndios que devastaram o Pantanal entre 2020 e 2024.

A exposição é parte do desdobramento do projeto criado pelo artivista Mundano, em 2021, que transforma as cinzas de incêndios florestais em pigmentos para as obras de arte. Criado como resposta à banalização da destruição ambiental nos noticiários, o projeto percorreu regiões atingidas pelo fogo para coletar cinzas diretamente nos biomas brasileiros, transformando-as em tinta para obras de denúncia e resistência.

Realizada em parceria com a Environmental Justice Foundation (EJF), o Documenta Pantanal, o Instituto SOS Pantanal, o WWF-Brasil, a Wetlands International e a Frente Parlamentar Ambientalista, a iniciativa une arte, ciência e mobilização política para destacar a importância das áreas úmidas em meio à crise climática.

As obras, ao mesmo tempo poéticas e contundentes, transformam a destruição em denúncia. As cinzas dão corpo a imagens que revelam o impacto humano e ambiental dos incêndios florestais. “Queremos sensibilizar os representantes do povo para a urgência de proteger o Pantanal e os outros biomas brasileiros”, diz Mundano. Artistas como Mari Pavanelli, Carina Mello, Benson, Berg e Nels Armour participam da mostra, que leva a arte das ruas do Brasil aos corredores do Congresso.

RESILIÊNCIA CLIMÁTICA

“Quais sentimentos despertamos ao dizer que 17 milhões de vertebrados morreram nos incêndios de 2020? Certamente a indignação é um deles. Mas uma obra de arte pode despertar uma reflexão além desse sentimento? Uma obra de arte pode provocar uma ação?Apostamos nisso”, afirma Mônica Guimarães, diretora do Documenta Pantanal.

O lançamento da mostra que está aberta à visitação desde ontem, no Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima, ocorre em momento decisivo: em junho de 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Congresso aprove, até dezembro deste ano, uma lei federal de proteção ao Pantanal, conforme previsto desde 1988 pela Constituição.

O prazo é uma resposta à omissão histórica do Legislativo, reconhecida pelo STF como inconstitucional. Fruto disso, o PL 2334/2024 e o PL 5482/2022 tramitam para a apreciação dos congressistas.

“As áreas úmidas cobrem apenas 6% do planeta, mas armazenam tanto carbono quanto todas as florestas do mundo”, destaca Luciana Leite, representante da EJF no Brasil. “Falar de Pantanal e de áreas úmidas, em geral, é falar sobre resiliência climática, sobre soluções baseadas em natureza, sobre proteção contra eventos extremos. E isso também precisa estar no centro da COP30”, diz Luciana.

No Brasil, estima-se que as turfeiras (zonas úmidas que acumulam turfa, material orgânico formado da decomposição incompleta de vegetais) armazenem cerca de 39 bilhões de toneladas de carbono – 44 vezes mais do que as emissões totais da União Europeia em 2023, por exemplo. Quando degradadas, essas áreas se tornam grandes emissoras de carbono. Em 2020, os incêndios no Pantanal liberaram 115,6 milhões de toneladas de CO, mais do que as emissões da Bélgica naquele ano.

“Áreas úmidas são grandes aliadas contra as mudanças climáticas, e o Pantanal é um grande símbolo delas, a maior planície alagável de água doce do mundo. Além da conscientização constante sobre o Pantanal, o objetivo dessa ação é colocar as áreas úmidas em maior destaque para atrair mais atenção e investimentos do mundo”, diz Leonardo Gomes, diretor executivo do Instituto SOS Pantanal.

A exposição é, portanto, um alerta visual poderoso, que prega a urgência de alinhar a agenda ambiental do País aos compromissos globais. A mostra ficará aberta até sexta-feira.

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