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OSCAR QUIROGA

Confira o seu astral nesta quarta

Confira o seu astral nesta quarta

OSCAR QUIROGA

10/10/2019 - 04h00
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OS DOGMAS

Para nos sentirmos presos, é suficiente que sejamos faíscas de infinito confinadas a uma envoltura perecível. Não seria necessário reforçar as limitações reagindo contra os movimentos da história que nos libertam de dogmas e nos apresentam a perspectiva de sermos humanos cósmicos, em vez de arraigados a pequenas porções do planeta. O futuro do mundo humano é planetário, para depois se transformar em cósmico e passarmos a funcionar em frequências que, apesar de estarem disponíveis aqui e agora, são tratadas por nós como influências negativas, porque ameaçam nossos dogmas. É preciso falar claramente: todo e qualquer dogma é negativo, serve a interesses pequenos e promove o confronto violento entre as pessoas. Os dogmas precisam ser substituídos por conceitos abrangentes, sobre aquilo que une toda a diversidade das expressões humanas.

Áries 21/03 a 20/04

Mantenha uma boa parte de sua estratégia em silêncio, não a compartilhando com ninguém. Isso dará a você uma boa margem de vantagem sobre os acontecimentos, para você não correr o risco de haver manipulação.

Touro 21/04 a 20/05

Seu jeito de fazer as coisas vai de encontro ao jeito que as pessoas atuais desenvolveram. Isso cria uma fricção que pode ser superada com bastante facilidade, desde que ninguém se estenda na atitude teimosa. Isso não.

Gêmeos 21/05 a 20/06

Apesar de um monte de gente opinando sobre o que você deveria fazer e das contrariedades, este momento é propício para você medir o alcance de sua força de vontade e se atrever a fazer somente o que você quiser.

Câncer 21/06 a 21/07

Dentro de você está a resposta e a solução, porém, quando seus olhos se abrem, não há nada no cenário que pareça corroborar com o que as sensações afirmam. Não importa, é apenas o início de um longo e sinuoso caminho.

Leão 22/07 a 22/08

Nem sempre é possível ter tudo compreendido e catalogado no processo mental de raciocínio lógico; às vezes se torna necessário fazer apostas e se apoiar em pressentimentos e intuições vagas e imprecisas. É assim.

Virgem 23/08 a 22/09

O que parecer seguro para você precisará ser verificado uma e outra vez, porque nesta parte do caminho até o seguro ou confirmado é bastante incerto. Este momento passará sem deixar rastros, não se preocupe.

Libra 23/09 a 22/10

A queixa mais comum para quem se dispõe a procrastinar é a de que o tempo não será suficiente para dar conta de tudo. Procure não estacionar nessa ideação, porque não vai ajudar e atrapalhará seus planos.

Escorpião 23/10 a 21/11

É próprio de sua alma desconfiar que há um jogo oculto e se dedicar a tentar o desenterrar. Porém, nem sempre há, de verdade, qualquer tipo de jogo oculto; em muitos casos, as pessoas só parecem suspeitas.

Sagitário 22/11 a 21/12

O jeito de as pessoas fazerem as tarefas de suas responsabilidades não é o mesmo que você usaria, porém, este não é um momento propício para você se impor, mas para deixar o barco correr e ver aonde vai.

Capricórnio 22/12 a 20/01

Apesar de os palpites parecerem interessantes, melhor você seguir com seus planos até esses se esgotarem e perderem eficiência. Depois, você verá, ainda sobrarão várias tarefas que se adaptarão aos palpites.

Aquário 21/01 a 19/02

As ideias que circulam agora são muito boas, porém, precisam ser postas numa planilha de gastos para verificar se são factíveis ou se tudo não passa de uma fantasia impossível de realizar. Contas são importantes.

Peixes 20/02 a 20/03

A complexidade de tudo que está em andamento só cresce, e isso revigora a resistência que sua alma apresenta às mudanças. Isso é natural, mas é bom não estacionar nessa condição, porque isso não seria natural.

DATA ESTELAR: 
Lua cresce em Peixes.

Cinema

A força do filme curto

À frente do Festival Curta Campo Grande, a ser realizado de 28/10 a 2/11, e em meio ao processo de montagem de sua oitava produção nesse formato, Dannon Lacerda defende o curta-metragem como potência estética e de renovação do cinema

10/10/2024 10h00

Dannon Lacerda:

Dannon Lacerda: "Forma do público assistir cinema em diversos gêneros, de diversas propostas estéticas, e entender melhor a sétima arte" Divulgação

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Na semana passada, o Festival Curta Campo Grande divulgou a lista de filmes selecionados para a sua primeira edição, que será realizada de 28/10 a 2/11 na Escola Estadual Maria Constança Barros Machado e no Centro Cultural José Octávio Guizzo, com programação totalmente gratuita e que envolverá seis mostras, incluindo duas competitivas (brasileira e sul-mato-grossense) e duas voltadas para o público infantojuvenil.

Com 1.035 inscrições de todo o Brasil, das quais 35 são obras de Mato Grosso do Sul, o festival selecionou 41 filmes. O evento, focado exclusivamente em curtas-metragens, celebra a diversidade da produção audiovisual nacional e também do que vem sendo produzido no Estado, oferecendo um panorama rico e bem plural do cinema brasileiro nas seguintes mostras: Curta Brasil, Curta MS, Hors Concours, Diversidade, Sessão Livre (para jovens de 10 a 15 anos) e a Mostrinha (para crianças de 5 a 9 anos).

Entre os selecionados, destacam-se obras de diferentes estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e Paraná, além dos filmes locais. Alguns exemplos são “A Lenda dos Cavaleiros da Água” (SP), “Dinho” (PE) e “Expresso Parador” (RJ), na mostra Curta Brasil, e “A Menina e a Árvore” (Campo Grande), “In Utero” (Bonito) e “Relatos de Uma Guerra” (Dourados), na mostra Curta MS. No júri, estarão a jornalista Simone Zuccolotto (Canal Brasil), o ator Diogo Almeida (Globo) e a produtora Lu Bigatão (Teatral Grupo de Risco).

“Cores no Breu” (RJ) e “Sereia” (PR) figuram na mostra Diversidade, que apresenta filmes de temática LGBTQIAPN+. Já na mostra Hors Concours, com trabalhos que vêm bombando na temporada, estarão, entre outros, “Bença” (PR) e “Pássaro Memória” (RJ). Confira a lista completa no box.

A curadoria das mostras foi liderada pelos profissionais Andréa Freire, Marcos Pierry e Ricardo Cota, que assinam a curadoria geral, enquanto Dannon Lacerda, idealizador do festival, assina a seleção da mostra Diversidade. Já a Sessão Livre e a Mostrinha têm seleção de Carol Dória.

Lacerda também atua como coordenador de curadoria, reforçando o olhar criterioso e plural do evento. Dos 41 filmes selecionados, que contemplam todas as regiões brasileiras, 10 são de São Paulo, 6 de Mato Grosso do Sul, 5 do Ceará, 4 do Rio de Janeiro e 4 do Paraná. O festival busca não só apresentar o melhor da produção audiovisual contemporânea, mas também fortalecer o diálogo entre os cineastas locais e nacionais, promovendo trocas e reflexões.

“UM CURTA É UMA ESCOLA”

Diretor de sete curtas, entre eles “As Marias” (2023), premiado em festivais brasileiros e no Canadá e em cartaz na Première Brasil do Festival do Rio, que segue até este domingo, Lacerda divide a agenda atual entre os arremates de produção do Curta Campo Grande e o processo de montagem de seu oitavo trabalho nessa metragem (“Caído do Céu”). O cineasta é um defensor ferrenho do filme de curta duração e explica porque decidiu criar um festival dedicado exclusivamente a essa metragem na Capital.

“Mato Grosso do Sul é um estado pequeno e já conta com dois grandes festivais que exibem metragens, o Bonito CineSur, que é um festival sul-americano, e o Festival de Ivinhema, que é o festival mais longevo do Estado e que também exibe longas-metragens brasileiros. Então, eu pensei que Campo Grande poderia contribuir com um projeto, com o festival direcionado a esse formato, aos curtas-metragens. Uma iniciativa que já acontece em vários lugares, como em São Paulo, o Kinoforum, como no Rio de Janeiro, o Curta Cinema, entre outros festivais de curtas”, afirma.

“Imagino que, assim como eles, no nosso caso, a gente pensou em, por meio de um festival de curtas, provocar reflexões sobre esse formato e sobre como ele pode ajudar os realizadores e realizadoras na investigação de novas linguagens, no desenvolvimento do seu olhar, do seu estilo. Porque é como dizia Abbas Kiarostami [cineasta iraniano]. Ele dizia: ‘Eu faço os meus longas para poder ter dinheiro para fazer meus curtas e aí me divertir’”, prossegue Lacerda.

“Porque eu acho que, eu que já fiz sete curtas e estou montando o meu oitavo curta-metragem, entendo que é ali que a gente aprende de fato. É na prática que a gente consegue viabilizar os nossos projetos e entender as nossas narrativas, desde a concepção do roteiro as filmagens e depois a montagem, que é um outro processo de restabelecimento dessa narrativa”, argumenta o cineasta, que também já dirigiu um filme de longa-metragem, “Copa 181” (2017).

“É uma escola. Um curta-metragem é uma escola. Então, sob o ponto de vista dos realizadores, eu diria isso. Agora, sob o ponto de vista do público, acho que é uma forma do público entrar em contato com obras de curta duração e ser estimulado a assistir cinema em diversos gêneros, de diversas propostas estéticas, e entender melhor a sétima arte. Acredito que um festival tenha essa função na formação do público para o cinema. Um festival de cinema tem essa função, como outros festivais dentro dos seus nichos”, argumenta.

“A origem, o motivo para propor e realizar o Curta Campo Grande, é esse: ajudar na colaboração, na formação dos profissionais nesse momento em que Campo Grande começa a ter uma produção maior, por causa das leis de incentivo, principalmente a Lei Paulo Gustavo, e também para colaborar na formação de plateia”, diz Lacerda, que nasceu em Guia Lopes da Laguna.

O Festival Curta Campo Grande é uma iniciativa da Chalana Produções, realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, via edital da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur), enquanto a mostra Curta MS foi selecionada pela Fundação de Cultura de MS, também por meio da Lei Paulo Gustavo, contemplando a edição de Campo Grande e a itinerância para Corumbá, desdobramento que ainda aguarda os trâmites para contratação.

O projeto também conta com o apoio do Sesc e da Fundação de Turismo de MS. Além das exibições, o evento realizará atividades paralelas como o laboratório de projetos, buscando fomentar o desenvolvimento do audiovisual local, a oficina de fotografia e os debates com realizadores.

Filmes selecionados por mostra

Curta Brasil

“A Lenda dos Cavaleiros da Água”, de Helen Quintans (SP) – Ficção, 23’.
“Deixa”, de Mariana Jaspe (RJ) – Ficção, 15’.
“Dinho”, de Leo Tabosa (PE) – Ficção, 20’.
“Expresso Parador”, de JV Santos (RJ) – Ficção, 25’.
“Helena de Guaratiba”, de Karen Black (RJ) – Ficção, 15’.
“Instruções para Chorar”, de Matheus Parizi (SP) – Ficção, 20’.
“Juvana de Xakriabá”, de Silvana Belini (GO) – Documentário, 25’.
“Kila e Mauna”, de Ella Monstra (CE) – Ficção, 19’.
“Km 100”, de Lucas Ribeiro (SP) – Ficção, 19’.
“O Sacro e o Profano”, de Rivanildo Feitosa (PI) – Documentário, 15’.
“Pequenas Insurreições”, de Willian de Oliveira (PR) – Ficção, 13’.
“Semeando a Terra”, de R. Fonte Mutt (DF) – Documentário, 9’.
“Vão das Almas”, de Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape (DF) – Ficção, 15’.

Curta MS

“A Menina e a Árvore”, de Ara de Andrade Martins (Campo Grande) – Animação, 10’.
“Formoso”, de Roberto Leite (Campo Grande) – Ficção, 13’.
“In Utero”, de Paulo César Avarenga Isidoro (Bonito) – Ficção, 19’.
“Ninguém lhe Estenderá a Mão”, de Deivison Pedrê de Souza (Campo Grande) – Ficção, 14’.
“Relatos de uma Guerra”, de Pedro Biava (Dourados) – Documentário, 26’.
“Somos Uno”, de Gabhi S. Dias (Campo Grande) – Documentário, 5’.

Hors Concours

“Bença”, de Manu Cappu (PR) – Ficção, 15’.
“Cabana”, de Adriana de Faria (PA) – Ficção, 14’.
“Esta Noite Seremos Felizes”, de Diego dos Anjos (SP) – Ficção, 35’.
“Júpiter”, de Carlos Segundo (RN) – Ficção, 15’.
“Pássaro Memória”, de Leonardo Martinelli (SP) – Ficção, 15’.

Diversidade

“Cores no Breu”, de Mariana Queiroz (RJ) – Ficção , 23’.
“Emocionado”, de Pedro Melo (PE) – Ficção, 19’.
“Quarta-feira”, de Maria Odara (PE) – Documentário, 9’.
“Os Finais de Domingo”, de Olavo Junior (CE) – Ficção, 8’.
“Sereia”, de Estevan de la Fuente (PR) – Ficção, 14’.

Sessão Livre (10 a 15 anos)

“Baobab”, de Bea Gerolin (SP) – Animação, 10’.
“Bonita de Rosto”, de Ana Squilanti (SP) – Ficção, 19’.
“Colchão D’água”, de Livia Mota (RN) – Animação, 6’.
“Fala Vô”, de Felipe Rissalah Villela Nascimento (ES) – Animação, 10’.
“Guardas-chuvas Perdidos Viram Clipes de Papel”,
de Jonh Patrick (CE) – Ficção, 17’.
“Quando Meu Corpo Toca o Céu”, de Ingrid Torres (RN) – Documentário, 23’.
“The Kite”, de Isabela Alves (SP) – Animação, 8’.

Mostrinha (5 a 9 anos)

“Aerial Rivers”, de Francisco de Paula (SP) – Animação, 4’.
“Fontossíntese”, de Rodrigo do Viveiro (CE) – Animação, 6’.
“Luzia e a Sombra”, de Bako Machado (PE) – Animação, 9’.
“Receita de Vó”, de Carlos Hardt (PR) – Animação, 3’.
“Só É Feliz Quem se Arrisca”, de Rodrigo Vulcano e Lucas Lima (CE) – Animação, 14’.

*Para mais informações: https://www.festivalcurtacampogrande.com/ e @festivalcurtacampogrande.

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MS Ao Vivo

Fim de semana terá show gratuito do Jota Quest em Campo Grande

Banda mineira celebra 25 anos de carreira, com repertório repleto de sucessos

10/10/2024 08h15

Jota Quest

Jota Quest Reprodução Facebook

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Neste domingo (13), a banda Jota Quest faz show gratuito no Parque das Nações Indígenas, cartão postal de Campo Grande, como atração principal do projeto MS Ao Vivo.

Em 2024, a banda mineira celebra 25 anos de carreira, e viaja o Brasil com a turnê "Jota25". Já foram mais de 150 shows pelo país nos últimos dez meses, a turnê mais longa da banda.

“Há 25 anos, estamos vivendo esse sonho maravilhoso. Ter uma banda e sair pelo Brasil tocando e cantando já é incrível, mas a energia que recebemos do público é indescritível (...) Por isso, decidimos prolongar a turnê e registrar um desses grandes momentos. Será o maior presente de aniversário que poderíamos receber, e desde já agradecemos a todos”, disse o vocalista, ”, afirma o vocalista Rogério Flausino.

Para o Jota25, Flausino, Marco Túlio, Buzelin, Paulinho e PJ escolheram 25 grandes sucessos que marcaram a vida de muitos brasileiros ao longo das últimas duas décadas e meia, incluindo clássicos como “Fácil”, “Dias Melhores”, “Na Moral”, “Amor Maior”, “Encontrar Alguém” e “Só Hoje”, além de faixas mais recentes, como “A Voz do Coração”, “Imprevisível” e “Te Ver Superar”.

A direção musical do show está a cargo da própria banda, em parceria com o músico e produtor paulistano Renato Galozzi.

A direção geral do espetáculo fica sob a responsabilidade de Fábio de Lucena, enquanto a direção criativa é assinada por Rafael Conde. Os roteiros são de Eduardo Rios, com produção audiovisual do Studio Curva, iluminação de Carlinhos Nogueira e cenografia do renomado Zé Carratu.

O show de abertura será da cantora sul-mato-grossense Dora Sanches, com início às 17h.

O evento é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e do Sesc-MS (Serviço Social do Comércio de Mato Grosso do Sul).

Dora Sanches

Dora Sanches, cantora e compositora sul-mato-grossense de 24 anos, vem consolidando sua carreira no cenário artístico-musical brasileiro com uma voz autêntica e marcante, que se destaca por seu estilo diferenciado em relação à maioria das cantoras de sua geração.

Sua música é uma fusão de suas raízes com influências da soul music americana e do pop contemporâneo internacional, criando um som singular. Desde sua estreia no Rio de Janeiro e sua performance como atração de abertura no show de Marisa Monte, em Campo Grande, Dora já participou de importantes festivais pelo país, como o Pop Up Festival, em Juiz de Fora, apresentações no Blue Note, em São Paulo, e no Festival de Inverno de Bonito, onde chamou a atenção de grandes nomes da música brasileira, como Almir Sater e Geraldo Espíndola.

Dora transita com naturalidade entre a MPB e um pop mais orgânico, sem perder o toque rural de sua origem. Além de sua estreia com o single “Nunca é Tarde Demais”, ela lançou mais quatro singles em 2023, incluindo a faixa “Meu Lugar”, em um belo dueto com o cantor e ator Gabriel Sater.

O ano de 2024 começou com grandes oportunidades para Dora. Ela abriu o show de Tiago Iorc em Campo Grande, fez uma participação especial no show de Xantoné Blacq no Rio de Janeiro e voltou aos palcos do Blue Note, tanto na capital carioca quanto em São Paulo. Agora, prepara-se para uma apresentação especial na abertura do MS ao Vivo, trazendo seu talento e carisma ao público.

Serviço

Evento: MS ao Vivo com Jota Quest e abertura de Dora Sanches

Data: 13 de outubro de 2024 (domingo)

Horário: a partir das 17 horas

Local: Parque das Nações Indígenas, Campo Grande

Entrada: gratuita

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