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O drama sobrenatural "Desalma", estreia na Globoplay no próximo dia 22

Com mergulho misterioso nos costumes e rituais pagãos, a série já tem a segunda temporada garantida

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A Globo está cada vez mais aberta a novas ideias. E a “culpada” pela produção de séries de diferentes gêneros é a Globoplay, plataforma de “streaming” da emissora lançada em 2015. Nos últimos anos, o serviço deixou de ser apenas uma segunda janela de visualização da emissora para investir alto em conteúdo original e exclusivo que, dependendo da repercussão online, pode chegar a ser exibido na tevê aberta. Para dar conta de novas ideias, a empresa se abriu para talentos de fora de seus estúdios e é nesse movimento que entra a figura do diretor Carlos Manga Jr. Filho do saudoso Carlos Manga, ele até chegou a trabalhar para a emissora nos anos 1990 mas, longe da sombra paterna, fez carreira na direção de peças publicitárias. Mente por trás de séries como a policial “Se Eu Fechar Os Olhos Agora” e o “thriller” ecológico “Aruanas”, Manga Jr. quer ousar ainda mais com “Desalma”, drama sobrenatural que estreia na Globoplay na próxima quinta, dia 22 de outubro. “A teledramaturgia no Brasil está muito centrada nos folhetins, séries de comédias e dramas históricos. Acho que a gente pode ir além, experimentar gêneros e ir encontrando uma linguagem própria”, conceitua o diretor.

Em 10 episódios, a série marca a estreia da romancista Ana Paula Maia na tevê. Assim que leu “Desalma”, Manga Jr. se empolgou com uma possível adaptação e, sem grandes pretensões, resolveu propor um projeto de série para a Globo. Dividida em duas épocas, a trama é ambientada na fictícia cidade de Brígida, colônia ucraniana localizada no Rio Grande do Sul. Em 1988, o desaparecimento da jovem Halyna, personagem de Anna Melo, choca a população da região e acaba retirando a tradicional festa de Ivana Kupala - evento de origem pagã realizado para divindades ligadas à fertilidade - do calendário cultural da cidade. “Li o roteiro e fiquei realmente hipnotizada. Não é uma história de terror cheia de sustos e soluções fáceis. Existe um forte drama humano forte que percorre o caminho do sobrenatural”, destaca Cássia Kis, que vive na série a enigmática Haia.

Trinta anos depois, a população se prepara para trazer a festa de volta, mas acontecimentos estranhos passam a assustar a comunidade. Às vésperas da noite mais escura do ano, a floresta parece atrair os ingênuos para seu interior frio, de árvores altas, onde eventos sem explicações lógicas passam a acontecer de forma mais frequente. Haia até hoje não se conforma com o desaparecimento de sua única filha Halyna e vê relação entre os mistérios do passado e presente. A mãe recebe o conforto e a ajuda de Ignes, melhor amiga da jovem desaparecida, e de Giovana, uma forasteira que chega a Brígida para tentar entender o suicídio de seu marido, personagens de Cláudia Abreu e Maria Ribeiro, respectivamente. “Essas três mulheres têm suas vidas abaladas por sucessivas tragédias. Existe um apoio mútuo, mas cada uma delas também guarda seus segredos”, entrega Cláudia.

Em pleno inverno, as gravações iniciais de “Desalma” aconteceram entre os últimos meses de junho e julho e passearam por locações nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foram 36 “sets” de filmagem, sendo 16 deles em uma propriedade de 300 mil m², localizada na cidade de São Francisco de Paula, na Serra Gaúcha. O local serviu de cenário para as grandes cenas de floresta, penhascos, lagos e ruínas, que ajudaram a intensificar o clima sinistro que as sequências exigiam. Com nomes desconhecidos do grande público no elenco, como Camila Botelho, Nathalia Falcão, Giovanni De Lorenzi, Isabel Teixeira, Lucas Lentini, a ideia da direção foi investir em novas faces para acentuar a impressão de “estranheza” das cenas. “Foi um processo intenso de testes para chegar a um elenco talentoso e disposto a embarcar nessa aventura”, conta o diretor.

Uma possível exibição na tevê aberta ainda não foi confirmada. Porém, antes mesmo dos episódios de “Desalma” estarem disponíveis para os assinantes da Globoplay, a série foi renovada para uma segunda temporada, prevista para 2022. Carlos Manga Jr. e Ana Paula Maia já estão em conversas adiantadas sobre os rumos da história. Mesmo antes do aval da Globo, a confiança na produção já tinha feito a dupla deixar algumas lacunas que pudessem dar continuidade ao roteiro. “A sequência da série vai mais fundo nos mistérios e no sobrenatural. Começamos a entender os entrelaçamentos da história e de como Brígida e seus moradores estão ligados uns aos outros. A tensão e o suspense só vão aumentar”, adianta Maia. O diretor já trabalha na escalação de atores para viver os novos personagens que chegam ao lugarejo. “A mesma atmosfera ganhará outros contornos com a chegada de outras experiências. O processo de criação está sendo muito rico. É como se a gente entrasse em um labirinto sem saber ao certo aonde vamos parar”, filosofa Carlos Manga Jr.

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quinta-feira, 28 de março de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

28/03/2024 00h01

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rubem Alves - escritor brasileiro
Não haverá borboletas 
se a vida não passar por longas 
e silenciosas metamorfoses”.


FELPUDA

Ex-prefeito de município do interior que já tentou ser pré-candidato a governador e suplente “de qualquer coisa”, mas não conseguiu, está neste ano eleitoral querendo disputar novamente a prefeitura, único espaço que lhe restou em sua paróquia política. Ocorre que o dito-cujo vem sendo soterrado por uma avalanche de processos que, mais um pouco, sobrará só o nariz de fora. Afe!

 

Chá

Hoje, a partir das 19h30min, em sua sede, a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) promove o primeiro Chá Acadêmico deste ano, tendo como convidado o imortal Arno Wehling, da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele abrirá o projeto ABL na ASL: Palestras Imortais.

Mais

O tema da palestra de Arno Wehling será Um “idealismo constitucional”? No bicentenário da Constituição de 1824. Ao longo do ano, cinco imortais acadêmicos da Academia Brasileira de Letras farão palestras durante as programações dos Chás e Rodas Acadêmicas da ASL

 

Dr Edgar Nasser - Foto? Namour FilhoDr Edgar Nasser - Foto: Namour Filho

 

 Julie Montgomery e Sofia Patsch Julie Montgomery e Sofia Patsch



 


Arsenal

Nesses meses que antecedem as eleições, a prefeita Adriane Lopes deverá enfrentar, digamos, seu inferno astral político. A oposição está se formando na Câmara Municipal e há quem afirme que deverá dar muitas, mas muitas dores de cabeça, mesmo. O quadro atual de legendas que estão preparando os petardos são: PSDB, PT, Podemos, MDB, PDT, PSD, PRD, PSB e União Brasil. Dos 29 vereadores, apenas cinco são do PP, partido da prefeita.

Trampolim

Depois de encontrar trancadas as portas do MDB e do União Brasil para que não entrasse 
e cogitar filiar-se no PP ou no PL, sem avanços, o ex-prefeito Marcos Trad conseguiu abrigo 
no PDT, outrora poderoso em MS e que, atualmente, vive escassez de lideranças. A ideia dos pedetistas-mor seria usar o ex-prefeito, que sairá candidato a vereador, como trampolim para tentar conquistar o maior número de vagas na Câmara Municipal de Campo Grande. Para isso, é bom lembrar que tem de combinar com o eleitor antes.

Sem pompas

Marcos Trad chega ao PDT, mas sem tapete vermelho estendido na porta. O ainda pré-candidato 
a prefeito Lucas de Lima, deputado estadual e presidente da legenda em Campo Grande, andou torcendo o nariz para a filiação do ex-prefeito. Mas, como o futuro pedetista costurou sua acolhida junto à cúpula nacional, o parlamentar teve que “engolir o choro” e acatar a decisão. 

Aniversariantes
 

Dr. Gustavo Lotfi Costa,
Ralphe da Cunha Nogueira, 
Adriana Santos Feitosa Esvicero, 
Manoel Valle Rocha 
(Rocha Miyazato), 
Jorge Abdul Ahad,
Iracema Chuzum,
Salim Kamel Ribeiro Ruiz,
Luiz Carlos Katurchi,
Paulo Henrique Ribeiro Rocha,
Rita de Cassia Melo Moura,
Cezar Augusto Barboza Alves,
Delmiro Higa,
Severino Josias Pessoa,
Vilmar Gomes Barbosa,
Carlos Alberto Vargas Freire,
Francisca Leandro de Souza,
Luma Fernandes D´Avila,
Luiz Simão Staszczak, 
Guida Marsura,
Dalva Proença Brum Cabral, 
Mariana Vale,
Rafael Chester Almirão Nasrallã,
Dr. Leandro Steinhorst Goelzer, 
Marcelo Lucarelli Rodrigues,
Dr. José Roberto Pereira Ximenes, Ayrton de Araújo,
Ambrosia Garcia Colman,
João Alfredo Vieira Carneiro,
Rosiane Klein da Silva, 
Geraldo Shigueru Tashima,
Mário Norio Kawaminami,
Alexsandro de Souza,
Ana Lúcia Alves Batista,
Augusto César dos Santos,
Maria Cristina Solberger,
Djalma Galvão Vasconcelos, 
Alonso Cuellar, 
Laudely Rodrigues Barros,
Luiz Carlos Amaral dos Santos,
Maria Aparecida de Almeida Delvalhes,
Cândida Ferreira, 
Pedro Tibana,
Emilio Gimenez,
Pascaly Rocha Vilella, 
Heloisa Helena Nunes da Cunha Maia de Souza, 
Dr. Mauro Pires de Oliveira, 
Geralda Sandim,
Sidnei Figueiredo, 
Silvio Maciel da Cruz, 
Janine Elza Ferreira Correa,
Maria José Guerrieri da Silva,
Altenir Nogueira Menezes, 
Ana Carolina Lessonier,
Dayana Ferreira Souza,
Alexandre Espinosa Júnior,
Manoel Miguel Terto, 
Marcos Garcia,
Ione dos Santos Souza,
Nivaldo Castor da Silva,
Jesus Gomes Vieira,
Celeste Aguillar,
Antonia Iara Costa Soares, 
Edir Ferreira de Vasconcelos,
Hugo de Souza Guedes,
Paulo Luiz Rocha Teixeira,
Marcela Marina de Araújo,
Flávia Morales Trevisan Salomão, 
Rosani Dal Soto Santos, 
José Luiz Faria dos Santos,
Adriana Cristina Aveiro, 
Reginaldo Marinho da Silva,
Gabrieli Cáceres,
Samille Carmona,
Sandra Mara Taborda Serra,
Sueli Gonçalves Ovelar,
Ovidia Clotilde Alvarenga Ribeiro,
Solanir Faria Brito Correa,
Leonardo Correa Miranda,
Sonia Rodrigues Gomes de Oliveira,
Eliete Pereira de Souza, 
Jorge Caldas Feitosa Filho,
Luiz Fernando Palmerio,
Dirce Ferreira dos Santos, 
Ana Tereza de Almeida Vidoto,
Diogo da Mota Jardim,
Eduardo Gomes do Amaral,
Eraldo Ferreira Viana,
Loyraci Alves de Queiroz,
Jucimara Zaim de Melo,
Larissa Raquel Correia Rocha Zerbinati, 
Márcia Rodrigues Gorisch, 
Ana Lúcia Laburu Alencar, 
Tadeu Sebastião da Silva Delgado,
Thiago Alves Chianca Pereira Oliveira,
Valdeci Moraes Rocha,
Maria Antonia Rodrigues da Silva, 
Cacildo Baptista Palhares,
Cláudia Cafure Alves Corrêa Antunes,
Messias Soares de Carvalho,
Paula Fernanda Grun da Silva,
Rosângela de Mattos Dalperio,
Juliana Lucia Azevedo, 
Sônia Maria Ferreira Gomes,
Tânia Mara Souza,
Mário Márcio Mesquita Alves,
Jorge Luís Viana Nunes.

Colaborou Tatyane Gameiro

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CIDADE BRANCA

É Verdade e dou fé

Exposição, livro e outras ações marcam os 150 anos da Comarca de Corumbá, a primeira a ser instituída em Mato Grosso do Sul; abertura e abastecimento de antigas e novas cápsulas do tempo fazem parte da celebração

27/03/2024 10h00

Uma peça teatral contando a trajetória do barão de Vila Maria fez parte da agenda desta terça-feira; programação segue hoje na Cidade Branca

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Sesquicentenário, que significa o mesmo que um período de 150 anos, pode parecer uma palavra pouco palatável para muitos.

Mas, quem trabalha direta ou indiretamente com o Poder Judiciário em Corumbá, vem se acostumando com o termo.

É que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) preparou uma série de ações para marcar a data neste ano, e boa parte do esforço volta-se também para aproximar a comunidade local do município e, de algum, mobilizar toda a população sul-mato-grossense em torno desse marco.

Comarca é um termo jurídico que denomina a cidade que tem um Fórum. Com os 150 anos da Comarca de Corumbá, fundada em 1874, o resgate promovido pelo TJMS quer fazer lembrar que o que se emancipa, na data histórica, é a configuração jurídica e toda uma cultura de direito público no território que pouco mais de um século depois viria a ser reconhecido oficialmente como Mato Grosso do Sul.

A CIDADE

“A importância de Corumbá no contexto nacional é notável, e, enquanto comarca, podemos dizer que marcou e marca significativamente o Judiciário sul-mato-grossense. Antigamente, quando os cartórios extrajudiciais não resolviam, a população tinha de procurar o Tribunal de Relação, que era em Cuiabá, a capital da época”, afirma Zeli Paim de Menezes Lopes Vasques.

Formada em Letras e em Direito, Zeli é especialista em gestão documental física e digital. Ela é diretora do Departamento de Gestão Documental e Memória do TJMS e peça fundamental na equipe do Tribunal que segue envolvida com a celebração dos 150 anos.

“Temos o inquérito policial mais antigo que encontramos, que é de 1853”, orgulha-se.

“As comarcas atualmente são compostas por servidores públicos concursados, por juízes de Direito e somente os processos vão em grau de recurso quando de alguma obscuridade ou de insatisfação das partes. Após a instalação das comarcas, as pessoas eram nomeadas a trabalhar, não eram concursadas”, ensina Zeli Paim, que reitera o importante papel de Corumbá em contexto mais amplo.

“A cidade de Corumbá tem uma relevância significativa para o nosso estado. Enquanto estado uno, era a porta de entrada do grande comércio, que vinha pelo Rio Paraguai e, daqui, ia para Cuiabá, a capital. A cidade de Corumbá era mais importante que Campo Grande. A comarca data sua instalação no ano de 1874. O Tribunal de Relação, como se fosse um Fórum, por ser em Cuiabá, dificultava as decisões pela distância”, afirma.

O BARÃO

“Corumbá foi palco da entrada da tropa paraguaia quando da guerra. Nessa época, era Brasil Império. Sabendo que a tropa vinha subindo para entrar em Corumbá, barão de Vila Maria saiu a cavalo e foi até o Rio de Janeiro avisar ao Império sobre a tropa que avançava. Essa viagem ele fez em 79 dias, 60 cavalgando e 19 de descanso intercalados”, recupera Zeli Paim.

O barão de Vila Maria era Joaquim José Gomes da Silva, pioneiro na região que viria a se tornar Corumbá, que recebeu o título de Dom Pedro II, em 1862, é o fundador da Fazenda Firme, importante polo de pecuária, e tem papel de destaque também na Guerra do Paraguai.

“A família do barão de Vila Maria não teve importância apenas para Corumbá, mas a Nhecolândia tem esse nome por conta de um dos filhos do barão. Dono de vastas terras, de Corumbá até Coxim”, afirma a especialista.

A HOMENAGEM

“Trazendo a história para data mais próxima, podemos destacar a importância de Corumbá pelas Forças Armadas, que atuaram e atuam cuidando da nossa fronteira. A mineração que traz ganhos para famílias corumbaenses e riquezas para o nosso estado, apesar de que, em data anterior, a Justiça teve de atuar para defender o meio ambiente com o Ministério Público”, comenta.

É com o intuito de resgatar e prestigiar a comarca e os cidadãos que contribuíram para o desenvolvimento da região, segundo Zeli Paim, que o Poder Judiciário de MS exporá “a história e processos históricos” no Fórum da cidade, em parceria com Exército, Marinha, Ministério Público e Academia Sul Mato-Grossense de Letras, com livros em que diversos autores retratam a Cidade Branca.

“Todo o evento foi preparado pelo Tribunal de Justiça e será o primeiro, tendo em vista que, este ano, Paranaíba também completará 150 anos”, lembra a diretora. “Na exposição, mostraremos o rastro da história da comarca. Trouxemos três processos que destacamos como importantes, o Exército fez um apanhado desses 150 anos, a Marinha apresentará a história em banners e o Ministério Público apresentará vídeo institucional”, anuncia Zeli Paim.

Uma peça teatral contando a trajetória de vida do barão de Vila Maria foi encenada ontem por atores locais, em Corumbá. “Teremos o lançamento do livro ‘150 Anos – Rastros da História’. Nosso departamento [Departamento de Gestão Documental e Memória] foi responsável pela pesquisa e a redação do livro”, informa Zeli Paim. 

“Quando nos debruçamos nas pesquisas e começamos a edição do livro, a montagem da exposição, a análise de documentos antigos, processos que são custodiados no memorial do TJMS, navegamos em um misto de emoção e raiva pelos acontecimentos e percebemos o quão importante esses cidadãos do passado foram para que chegássemos até os dias atuais. Se eles não fossem destemidos, provavelmente, não teríamos o que temos hoje, em termos de reconhecimento enquanto cidadãos de um país tão extenso como nosso Brasil”, analisa.

A exposição “Rastros da História” foi inaugurada no Fórum de Corumbá, onde também se concentraram outras atividades: apresentação da cápsula do tempo, concerto da banda do Exército, instalação do 2º Gabinete de Integração da Comarca de Corumbá e apresentação do monólogo do processo do barão de Vila Maria. Confira no box a programação de hoje.

SERVIÇOS

  • 150 Anos da Comarca de Corumbá
  • Hoje, em Corumbá
  • 8h
  • Missa em ação de graças, na
  • Catedral Nossa Senhora da Candelária.
  • 9h30min
  • Instalação da placa n° 2 na calçada da Delegacia da Polícia Civil, antiga sede do Fórum de Corumbá, Rua Major Gama, nº 290, Centro.
  • 10h30min
  • Rastros da História
  • Instalação da placa n° 3 na calçada do Museu da História do Pantanal (Muhpan), Rua Manoel Cavassa, nº 275.
  • 16h
  • Sessão solene especial no
  • Centro de Convenções do Pantanal, Rua Domingos Sahib, nº 579, Centro.

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