Correio B

COLUNA SERIAIS

Destaques das séries e conteúdo "on demand" da semana

Destaques das séries e conteúdo "on demand" da semana

Continue lendo...

Personagens clássicos (Viva Play, dom, dia 21)
A quinta temporada do "remake" de "" já está disponível no Viva Play. Ao longo deste ano letivo, a turma mais animada do Brasil vai interagir em cenários inéditos. O público verá Seu Boneco (Marcius Melhem) e seus colegas no momento da famigerada merenda no espaço do refeitório. Uma releitura da sala da direção da versão original do humorístico será o local daquelas conversas particulares que prometem encher o professor Raimundo de cabelos brancos e arrancar muitos risos dos fãs. Mais diversão ainda está reservada para as atividades artísticas na sala de artes, comandadas pelo novo funcionário do corpo docente, o professor Capilé Sorriso (George Sauma). O professor de música, no entanto, não será o único personagem da versão original a reaparecer na nova Escolinha. Para a alegria dos colegas e desespero de Raimundo Nonato, os alunos João Canabrava (Marcos Veras), Mazarito (Leandro Hassum), Suppapou Uaci (Welder Rodrigues) e Seu Fininho (Paulo Vieira) estão com as matrículas confirmadas na turma de 2019. Os novos integrantes se juntam às figuras Rolando Lero (Marcelo Adnet), Aldemar Vigário (Lúcio Mauro Filho), Dona Bela (Betty Gofman) e Dona Cacilda (Fabianna Karla), entre outros. Entre uma tirada e outra, os alunos receberão ainda visitas ilustres que prometem encontros emocionantes.

Casa de sucesso (Netflix, seg, dia 22)
"La Casa de Papel" se tornou a série de língua não-inglesa mais assistida mundialmente quando foi lançada pela Netflix, em 2018. Produzida pela Vancouver Media, a nova temporada estreia globalmente nesta semana. Nos novos episódios, depois de fugir com um bilhão de Euros do FNMT, o professor recebe um telefonema: um dos membros do grupo foi capturado. A única maneira de resgatá-lo e proteger o esconderijo dos outros é reunir todos para realizar um novo assalto, o maior roubo já pensado. Criada por Álex Pina e dirigida por Jesús Colmenar, a série traz no elenco Álvaro Morte, Pedro Alonso, Najwa Nimri, Úrsula Corberó, Jaime Lorente, Alba Flores, Miguel Herran, Esther Acebo, Ituño Ituño, Darko Peric, Rodrigo de la Serna, Hovik Keuchkerian, Luka Peros, Henrique Arce, Kiti Mánver, Juan Fernández Mario de la Rosa, José Manuel Poga e Fernando Cayo.

Intuição feminina (Universal Play, qua, dia 24)
O drama "Coroner" é a novidade no catálogo do Universal Play em julho. A produção canadense é protagonizada pela atriz Serinda Swan e ainda conta com Roger Cross, Éric Bruneau, Ehrem Kassam, Tamara Podemski, Alli Chung e Lovel Adams-Gray no elenco. A primeira temporada conta com oito episódios e acompanha a vida de Jenny Cooper, uma mulher que acaba de perder o marido e começa a trabalhar como médica legista encarregada de investigar mortes suspeitas. Sua forte intuição a leva a colaborar com o detetive de homicídios Donovan McAvoy para solucionar misteriosos crimes. Enquanto trabalha nos casos, Jenny precisa lidar com os seus dramas pessoais, como seu filho adolescente, Ross, que ainda luta para superar a morte do pai, e um novo relacionamento com o enigmático Liam. "Coroner" é baseada na série homônima de romances do escritor britânico M.R. Hall e tem a direção de Morwyn Brebner, o mesmo de "Rookie Blue". A série é produzida pela Muse Entertainment, Back Alley Films e Cineflix Studios.

Transformações de mundo (Canal Brasil Play, qui, dia 25)
Dirigida por Adriana L. Dutra e Malu de Martino, a série documental "Transgente" já está disponível no Canal Brasil Play. Em seis episódios, a produção mostra o cotidiano de seis transgêneros brasileiros, visitando lugares e entrevistando pessoas marcantes em suas vidas. Paula Beatriz, a primeira mulher trans a ocupar o cargo de diretora em uma escola de ensino público do Brasil, abre a temporada e conta como exteriorizou sua identidade somente aos 37 anos. O músico Vitor Alexandre chega em seguida para mostrar como superou o bullying e o ódio ao seu corpo. Alexya, a primeira reverenda transgênero da América Latina, narra sua luta pelo direito de ser mãe. Johi revela como superou a depressão por não se reconhecer como feminina. João Henrique faz uma reflexão sobre as questões de gênero e sobre a falta de comoção pelo sangue LGBT+. No último episódio, Lucas, representante Queer – não segue o modelo binário heteronormativo – manifesta sua carne como instrumento de resistência. Além disso, todos os episódios contam com o depoimento de João W. Nery, primeiro homem trans do país – ele realizou a cirurgia de redesignação de sexo em 1977 –, trazendo comentários didáticos e uma rica contribuição para as narrativas através de sua experiência precursora.

Fim da prisão (Netflix, sex, dia 26)
Grande sucesso da Netflix, "Orange Is The New Black" marcou o início de uma era magnífica da televisão e, por seis temporadas inesquecíveis, apresentou destemidamente algumas das histórias mais difíceis, relevantes e humanas de nosso tempo. Em sua temporada final, as senhoras de Litchfield aceitam o fato de que a prisão as mudou para sempre. Piper luta com a vida do lado de fora, enquanto a vida no presídio de máxima segurança, tão corrupta e injusta como sempre, continua sem ela. A amizade de Cindy e Taystee ainda continua balançada enquanto ela encara a prisão perpétua, Gloria e sua equipe de cozinha são confrontadas com as duras realidades do mais novo esquema de lucro da Polycon, enquanto outras perseguem drogas ou sonhos e lidam com a realidade de seu lugar neste mundo. No elenco, Taylor Schilling, Kate Mulgrew, Uzo Aduba, Danielle Brooks, Dascha Polanco, Selenis Leyva e Nick Sandow, entre outras.

Aventura latina (Fox Premium, sáb, dia 27)
Novidade para os assinantes Fox Premium, a história de "Sitiados: México" concentra-se na figura de Lorenzo (Alfonso Herrera), um capitão misterioso e refinado, que retorna à cidade portuária onde ele nasceu para vingar a morte de seu pai e recuperar a joia mais preciosa de sua família: o lendário colar da serpente, que Cortés teria roubado em Moctezuma. Leon era apenas uma criança quando testemunhou seu pai ser injustamente sentenciado à forca. Mais de uma década depois, ele retorna à Vera Cruz se passando pelo Capitão Lorenzo com a desculpa de que precisa reabastecer seu navio. Mas seus propósitos são outros. Na mesma noite de sua chegada, ele ataca a cidade e revela a todos quem ele realmente é: um saqueador cruel, capaz de qualquer coisa. Os oito episódios, cada um com duração de uma hora, levam a ação em cenários históricos únicos, desde imponentes fortalezas até fazendas de diferentes cidades mexicanas como Texcoco, Morelos e até a própria Vera Cruz, refletindo uma cuidadosa adaptação da época. A aventura e a ação alcançam momentos épicos tendo o esplendor da herança mexicana como pilares, nos quais se refletem a beleza e as experiências das culturas pré-colombianas.

Correio B+

Cinema B+: Tudo é justo: o julgamento exagerado da série com Kim Kardashian

A nova série da Disney+ e de Ryan Murphy é acusada de tudo, mas não é pior do que já vimos antes.

15/11/2025 13h30

Cinema B+: Tudo é justo: o julgamento exagerado da série com Kim Kardashian

Cinema B+: Tudo é justo: o julgamento exagerado da série com Kim Kardashian Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Em tempos de redes sociais, poucas coisas são tão implacáveis quanto o tribunal da opinião pública. All’s Fair (Tudo é Justo), nova criação de RyanMurphy para a FX e o Hulu (aqui no Disney+), virou ré em tempo recorde e o veredito foi unânime: culpada de exagero, superficialidade e pretensão. As críticas vieram de todos os lados, da imprensa e dos espectadores, que enxergaram no projeto um desfile de estereótipos, histrionismo e glamour vazio. Mas, olhando com alguma distância, talvez o “crime” da série seja apenas o de repetir uma fórmula que a própria televisão americana consagrou há décadas, por isso por que tanto ódio?

Um tribunal de egos e vaidades

Na trama, Kim Kardashian interpreta Allura Grant, uma poderosa advogada de divórcios que comanda um escritório de mulheres em Los Angeles, especializado lidar com separações milionárias. Ao lado de Sarah Paulson, Naomi Watts, Glenn Close e Niecy Nash-Betts, ela mergulha em um universo onde ética, imagem e espetáculo se confundem, e onde cada audiência é tão performática quanto um tapete vermelho.

Tá, ela não é atriz, mas se algo comprova que o investimento valeu a pena são os algoritmos. Tudo É Justo estreou como um dos maiores sucessos da Hulu e se mantém em evidência porque no fim das contas é um veículo para os fãs curtirem Kim, e Murphy sabia disso.

A série combina drama, ironia e autoconsciência, um retrato tão exagerado quanto fascinante da cultura americana do sucesso. Cercar Kim de atrizes consagradas é uma boa estratégia porque mesmo com situações e diálogos absurdos, elas fazem mágica. Pelo menos Sarah Paulson faz. Tudo bem que seria um enigma ter estrelas indicadas ao Oscar e vencedoras do Emmy em papéis secundários se elas não estivessem associadas aos dois nomes mais lucrativos da indústria no momento. Aqui, nada muda para Kim ou Murphy e eles seguem amados por seus fãs.

Entre Laura Wasser e Kim Kardashian

A inspiração da série vem de duas fontes claras. A primeira é Laura Wasser, advogada das celebridades e ícone real de Hollywood, conhecida como “a rainha dos divórcios”, que representou nomes como Angelina Jolie, Britney Spears e Johnny Depp. Sua persona sofisticada, estratégica e midiática é a base do tipo de advogada que Murphy retrata: uma mulher que domina a lei e as câmeras com o mesmo controle.

A segunda inspiração é a própria Kim Kardashian, bacharel em Direito, que ainda está em processo para obter a licença que lhe permitirá advogar oficialmente, repetindo o caminho de seu pai, Robert Kardashian, célebre integrante da equipe de defesa de O.J. Simpson. Ao interpretar uma advogada em Tudo É Justo, Kim faz o que Ryan Murphy mais gosta: brincar com a linha entre realidade e ficção, transformando a própria imagem em performance. Vê la mal como atriz me preocupa menos do que antecipar o dia no qual ela for estar no Fórum advogando. 

Cinema B+: Tudo é justo: o julgamento exagerado da série com Kim KardashianCinema B+: Tudo é justo: o julgamento exagerado da série com Kim Kardashian - Divulgação

Um novelão com toga

Ryan Murphy nunca escondeu o gosto pelo melodrama. Desde Nip/Tuck até Feud e American Crime Story, sua assinatura mistura escândalo, ironia e crítica social. Em Tudo É Justo, ele faz o que sabe melhor: transforma o poder em espetáculo. Luxuosa, teatral e autoconsciente, a série é um novelão jurídico, com ritmo de telenovela de tribunal, figurinos de revista e diálogos repletos de sarcasmo. O problema, talvez, seja o momento: o público hoje exige sutileza, enquanto Murphy insiste na grandiosidade e no exagero, o que faz parte de seu DNA. Mesmo assim, há carisma e química.

O quarteto central — Paulson, Watts, Close e Kim — domina a tela, mesmo quando o roteiro tropeça nas próprias ambições.  O julgamento do público — e o carisma do elenco Na recente passagem pelo Brasil, para divulgar a série no Rio de Janeiro, as estrelas foram cercadas por fãs e curiosos, e conquistaram todos. Naomi Watts, Sarah Paulson, Niecy Nash-Betts e Kim Kardashian mostraram jogo de cintura raro: sorriram, brincaram com as críticas, tiraram fotos, atenderam fãs e deram respostas espirituosas sobre o “tribunal das redes”. Em meio à acidez que recebem desde a estreia, foram simpáticas, disponíveis e autodepreciativas, num contraste delicioso com o tom severo que as acompanha na ficção. Como resistir?

Veredito

No tribunal de Ryan Murphy, ninguém é inocente, nem o público. Tudo é Justo pode ser um exagero, mas é também um retrato do nosso tempo: elegante, caótico e irresistivelmente julgador. E, como o título já avisa, tudo é justo, ou, como sabemos no Brasil, vale tudo.

GASTRONOMIA

Um pão remonta à culinária de Portugal, e outro apresenta como base o arroz, confira as dicas

Escolha uma das receitas ou as duas para você dar uma variada no pão de cada dia

15/11/2025 09h32

Práticos no preparo e bem acessíveis ao bolso, o pão alentejano e o pão de arroz cozido (nas imagens do box inferior) renovam o paladar e as habilidades de quem é cozinheiro de plantão

Práticos no preparo e bem acessíveis ao bolso, o pão alentejano e o pão de arroz cozido (nas imagens do box inferior) renovam o paladar e as habilidades de quem é cozinheiro de plantão Divulgação

Continue Lendo...

Entre queijos, embutidos, vinhos e ensopados, a gastronomia de Alentejo, no sudeste de Portugal, conquista os viajantes pela autenticidade e pelos sabores intensos. Mas há um elemento que nunca falta à mesa e que simboliza como poucos a identidade da região: o pão alentejano. Mais do que um simples acompanhamento, ele é um verdadeiro patrimônio cultural, transmitido de geração em geração, e presença garantida em todas as refeições do dia a dia.

Rústico, de sabor marcante e preparado com ingredientes simples (farinha de trigo, fermento natural, sal e água), o pão alentejano é tradicionalmente assado em forno a lenha, adquirindo aquela crosta dourada e estaladiça que o torna inconfundível. Sua origem remonta aos tempos dos romanos, que introduziram o cultivo do trigo na região, e depois foi perpetuada pela influência árabe, que o transformou em um alimento essencial na mesa alentejana.

Mais que um acompanhamento, o pão é parte das receitas típicas, como a açorda alentejana, uma sopa simples e reconfortante feita à base de pão, alho, coentro, azeite e ovo escalfado. Também acompanha ensopados, pratos de caça e até preparações doces, revelando a sua versatilidade.

Além de provar o saboroso pão alentejano, os turistas que visitam a região podem vivenciar esta tradição de forma especial por meio de oficinas que ensinam todo o processo, desde a sova até o cozimento em forno a lenha.

BEJA

Um exemplo é o Forno da Ti Bia Gadelha, no centro histórico de Beja, junto ao Castelo e à Sé Catedral, que foi o último forno comunitário da cidade. Durante décadas, os habitantes levavam a massa preparada em casa para assar e, após anos desativado, o forno voltou a funcionar, trazendo o aroma inconfundível de pão quente e mantendo viva essa prática ancestral. Os turistas podem acompanhar toda a demonstração de funcionamento do forno, basta fazer o agendamento para garantir a experiência completa.

Ainda em Beja, a oficina À descoberta do Moinho Grande permite que o visitante conheça de perto a produção do pão, veja como funcionava este antigo engenho de moagem e ouça antigas histórias da região. Já no Vale de Rocins, há uma oficina de pão tradicional alentejano que convida os participantes a colocar a mão na massa para preparar o famoso pão alentejano. Ao final, é oferecida uma tiborna (degustação de pão, azeite e açúcar e/ou sal).

Ingredientes:

> 1 kg de farinha de trigo;
> 20 g de sal;
> 600 ml de água morna;
> 50 g de fermento fresco.

Modo de Preparo:

  • Comece a colocar a farinha numa tigela (se possível, de barro ou de madeira) e abra um pequeno espaço no centro para adicionar o fermento;
  • Adicione pequenas doses de água morna no local onde está o fermento e mexa com a mão para o desfazer;
  • Continue a adicionar água aos poucos e também o sal;
  • Vá mexendo a farinha para que ela absorva totalmente a água;
  • Bata a massa contra a tigela ou contra uma mesa até durante, pelo menos, 20min. Quanto mais tempo bater, mais fofo ficará o pão;
  • Depois de bater a massa, polvilhe-a com farinha para que ela não se cole à tigela;
  • Cubra com um pano e deixe repousar num local com temperatura amena até que a massa aumente de volume (tempo de 2h a 3h);
  • Pré-aqueça o forno a 200 ºC;
  • Retire a massa da tigela, faça uma bola e polvilhe de novo com um pouco de farinha;
  • Assim que o forno estiver quente, leve a bola ao forno e aumente a temperatura para 250 ºC durante os primeiros 5min;
  • Nos próximos 55min, o forno deve voltar à temperatura de 200 ºC.

MONTEMOR-O-NOVO

Outra opção, em Montemor-o-Novo, é o projeto Spira, que oferece um workshop de pão alentejano em que os visitantes podem preparar o seu próprio pão. Outros lugares que disponibilizam atividades relacionadas ao pão alentejano são os hotéis Herdade da Malhadinha (Beja) e Land of Alandroal (Alandroal). Todas as experiências citadas precisam de agendamento prévio.

DICAS

Para um melhor resultado do pão alentejano, confira a seguir algumas dicas a serem aplicadas na receita desta página. O tempo de cozedura pode depender da potência do forno. Em caso de dúvida, vá vigiando e retire o pão alentejano antes que ele fique demasiado tostado.

Aumentar a temperatura do forno serve para acelerar o processo de cozedura, mas não é obrigatório. Pode manter o forno sempre nos 200 ºC. Não corte imediatamente o pão depois de o retirar do forno porque pode não estar totalmente cozido. Mesmo fora do forno, ele continua a cozer durante mais alguns minutos.

PÃO DE ARROZ

Do custo ao preparo, passando pelo tipo de ingredientes envolvidos, a receita de pão de arroz cozido pode ser uma boa pedida para quem, mesmo sem ser chef profissional, é chegado na prática culinária, mas, como é bastante comum, nunca se candidatou ao posto de padeiro. Isso mesmo. Esqueça os malabarismos com os ovos – aqui, você vai precisar de apenas dois – ou com a batedeira em busca do ponto certo da massa.

Basta jogar tudo no liquidificador, ou quase isso, e, com mais alguns passos, você terá um belo e farto pão à sua frente. Ou, como verá abaixo, a massa pode ser dividida em porções menores no formato de bolinhas antes de ir ao forno. De ponta a ponta, seu pão ficará pronto em duas horas.

Parboilizado ou simples, branco ou negro, selvagem, integral ou dourado. Tanto faz o tipo a ser utilizado para uma das sugestões de receita hoje. A única exigência incontornável é que o arroz esteja cozido. É possível que o tempo de forno sofra alguma variação, para mais ou para menos, conforme o arroz escolhido. Mas esse detalhe não deve tirar seu sono.

Ingredientes:

  • > 2 xícaras (chá) de arroz cozido;
  • > 1 xícara (chá) de açúcar;
  • > 2 ovos;
  • > 10 g de fermento biológico seco;
  • > 2 colheres (sopa) de queijo mussarela ralado;
  • > 1 pitada de sal a gosto;
  • > 2 colheres (sopa) de manteiga;
  • > 2 xícaras (chá) de leite morno;
  • > 1 xícara (chá) de óleo;
  • > 4 xícaras (chá) de farinha de trigo;
  • > 100 g mussarela ralado e mais um pouco para pincelar.

Modo de Preparo:

  • Em um liquidificador, bata o arroz, o açúcar, os ovos, o fermento biológico seco, o queijo mussarela ralado, o sal, a manteiga, o leite e o óleo até a massa ficar homogênea;
  • Misture a farinha com a massa em uma vasilha e, em seguida, deixe descansar em uma forma untada por aproximadamente 60min;
  • Divida a massa em bolinhas e leve para assar em forno pré-aquecido a 180 °C por 30min a 40min;
  • Assim que sair do forno, pincele manteiga e coloque queijo mussarela ralado nele ainda quente;
  • Espere esfriar um pouco antes de servir.

DESCANSO

Antes de levar ao forno, deixe a massa do pão descansar, de preferência, em um local arejado e silencioso. Sim, barulho e abafamento prejudicam a performance da mistura durante a etapa de repouso. E quando o pão estiver assando, nada de ficar abrindo o forno para dar uma conferida. Para o monitoramento dessa etapa, só vale a pena ficar de olho a partir de 30 minutos depois de ter colocado o pão para assar.

PROPRIEDADES

Riquíssimo em carboidratos, o arroz, graças a esse item em sua composição, é altamente energético. E, por não possuir glúten, é um alimento obrigatório no cardápio dos celíacos. O modo como o metabolismo humano o processa favorece a presença de menos gordura e mais sais minerais – potássio, ferro, magnésio etc. – no organismo.

Além desses benefícios, o arroz também joga a favor do equilíbrio da pressão arterial e dos níveis de colesterol, ajuda a prevenir diabetes – por causa do amido, que possui em grandes quantidades.

REINVENTANDO

Mesmo assim, você poderá tornar o pão de arroz cozido ainda mais nutritivo. Basta utilizar metade de farinha de trigo comum e metade de farinha de trigo integral. Uma colher de chá de linhaça e uma colher de chá de chia deixarão o seu pão com mais “sustança”. 

Alguns especialistas de avental apostam que a intuição tem um papel importante durante o preparo, sem risco de fazer a receita desandar. Até com o uso de água, em substituição ao leite, a receita funciona. E até com um tantinho a mais de arroz ela vira um sucesso. Evite a margarina, justamente pelas questões de saúde. 

O fundamental é que a mistura, após a etapa liquidificador, fique com o aspecto de um creme meio molinho. Tudo vai depender das condições de arroz cozido que você vai reutilizar para reciclar e, então, se refestelar. Agora, ao trabalho e bom apetite.

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).