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Dicas da semana de filmes e séries

Assista ao filme brasileiro que aborda a desigualdade social e a nova série do Netflix sobre o dia a dia de um grupo de amigas

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Dica da Semana: “Que Horas Ela Volta?”

Produção da Globo Filmes é um retrato da hipocrisia dominante na classe média brasileira

Com a aproximação do Dia das Mães em plena quarentena, grandes comemorações se tornam inviáveis. Por isso, juntar toda família para assistir um filme – mesmo que seja cada um em sua casa – pode ser uma opção. Para celebrar essa figura tão importante na vida de todos, uma opção interessante é “Que Horas Ela Volta?”, uma produção da Globo Filmes que foi extremamente elogiada pela crítica e que  o aval do Ministério da Cultura para indicação do Oscar de Melhor filme estrangeiro. Atualmente, encontra-se disponível na GloboPlay e no Telecine Play.  

Ambientado no elitizado bairro do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, o filme acompanha a história de Val (Regina Case), uma empregada doméstica que trabalha na mesma casa há mais de uma década. No entanto, para tentar a vida na grande metrópole, ela teve que deixar a filha ainda pequena sob os cuidados de familiares em Pernambuco. Dentro desse típico retrato da classe média brasileira, os patrões muitas vezes se referem à Val como “quase da família”. Afinal, ela criou os filhos deles como se fossem os próprios. Porém, ela ainda faz suas refeições separadas na cozinha, dorme no quarto dos fundos e jamais colocou os pés na grande piscina da mansão.  

Apesar do seu trabalho ter conferido a estabilidade financeira necessária para garantir o sustento da filha no Nordeste, Val sempre se sentiu culpada por não estar presente em sua criação. Portanto, quando recebe uma ligação de Jéssica (Camila Márdila), que compartilha com a mãe seu desejo de prestar vestibular para Arquitetura na USP, Val sente que o destino lhe concedeu uma segunda chance. No entanto, a chegada de Jéssica na casa provoca certos conflitos, pois ela não vê sentido em condicionar a forma como trata as pessoas de acordo com sua classe social e, portanto, conversa com os padrões da mãe de igual para igual.      

Link para o trailer de “Que Horas Ela Volta?”: http://globotv.globo.com/globo-filmes/globo-filmes/v/trailer-do-filme-que-horas-ela-volta/4304843/

 

Problemas no amor

Uma espécie de “Sex And The City” espanhola, a nova série original da Netflix “Valéria” estreia na plataforma dia 8 de maio

Com Diana Gómez (que interpreta Tatiana em “La Casa de Papel”) como protagonista, a nova série espanhola original da Netflix, “Valéria”, chega à plataforma no dia 8 de maio. A produção de oito episódios é baseada na série de cinco livros escritos pela espanhola Elisabet Benavent, cujo primeiro volume da coleção – com o título de “Nos Sapatos de Valeria” – foi lançado em dezembro de 2017. A obra lembra muito a dinâmica de “Sex And The City” só que ambientado na Espanha, pois também retrata o dia a dia de um grupo de amigas e seus envolvimentos amorosos e relacionamentos sexuais.  

Valéria é uma escritora que, depois do sucesso de seu primeiro livro, enconta-se em um bloqueio criativo e não consegue ter ideias para o seu próximo texto. Além disso, seu casamento de seis anos com Ádrian não anda muito bem. O dois praticamente só se veem a noite, quando dormem na mesma cama. Assim, a escritora busca conforto em seu animado grupo de amigas, formado por Lola (Silma López), Carmen (Paula Malia) e Nerea (Teresa Riott). Apesar de se esforçarem para animar a amiga, cada uma delas também possui os seus próprios problemas e questões sobre trabalho, amor e relacionamentos.    

Quando Valéria começa a se sentir atraída por um outro homem que conhece em uma saída com suas amigas, a escritora começa a questionar a realidade de seu casamento. Assim, ao mesmo tempo que mostra a importância de amizades fortes, “Valéria” também trata de assuntos como a falta de comunicação entre um casal e questiona os limites do que seria considerado como traição em um relacionamento. Com uma temática bastante cativante, a série promete fazer com que o espectador, da mesma forma que suas protagonistas, passe por um turbilhão de emoções ao longo dos episódios.  

Link para o trailer de “Valéria”: https://youtu.be/e7t8aoy6zLk  

Alma musical

Nova série da Netflix retrata as dificuldades enfrentadas por um clube de jazz parisiense

Diferentemente dos outros gêneros musicais, o jazz encontra sua essência, no improviso, na transgressão da partitura em prol da criação individual. Talvez exatamente por permitir esse nível de liberdade e expressão que o jazz foi capaz de produzir alguns dos melhores músicos de todos os tempos, como Louis Armstrong e Ella Fitzgerald.  Assim, com o passar dos anos, se estabeleceu como um estilo próprio, que não se sujeitava a industrialização e, recentemente, voltou à tona entre o público jovem com o lançamento de “La La Land”. Dentro desse contexto, surge “The Eddy”, uma produção original da Netflix que estreia dia 8 de maio e tem o jazz como elemento principal.

A série conta a história de Elliot Udo (André Holland), um talentoso pianista de Nova York que decide se mudar para Paris após a morte do filho.  Apesar de não tocar mais, continua a compor músicas para o The Eddy, um clube de jazz que dirige com o amigo Farid (Tahar Rahim). No entanto, o lugar enfrenta sérios problemas financeiros que os obrigam a contrair dívidas com a máfia. Como se não bastassem esses problemas, Eliot precisa descobrir como se tornar um bom pai para Julie (Amandla Stenberg), sua filha de 16 anos que, considerada um risco para si mesma, é enviada à Paris pela mãe.

Ao longo de oito episódios, a primeira temporada se encarrega de dar ênfase para cada um dos membros que compõem a banda do The Eddy. Dessa forma, retrata suas nuances e dificuldades, para assim fornecer um retrato verossímil daqueles que compõem as margens da sociedade parisiense, e encontram na música a única forma de externa lizar seus sentimentos. “The Eddy” conta com direção de Damien Chazelle (“La La Land” e “Whiplash”) e músicas originais do vencedor do Grammy, Glen Ballard.      

Link para o trailer de “The Eddy”: https://youtu.be/BMUPp_hNMlM

 

Correio B

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta terça-feira, 16 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

16/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Aldous Huxley - escritor inglês

Certas lembranças, certos processos mentais são como um dente que dói e que se precisa estar sempre tocando, apenas para ter a certeza de que ainda dói”.

FELPUDA

Nos bastidores políticos, é dada como certa a retirada de pré-candidatura de quem está se achando “ultra-amigo” da figura carimbada que hoje está com a faca e o queijo nas mãos. O tampão teria sido retirado dos olhos do líder maior por time que, embora de outra sigla, está mostrando ao “homem” o fracasso que poderá representar para ele se houver insistência na escolha errada. Dizem que vem decisão diferente por aí. Resta esperar para conferir.

Lançada no dia 11, em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição, a moeda de R$ 5 esgotou seis horas após o anúncio do seu lançamento pelo Banco Central (BC). Apenas três mil unidades foram feitas nesta primeira leva, com valor unitário de R$ 440. A frente da moeda comemorativa apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com suas páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil. A parte de trás mostra o prédio do Congresso Nacional com as duas cúpulas. O Banco Central lançou moedas comemorativas de R$ 5 em 2015, para marcar o título de Salvador como uma das cidades consideradas patrimônio da humanidade. Já em 2022, outra moeda de mesmo valor foi lançada em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil. Ainda não foi divulgada a previsão de lançamento de mais lotes da nova moeda.

Anagildes de Oliveira e Vera Hota de Oliveira
Julia Diniz

 

Sem afagos

Os petistas de Campo Grande, pré-candidatos à prefeitura e à Câmara Municipal, não ganharam afagos de Lula, seu ídolo maior, quando este veio participar de evento na área econômica. Aliás, não foram nem lembrados. Achavam que poderiam tirar proveito da visita e receber palavras de apoio. A frustração foi geral, e os ilustres “como é seu nome mesmo?” devem ter enxugado as lágrimas de decepção com a bandeira vermelha.

Cenário

A rápida visita de Lula à Capital serviu para que os petistas tivessem um “aperitivo” do que poderá acontecer na campanha. Ele foi ignorado pela população durante o trajeto do aeroporto até o local do evento empresarial, enfrentou protestos de funcionários federais e de um deputado, que levou um boneco gigante de Bolsonaro. Voltou para Brasília sem “causar” politicamente. Vereadores não deram quórum nem para tramitar o projeto de cidadão ilustre concedido a ele. Realmente, os tempos são outros.

Sinalizando

Por falar no projeto de cidadão ilustre a Lula, o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges, acabou assinando
a honraria, e os dois vereadores petistas puderam fazer a entrega ao visitante. Com esse gesto solitário, fica claro que o PSB, seu partido, se afasta ainda mais de uma possível aliança com o PP, da prefeita Adriane Lopes, que está batalhando para ter o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.

aniversariantes

Lyzia Razuck Pinese,

Débora de Macedo Barbato Gaban,

Eid Toufic Anbar,

Vanessa Manvailer Esgaib Schwarzenbeck,

Maria Adelaide de Paula Noronha,

Thais da Silva Quintana,

Dr. Clodoaldo Conrado,

Antônia de Oliveira Barbosa,

Celso Wagner Dias,

Eliana Areias de Oliveira,

Dr. Jaime Yoshinori Oshiro,

Luana Maximo Loubet,

Morelí Teixeira Arantes,

Odilis Correia de Oliveira,

Paulo Cezar de Figueiredo,

Valdinês de Oliveira,

José Tomio Watabe,

Dr. Nilton Oliveira da Costa,

Neire Coelho de Oliveira,

Andreia Marim,

Clemêncio Frutuoso Ribeiro,

Afonso Jadre,

Thiago José Wanderley Maciel,

Antonio Carlos Siufi Hindo,

Raphael Fiuza Lima Chieregati,

Carlos Alberto Rezek,

Ivana Torquato,

Sílvio Albuquerque,

Alex de Pontes Soares,

Paulo Pereira Delmondes,

Solange Antunes da Silva,

Valmir Angelo da Silva,

Jorge Alcebíades Vasconcelos,

Aliomar Proença de Oliveira,

Maria Aparecida Barros Lima,

João da Câmara,

Marilene Remus Moraes,

Thaynara Ferreira Tomikawa,

Norlene Gomes,

Osmar dos Santos,

Eberlyse Medeiros de Souza,

Fernando Nunes Rabelo,

Rodrigo de Castro Maia,

Joaquim Martins da Conceição Filho,

Ricardo Miguel Duailibi,
Heloisa Carvalho Pereira,

Olga Laranjeira Silva,

Celson Pereira de Souza,

Fabiana de Andrade,

Ana Carolina Vincoletto,

José Osmar da Silva,

João Roberto Pereira Ximenes,

Rita de Cássia Franzé Tiepo,

André Faria da Silva,

César Eliseu Pascoaloto,

Maristela Netto da Paixão.

Américo José Moura,

Maria Inês Castelo Branco,

Victor Zeballos Filho,

Antonio Arcanjo dos Santos,

Lucia Lopes Rodrigues,

Fabiana Diniz Coelho,

Ivo Salgado da Rocha,

Adriano Gonçalves Cortez,

Dr. João Bosco Nery,

Everson Rodrigues,

Zulena Loubet da Rosa,
Dr. Henrique Elvis Holsbach

da Costa,
Silvio Caetano Ortiz Zotareli,

Clodoaldo Medeiros do Couto,

Benito Angelo Cela,

Antonio Lemos de Freitas,

Fábio de Souza Dias,

Waldir Nery de Andrade,

Carlos Eduardo de Almeida,

Ivo Morimoto,

Alvaro Campagnoli,

Valmir de Lima Manoel,

Elizabeth Rocha Salomão,

Iraja Pereira Messias,

João Batista da Rocha Filho,

José Antonio Vital Neto,

Orlando Martins de Queiroz,

Rosania Carstens de Sousa,

Samuel Rees Dias,

Sandra Luciana Urnau,

Vera Lúcia Pereira,

Luiz Antônio de Oliveira,

Lourdes Edina Lanconi Milanesi,

Cristina Scardini Bittencourt, Juliana Maria Queiroz Fernandes, Alexandre César Del Grossi,

Maria Eugênia Peron Couto,

Flávia Renata Barbosa Gomes Pitta,

José Harfouche,

Leonardo Lopes Santinho,

Fabio Carmignan,
Angelica Azuaga Olmedo Tavares da Silva,

Pedro Tavares Lobo,

Renata Doniak Ribeiro,

Luiz Angelo Piovesan Bellé,

Joice Meire Subtil de Melo,

Marta Maria Mustafá,

Júlio Cesar Goulart Lanes,

Juliana Fernandes de Barros,

Adelaide Gimenes Deboleto,

Martha Elida Arguelho,

Priscila Beatriz Arguelo.

colaborou tatyane gameiro


 

      

Projeto cultural

Após encantar alunos, show "Pop & Poesia" chega a mais três escolas a partir de hoje

Jerry Espíndola e Ju Souc levam clássicos regionais aos estudantes do EJA da Rede Municipal de Ensino com sucesso

15/04/2024 15h23

As últimas apresentações do "Pop & Poesia" estão prontas para conquistar mais uma vez o coração dos alunos do Eja. Foto: Leandro Marques

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O projeto "Pop & Poesia" está chegando ao fim com três apresentações emocionantes programadas para a próxima semana em escolas de Campo Grande. Sob a liderança dos talentosos músicos e amigos Ju Souc e Jerry Espíndola, os próximos shows estão marcados para os dias 15, 16 e 17 de abril, sempre às 19h30.

Depois de oito apresentações bem-sucedidas em escolas de bairros periféricos da capital, o projeto continua sua missão de compartilhar cultura e emoção. As apresentações continuam a acontecer em escolas municipais de diversos bairros, proporcionando uma experiência enriquecedora aos alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA).

A singularidade do "Pop & Poesia" reside na excelência musical dos artistas e na interação calorosa com o público. Com um repertório criteriosamente selecionado, os espectadores terão a oportunidade não apenas de apreciar clássicos regionais, mas também de conhecer novas composições fruto da parceria entre os músicos. O objetivo do projeto é envolver as pessoas na rica cultura regional e despertar a curiosidade sobre as histórias por trás das músicas.

Marlene Barros, uma estudante de 40 anos que está concluindo o Ensino Fundamental na Escola Municipal Profª Maria Regina de Vasconcelos Galvão, expressou sua gratidão pela oportunidade de vivenciar o show.

"Eu gostei muito do show, muitas músicas da minha infância, que ouvia bastante e me trazem muitas recordações boas."

A diretora da escola, Ângela Maria de Brito, também elogiou a iniciativa e compartilhou o encantamento dos alunos com o espetáculo.

Tem muita gente aqui que nunca foi num show na vida, nunca viu música ao vivo e todos estamos encantados com o que vimos hoje”, afirma.

Com a promessa de noites repletas de emoção, cultura e entretenimento, as últimas apresentações do "Pop & Poesia" estão prontas para conquistar mais uma vez o coração do público campo-grandense.

O "Show Musical - Pop & Poesia" é um projeto financiado pela Lei Paulo Gustavo (LPG) do Ministério da Cultura, Governo Federal, por meio de edital da Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande. Mais informações podem ser encontradas no Instagram (@jerryespindola) e (@soucju).

Confira a programação:

- Segunda-feira (15 de abril) - E. M. Prof. Antônio Lopes Lins, rua Cibele, 460 - Portal Caiobá;
- Terça-feira (16 de abril) - E. M. Carlos Vilhalva Cristaldo, rua Pádua Gazal, 13 - Jardim Aeroporto;
- Quarta-feira (17 de abril) - E. M. José Mauro Messias da Silva, Rua Ivo Osman Miranda, 13 - Vila Moreninha IV.

*Com informações da assessoria

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