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DOCUMENTÃRIO

Documentário apresenta imagens inéditas destruição no Pantanal

Com direção de Sandro Kakabadze, "Fogo Pantanal Fogo", que tem sessão de estreia na segunda-feira (9/12), em São Paulo, apresenta imagens inéditas da destruição provocada pelos incêndios deste ano no Pantanal da Nhecolândia e em outras regiões do bioma;

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A estreia será em São Paulo, na segunda-feira (9/12), às 20h, no Cine Marquise. Mas logo depois todos os demais interessados poderão assistir de graça, pelo YouTube, “Fogo Pantanal Fogo”. Com imagens inéditas da destruição no Pantanal da Nhecolândia, em Corumbá, o documentário inédito do cineasta Sandro Kakabadze apresenta ao público novas percepções sobre a escalada das queimadas no bioma, tanto em território sul-mato-grossense quanto no estado de Mato Grosso.

O fenômeno de origens múltiplas acentuou-se a partir de 2020, ano em que a gravidade dos incêndios causou forte comoção, com a perda de 26% do bioma e uma devastação sem precedentes da flora e da fauna da maior planície alagável do planeta. 

Com produção do Documenta Pantanal em parceria com a Âmbar Filmes e apoio da Associação Onçafari, Acaia Pantanal, Instituto Homem Pantaneiro, SOS Pantanal e MapBiomas, o média-metragem registra a repetição do drama vivenciado quatro anos atrás a partir de filmagens realizadas entre junho e outubro deste ano, fazendo um retrato imersivo das severas queimadas registradas em meio à maior seca histórica do Pantanal.

A sessão de estreia contará com a presença de Kakabadze e do fotodocumentarista Lalo de Almeida, que contribui com o diretor, cedendo imagens e registrando depoimentos sobre sua experiência de também retratar as queimadas de 2024. 

“Fogo Pantanal Fogo” estará disponível gratuitamente no canal do YouTube do Documenta Pantanal instantes depois da sessão de segunda-feira. Impactante, o documentário repete a fórmula consagrada em mais de 50 filmes de curta, média e longa metragens dirigidos por Kakabadze.

Nessas produções, o cineasta percorreu 23 estados do País ouvindo relatos de populações locais, ambientalistas, cientistas, instituições do terceiro setor e entidades governamentais para documentar as transformações que o meio ambiente do Brasil vem sofrendo, não só pela ação humana, que recrudesceu a prática do desmatamento e de incêndios criminosos, como também pela acelerada ascensão da emergência climática e do aquecimento global.

“Inicialmente eu pretendia fazer um filme sobre o desmatamento no Pantanal, mas durante a pesquisa percebemos a iminência dessa nova onda de queimadas, e tanto eu quanto a Mônica Guimarães e a Teresa Bracher [coordenadoras do Documenta Pantanal] entendemos que o tema mais urgente seria um filme sobre as diferentes facetas do fogo no Pantanal”, explica Kakabadze.

“As queimadas tiveram uma primeira onda em maio, começamos a gravar em junho e elas se agravaram de agosto a outubro. Infelizmente, temos certeza de que haverá outras mais. Desde que comecei a filmar no Pantanal, não tenho memória de uma seca tão severa quanto essa. Minha percepção foi confirmada pelos satélites do MapBiomas, que fazem esses registros desde 1985 e comprovam que essa é a maior seca a devastar o Pantanal”, detalha. 

TRÊS PARTES

Estruturado em três partes, “Fogo Pantanal Fogo” primeiro volta suas lentes para o cerco fechado de três dias de queimadas com um poder avassalador de destruição, fazendo uma imersão na desafiadora rotina dos brigadistas do Prevfogo, grupo estruturado pelo Ibama que atua no combate a incêndios florestais e a queimadas não autorizadas e na indução de mudanças da cultura do uso do fogo na agricultura.

Na segunda parte, Kakabadze aborda as diferentes formas como as queimadas têm início, enfatizando não só o impacto da emergência climática e das queimadas criminosas como, também, revelando o potencial aparentemente menos ofensivo de práticas culturalmente aceitas décadas atrás, como o manuseio do fogo para repelir abelhas e pernilongos durante a coleta de mel silvestre e de iscas para pescas, ações que podem deflagrar focos de grandes queimadas, como exemplifica o filme.

Retratando um balanço desolador, a terceira parte de “Fogo Pantanal Fogo” registra as consequências da passagem devastadora do fogo para a vegetação nativa e para a fauna pantaneira, em um cenário onde o verde é substituído pela predominância de um rastro misto de negro e de cinza deixado pelo fogo. As imagens que ilustram esta página fazem parte do média-metragem e foram registradas na Fazenda Santa Sofia, no Pantanal da Nhecolândia, em Corumbá (MS).

CORRESPONDENTE  DE GUERRA

Nascido na Geórgia, na Europa Oriental, Kakabadze se graduou em Jornalismo pela Universidade Estatal de Moscou. Atuando como repórter de TV, cobriu pautas sociopolíticas como a Guerra Russo-Georgiana, conflito ocorrido em seu país que, ao longo de cinco dias de agosto de 2008, deixou um saldo de 800 mortos. 
Em consequência desse episódio, Kakabadze partiu para a Inglaterra, onde atuou como correspondente internacional e realizou suas primeiras experiências de filmagem.

Estimulado por essa nova linguagem, fez mestrado em Documentário na Goldsmiths University of London, se especializando em direção, direção de fotografia e montagem. Durante sua permanência em Londres, conheceu sua atual companheira, a arquiteta Terra Capobianco, e com ela veio morar no Brasil em 2013, ano em que também conheceu a cineasta Eliane Caffé e começou a trabalhar com a diretora, colaborando com ela em dois longas-metragens: “A Margem da Paisagem” (2013) e “Era O Hotel Cambridge” (2016).

Fascinado com os personagens desse último, Kakabadze começou a produzir documentários que retratam a realidade de refugiados vivendo no Brasil e o dia a dia de moradores de ocupações coordenadas por movimentos sociais de luta por direito à habitação. 

A guinada do diretor para a temática socioambiental se deu quando ele começou a produzir filmes para o MapBiomas, parceria que hoje acumula mais de 30 títulos e que possibilitou a aproximação de Kakabadze com o Documenta Pantanal.

“Em 2022, por causa desses trabalhos que fiz para o MapBiomas, Mônica e Teresa [coordenadoras do Documenta Pantanal] me convidaram para fazer o filme ‘A Seca no Pantanal – 2019 – 2022’, um média-metragem de 40 minutos. Durante o processo, pude perceber como a seca afeta completamente o ecossistema. Os tipos de animais, por exemplo, logo começam a mudar”, destaca. 

“A população de cervos, que não precisam tanto de água, rapidamente cresce. A população de jacarés, completamente dependente da água, diminui. Até o tamanho deles é impactado, porque há também menos peixes, seu alimento natural”, completa.

Lançado em 2022, o primeiro longa-metragem de Kakabadze, “A Margem do Ouro”, foi rodado na bacia do Rio Tapajós, a maior região produtora de ouro do Brasil. Exibido na 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o filme conquistou o Prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) de Melhor Diretor Estreante. Em agosto de 2024, também foi laureado com uma Menção Honrosa do Júri da Mostra Ecofalante de Cinema, o mais importante evento sul-americano dedicado ao cinema socioambiental.

“Em 10 anos de atuação como documentarista no Brasil, com seu olhar sensível, Sandro já deixou um número expressivo de produções e importantes contribuições para a nossa filmografia, sobretudo no contexto de filmes dedicados à discussão de pautas socioambientais e de preservação. ‘Fogo Pantanal Fogo’ é a terceira produção que ele desenvolve em parceria com o Documental Pantanal. Para nós, é uma honra poder contribuir para a continuidade dos trabalhos de um jovem diretor tão comprometido em retratar os desafios que temos enfrentado”, afirma Mônica Guimarães.

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Campo Grande

Champions Burger promete "experiência única" para amantes da gastronomia

Evento que reuniu mais de 10 mil pessoas chega à sua segunda edição e promete agradar os amantes de hambúrgueres

24/01/2025 16h00

Crédito Estúdio Gênesis

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O maior festival de hambúrgueres do Estado está de volta com a 2ª edição do Champions Burger e promete ser uma verdadeira experiência para os amantes de hambúrgueres gourmets.

Se a primeira edição reuniu 10 mil pessoas em três dias de evento, a deste ano promete reunir ainda mais público para acompanhar a competição entre os hambúrgueres gourmets.

Com tantas opções em um setor que cai no gosto da população, tanto em Campo Grande quanto no Estado, quem ganha é o público, que tem a oportunidade de experimentar o que existe de melhor feito por profissionais do ramo conceituados.

“Ano passado foi um sucesso absoluto. Reunimos milhares de pessoas que marcaram presença na primeira edição”, lembra Weslley Renovato, presidente da Associação dos Hamburgueiros do MS.

Crédito Estúdio Gênesis

Competição

Na primeira edição, os vencedores foram o Tendas Burger e o Lanches Bonfim, em duas categorias: gourmet e tradicional.

A reportagem conversou com Bruno Lima, do Tendas Burger, que não entrou em detalhes, mas adiantou que alguns ingredientes estão sendo analisados e deixou claro que a competição promete ser acirrada.

Na edição anterior, a hamburgueria dele saiu vitoriosa com o Lomburguer.

“Uma combinação de lombo canadense chapeado com creme de catupiry original e mussarela, finalizado com molho chutney de abacaxi”, explicou Bruno.

Nesta edição, serão mais de 35 hamburguerias da Cidade Morena e do interior disputando um único objetivo: o título de melhor hambúrguer gourmet do Mato Grosso do Sul.

Para levar o título, são levados em conta a criatividade, o tempero e o talento dos hambúrgueres, que são avaliados por um time de jurados qualificados. Eles devem apontar os seguintes quesitos:

  •  tempero;
  •  ponto da carne;
  • apresentação.
     

Muitos entram na competição, mas apenas um estabelecimento sairá com o cobiçado título de melhor hambúrguer gourmet. Enquanto os jurados decidem criteriosamente cada aspecto, o público pode aproveitar para fazer uma “boquinha” em cada canto e ir avaliando a seu critério.

Crédito Estúdio Gênesis

Estrutura

Como na edição anterior, além da competição, o evento contará com música ao vivo nos três dias, uma praça de alimentação ampla com gastronomia diversificada, com porções, sorvetes, açaís, cookies, milkshakes e gelatos.

Pensando nos pequenos, o local terá um espaço kids, garantindo a alegria da criançada e a tranquilidade dos pais enquanto degustam e socializam com os amigos.

Ficou com água na boca? Então, anote na agenda e avise os amigos que o 2º Champions Burger será realizado nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro. Está curioso para saber o local? Até o momento, a organização está mantendo segredo. Algum palpite?

 

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Correio B+

Dia Internacional da Educação: Confira 8 livros para as crianças lerem nas férias

Mais leitura, menos telas. Com histórias que ensinam sobre inclusão e identidade, transforme a rotina das crianças em momentos de aprendizado e conexão.

24/01/2025 15h30

Correio B+: Dia Internacional da Educação: Confira 8 livros para as crianças lerem nas férias

Correio B+: Dia Internacional da Educação: Confira 8 livros para as crianças lerem nas férias Reprodução Internet

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O período de férias escolares é um momento de alegria para as crianças, mas pode ser desafiador para os pais, especialmente diante da preocupação com o uso excessivo de telas.

Limitar o tempo em celulares e tablets nem sempre é fácil, principalmente para aqueles que precisam equilibrar o trabalho com os cuidados com os filhos.

Incorporar momentos de leitura na rotina diária, como na pausa para o almoço, café da tarde, ou antes de dormir é uma solução prática que enriquece o dia a dia das crianças e fortalece os laços familiares.

No Dia Internacional da Educação, confira no Correio B+ 8 obras infantis que promovem a inclusão de forma leve e educativa. Criadas por Janine Rodrigues, fundadora da editora Piraporiando, essas histórias vão além do entretenimento, destacando a importância da diversidade e a transformação por meio da educação.

Os enredos promovem reflexões sobre identidade, representatividade, ancestralidade africana, inclusão e respeito, enquanto estimulam a imaginação e o diálogo entre pais e filhos.

Confira:

No reino de Pirapora
Janine Rodrigues (ILS. Wanderley Mayhe, Piraporiando, 2013)

Pirapora é um reino encantado onde tudo o que é redondo tem grande valor: bolas, argolas e até brinquedos com bolinhas são os tesouros mais amados. No Reino de Pirapora, as crianças choram lágrimas de amora, pois só com brinquedos perfeitamente redondos é que podem brincar juntas.

Mas essa tradição será desafiada quando um menino, com um brinquedo proibido nesse reino tão peculiar, chega e transforma tudo ao seu redor. "No Reino de Pirapora" é uma história sobre a aceitação do novo e a abertura para diferentes formas de ver o mundo.

Nuang Caminhos da Liberdade
Janine Rodrigues (ILS. Luciana Nabuco, Piraporiando, 2017)

Nuang é uma menina alegre e talentosa do povo Uthando, uma comunidade conhecida por sua sabedoria, honra e pela beleza de sua ancestralidade. As mulheres Uthando são guardiãs de conhecimentos milenares e exibem com orgulho seus grandes cabelos crespos, belos como coroas. Nuang adora deitar no colo de sua avó para ouvir histórias que mantêm viva a memória de seu povo.

No entanto, um terrível acontecimento muda o curso de sua vida e a coloca em uma jornada de resistência. Com a fé em Nzambi, a força das lembranças e o apoio da comunidade, Nuang e seu povo encontram forças para lutar pela liberdade, uma busca que ressoa até os dias de hoje. Este livro é uma proposta envolvente para explorar a história e fortalecer a conexão com as raízes culturais perfeita para atividades em família, na escola ou entre amigos.

As Duas Bonecas Azuis
Janine Rodrigues (ILS. Bruna Assis Brasil, Piraporiando, 2017)

As misteriosas bonecas sem boca continuam chamando Labele para brincar, mas ela, desconfiada e curiosa, se mantém distante, sem coragem de se aproximar da enigmática casa de palha na rua cem. Em "As Duas Bonecas Azuis", o suspense e a curiosidade conduzem as crianças por uma história cheia de mistério e lições sobre confiança e coragem. Venha desvendar o segredo da casa de palha e descobrir o que se esconde por trás desse convite intrigante. 

Contos Piraporianos
Janine Rodrigues (ILS. Dayanne Uchôa, Piraporiando, 2016)

"Contos Piraporianos" reúne três histórias encantadoras que despertam a imaginação. A primeira narra a aventura de dois gatos: um vive num mundo onde só existe o dia, e o outro, no mundo da noite. Cansados da rotina, eles decidem atravessar a barreira do tempo e explorar o lado oposto, descobrindo as belezas que só um novo olhar pode revelar. Juntos, eles criam o mundo como conhecemos hoje, onde o dia e a noite coexistem.

A segunda história é de Zabeleu, um menino que vê tudo de cabeça para baixo. Irritado com essa visão, ele assopra para tentar colocar as coisas em seu lugar, mas nada funciona. Até que decide olhar de um novo ângulo e começa a entender o mundo de uma maneira surpreendente. Por fim, a terceira história segue uma menina que, ao ser guiada por Kauara, embarca numa viagem de redescoberta dos lugares que já conhece, mas agora com um olhar renovado, captando as cores, a história e os sons ao seu redor. Reconhecendo sua própria beleza, ela começa a enxergar as belezas invisíveis em sua jornada diária.

Onde está o Bóris?
Janine Rodrigues (ILS. Boni, Piraporiando, 2019)

Muita preguiça, um dia de chuva, um gato curioso e uma menina cheia de ideias! Samantha nem imaginava a confusão em que se meteria ao deixar a janela do quarto aberta, e Belinda, a gata, não tinha a menor intenção de esperar. Em "Onde Está o Bóris?", as crianças embarcam em uma busca divertida e cheia de reviravoltas para encontrar o misterioso cão Bóris. Com temas de amizade, perseverança e solidariedade, esta história é ideal para ensinar sobre o valor das diferenças nas relações. 

Histórias do Velho Nestor, contando seus contos de horror
Janine Rodrigues (ILS. Fernanda Castanho, Piraporiando, 2019)

Com sua capa preta, uma estranha caixa de madeira, grandes olheiras e um jeito de andar apavorante, o Velho Nestor é o terror da cidade. Todos temem suas histórias de horror, contadas ao anoitecer, e a sua fama assusta até o mais corajoso. Cansado da má reputação que o Velho Nestor traz ao lugar, o embaixador decreta que ele deve ir embora. Mas um menino serelepe, curioso e de olho nas recompensas oferecidas pelo embaixador, decide investigar e descobre a verdadeira história do misterioso velho. "Histórias do Velho Nestor" é uma jornada que leva as crianças a explorarem temas de respeito, empatia e compreensão do outro. 

As incríveis aventuras de Nirobe na terra do Não
Janine Rodrigues (ILS. Bruna Assis Brasil, Piraporiando, 2022)

Há muito tempo, em um lugar bem perto de nós, era possível enxergar os sentimentos andando por aí, pra cima e pra baixo. A Felicidade, sempre risonha e magricela, a Tristeza, silenciosa e escondida, o Medo, que fugia da Coragem, que insistia em ser sua amiga, e o Respeito e a Inteligência, inseparáveis. Mas, entre todos esses sentimentos, havia um que ninguém entendia muito bem: o Não. Embora não fosse exatamente um sentimento, o Não tinha o poder de provocar uma infinidade de emoções. Nirobe, um garoto esperto e atrevido, convive com todos os sentimentos, mas, curioso e afoito, tenta driblar o Não, acreditando que pode fazer tudo o que quiser. Porém, ao longo da história, ele descobre que o Não nem sempre é o vilão que parece ser. 

Escada
Janine Rodrigues (ILS. Boni, Piraporiando, 2023)

Numa casa pequena, no topo de uma escadaria, vive Nestor, um velho com costumes peculiares que logo chamam a atenção de seu vizinho Genésio. Recém-chegado ao bairro, Nestor desperta uma série de acontecimentos estranhos, que deixam Genésio inquieto e desejoso de retomar a tranquilidade de sua casa. Determinado a acabar com o incômodo, Genésio se vê preso em uma jornada cheia de reviravoltas, onde começo, meio e fim parecem se confundir. "Escada" é uma história intrigante que explora as dificuldades de aceitar o inesperado e os desafios da convivência. 

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