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APOIO
Conheça as funções e cuidados necessários com os animais domésticos, ou domesticados, que são mais do que bichos de estimação, dão suporte emocional, auxiliam em terapias e prestam serviços, a exemplo de cães que atuam como guias e em operações policiais
17/07/2025 09h00
Os cães-guia que auxiliam pessoas com deficiência visual são considerados animais de serviço, bem como os cães que auxiliam policiais, bombeiros e pessoas que precisam de ajuda com a audição, a mobilidade ou no reconhecimento de crises Foto: Freepik/reprodução
Eles não falam, mas entendem quando a tristeza pesa. Sentem o cheiro da ansiedade, reconhecem os silêncios e se aninham quando o coração aperta. São companheiros leais, atentos e, muitas vezes, heróis invisíveis com relação à saúde mental e física de quem enfrenta transtornos emocionais ou deficiências.
Afinal, o que distingue um animal de suporte emocional (ASE) de um cão de serviço ou de terapia? A médica veterinária Fabiana Volkweis detalha essas diferenças que são essenciais para garantir os direitos dos tutores, o bem-estar dos animais e o respeito aos espaços públicos.
A categoria reúne os famosos cães-guia, que auxiliam pessoas com deficiência visual a se locomoverem com mais autonomia e segurança. O grupo é maior do que se imagina:
“Temos também cães treinados para operações com policiais, bombeiros, e os que ajudam na audição, na mobilidade, no reconhecimento de crises, como convulsões ou queda de glicemia”, diz Fabiana.
Esses animais não são apenas companheiros, são profissionais em atividade, destaca a médica veterinária.
Por isso, têm acesso garantido a espaços públicos e privados, como ônibus, escolas, restaurantes, hospitais e aviões. E tudo isso amparado por lei.
“Eles são considerados cães de trabalho. Passam por um preparo rigoroso porque realizam funções muito específicas”, completa a especialista.
Na categoria de animais de suporte emocional, a conexão não passa por comandos mas pelo coração. Cães, gatos, coelhos, tartarugas, não importa a espécie. O que conta é o papel de aliviar a dor emocional de quem convive com ansiedade, depressão ou outros transtornos.
“Os animais de suporte emocional não precisam de treinamento técnico. O mais importante é o vínculo afetivo que constroem com os seus tutores”, afirma Fabiana, que atua como professora em um curso superior de Medicina Veterinária.
Esses animais funcionam como uma rede de apoio silenciosa, oferecendo conforto, segurança e acolhimento. Em alguns casos, podem até acompanhar os tutores em espaços públicos, mas a especialista alerta que a legislação brasileira ainda está se estruturando nessa área.
“Algumas companhias aéreas aceitam ASEs mediante apresentação de laudo médico, atestado veterinário atualizado e, às vezes, certificado veterinário internacional. Mas não é todo lugar que tem essa obrigatoriedade. Sempre verifique antes com a empresa ou a instituição”, explica Fabiana.
Diferentemente dos outros dois tipos, os animais de terapia atuam em grupo e com hora marcada. Segundo a veterinária e professora, eles fazem visitas monitoradas a hospitais, escolas, lares de idosos e centros de reabilitação, promovendo bem-estar emocional e social por meio da interação com pessoas em situação de vulnerabilidade.
“Esses animais passam por uma seleção de comportamento, mas não são treinados como os cães de serviço. Precisam ser sociáveis, gostar do contato com pessoas e se adaptar a ambientes variados. Eles entram em cena como pontes afetivas, facilitando processos de cura, socialização e autoestima. Tudo isso acontece sob o olhar de profissionais da saúde e integra o processo terapêutico”, pontua Fabiana.
Em maio deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reforçou que animais de suporte emocional não têm os mesmos direitos legais dos cães-guia, especialmente no transporte aéreo. A decisão acendeu um alerta: é preciso criar normas claras para proteger tutores e, principalmente, os animais.
“Todo animal, independentemente da função, precisa de alimentação adequada, vacinas, exames regulares, descanso e, principalmente, respeito aos seus limites”, defende a especialista.
Fabiana também chama atenção para o risco da sobrecarga.
“Mesmo os animais que atuam no apoio ou na terapia precisam de pausas e momentos de tranquilidade. Quando expostos a ambientes muito agitados ou a interações constantes, podem se sentir cansados ou estressados. Cabe a nós, humanos, observar esses sinais e garantir que estejam sempre bem cuidados e respeitados”, recomenda a médica veterinária.
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Leia a coluna desta quinta-feira (17)
17/07/2025 00h05
Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado
AUGUSTO CURY - ESCRITOR BRASILEIRO
"Construí amigos, enfrentei derrotas, venci obstáculos, bati na porta da vida e disse-lhe: não tenho medo de vivê-la".
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A Assembleia Legislativa de MS aprovou, na terça-feira, projeto de lei que cria o cadastro estadual de criminosos sexuais. Para se ter uma ideia, em 2024, aproximadamente 2 mil casos de estupro foram registrados no Estado, média de quase seis ao dia. O autor da proposta é o deputado Coronel David.
Pela proposta, no cadastro devem constar informações a respeito de pessoas condenadas por decisão judicial definitiva, com características físicas e dados de identificação datiloscópica (impressão digital), identificação do perfil genético, foto frontal (sem óculos ou boné) e de perfil, local de moradia e atividade desenvolvida nos últimos três anos, no caso de concessão de livramento condicional.
Dr. Jair de Carvalho e Castro,
Dr. Paschoal Carmello Leandro,
Marcos Henrique Derzi Wasilewski,
Murilo Zauith,
Julio Eduardo Cheda Garcia,
Nana Filinto,
Mauro Bispo de Souza,
Vanderléia Amélia Bueno Braga,
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Dra. Vanda Érley Gonzalez,
André Vilalva,
Erasmo Flavio Barbosa Acosta,
Márcio Antônio Lima da Costa,
Osvaldo Silvério da Silva,
Amanda Miranda Delmondes,
Raul Aleixo Castilho,
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Byanca Castro,
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Jaquelino Lino Aristimunho,
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Marilza do Amaral,
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Idalira Silva Poiati,
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Sérgio Lucio dos Santos,
Laura Pontes Siqueira,
Mário Márcio Siqueira Campos,
Lúcia Helena Rodrigues,
Antônio Mário Fernandes,
Marina de Souza Santana,
Samira da Rosa Pereira,
Patrícia Leite da Costa,
Pedro Ivo Gonçalves.
COLABOROU TATYANE GAMEIRO
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