Há quem esteja intrigado que só quando o assunto é sobre figurinha que vem atuando tanto na iniciativa privada como na área do poder público. Nomeado em um dos poderes como secretário parlamentar, também está a serviço da defesa do “chefe”, atuando que só em escritório particular. Pelo que se consta, a prática é proibida. Mas vai saber, né?
Como bem diria vovó: “Você não deve oferecer o que não tem. Isso é desonesto!”.
Ester Figueiredo