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Festival de Hambúrguer terá lanches gratuitos em troca de cobertores

Ação solidária arrecadará cobertores para Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), ligado à Prefeitura da capital; evento será realizado de 29 de maio a 1º de junho

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Em menos de uma semana, a capital campo-grandense receberá o 3° Festival de Hambúrguer - Especial Batata Frita, que devido a previsão de queda nas temperaturas, receberá cobertores de doação à pessoas em situação de vulnerabilidade.

Durante os quatro dias de evento, que será realizado nos altos da avenida Afonso Pena, de 29 a 01 de junho, os organizadores irão promover uma campanha solidária com pontos de coleta distribuídos pelo local. A expectativa é arrecadar mais de 400 cobertores de casal, que serão repassados ao Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), ligado à Prefeitura da capital.

Como forma de incentivo, a organização dos Hamburgueiros de MS vai distribuir 100 hambúrgueres artesanais gratuitamente no dia 29 de maio, das 17h às 19h, para os primeiros que doarem um cobertor de casal. A troca será válida apenas na data de abertura do festival.

“Somos apaixonados por hambúrguer, mas também somos movidos pela empatia. Sabemos que o frio castiga muita gente, principalmente em situação de vulnerabilidade. Por isso, decidimos aproveitar o grande fluxo de pessoas no festival para ajudar quem mais precisa”, afirma a organização do grupo.

Apesar do foco social, o festival segue como atração gastronômica de destaque. Ao todo, serão mais de 30 tipos de hambúrgueres, dez opções de batata frita, petiscos, espetos, chopp artesanal e sobremesas variadas como crepes, pudim e gelato. 

Este ano, o festival promete uma edição ainda mais especial em comemoração a duas datas saborosas: o Dia Internacional do Hambúrguer (28 de maio) e o Dia Internacional da Batata Frita (30 de maio).

O evento também terá espaço kids e atrações musicais, com destaque para apresentação da banda V12 e um show gospel na abertura.

Será realizada também uma competição inédita em que um time especial de jurados irá eleger qual preparo é o campeão: hambúrguer na chapa ou hambúrguer na brasa. 

No início deste ano o Champions Burguer marcou presença com mais de 70 opções de hambúrgueres, agora é a vez de conhecer as criações exclusivas para este novo evento, assim como harmonizações que elevarão a experiência gastronômica a outro patamar.

Reconhecido por lei municipal de autoria do vereador Clodoilson Pires, o Festival do Hambúrguer está em processo de se tornar lei estadual, por meio de proposta do deputado Caravina. Segundo a organização, o evento já movimentou mais de R$ 3 milhões nas edições anteriores e gerou cerca de 500 empregos diretos e indiretos.

Outras edições

Em sua terceira edição, o festival já caiu no gosto da população. Na primeira edição, aproximadamente 40 mil pessoas prestigiaram o evento, enquanto, em 2024, mais de 50 mil amantes da gastronomia compareceram ao festival realizado no estacionamento do Bioparque Pantanal.

Para deixar um gostinho de “quero muito ir”, nos quatro dias da segunda edição foram oferecidos mais de 50 tipos de hambúrgueres, com um total de 43 mil lanches vendidos.

O evento, segundo o presidente Weslley Renovato, gerou um impacto econômico significativo, com a criação de mais de 500 empregos temporários e um volume de vendas estimado em R$ 1,4 milhão.

A segunda edição ainda contou com ações sociais, networking em que os hamburgueiros puderam trocar ideias sobre os negócios, workshops, experiências e novas receitas.

O lado positivo de toda essa troca, que incluiu reunião com fornecedores, foi sentido principalmente pela população, que pôde experimentar hambúrgueres que, sem dúvidas, farão deste ano um período inesquecível.

Horários de funcionamento:

  • De quinta (29) a sábado (31): das 18h às 23h
  • Domingo (1º de junho): das 10h às 23h

O evento conta com o apoio do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, da Prefeitura Municipal de Campo Grande e do Sebrae/MS.

Serviço:

  • Local: Cidade do Natal - Campo Grande (MS)
  • Data: 29 de maio a 1º de junho de 2025
  • Entrada: Gratuita

**Colaborou Laura Brasil**

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Diálogo

A eminência parda que vem atuando a todo vapor decidiu que pretende eleger... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quinta-feira (12)

12/06/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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François La Rochefoucauld - escritor francês

A verdadeira coragem está em fazermos 
sem testemunha o que seríamos capazes 
de fazer diante de todo mundo”.

FELPUDA

A eminência parda que vem atuando a todo vapor decidiu que pretende eleger um senador e tem até o nome escolhido para indicar. O sortudo, pois teria respaldo, como estrutura, e o faz-me rir, embora seja considerado um excelente técnico, não conta com o principal na avaliação da classe política para a vaga disputadíssima. No caso, são os muitos e preciosos votos necessários para chegar ao Senado. Dizem que o escolhido poderia até tentar o Legislativo estadual ou federal, pois as chances seriam melhores. Além do mais, a análise é que essa insistência e tentativa de imposição estaria gerando desconforto entre lideranças políticas que têm outros planos no que se relaciona ao Senado. 

Sem recursos

Diversos órgãos públicos estaduais e municipais foram notificados pelo Ministério Público para que não efetuem repasses de recursos à Federação de Futebol de MS. 

Mais

Isso porque foram verificadas diversas irregularidades na prestação de contas de convênio firmado entre 
o poder público e a então Liga de Futebol Profissional do Estado. 

Diálogo

No Aeroporto Internacional de Viracopos, no dia 30 de maio, pousou avião com uma carga de 60 toneladas de rosas colombianas. O produto ajudou a abastecer o mercado brasileiro para o Dia dos Namorados. 
Por se tratar de um item perecível, as flores necessitam de transporte e armazenamento sob temperatura controlada (2°C a 8°C) para garantir sua qualidade. As rosas de diferentes cores e tamanhos de hastes vieram em um voo charter, ou seja, exclusivo. A aeronave pousou em Viracopos, maior aeroporto de carga do País. Ao desembarcarem, elas foram armazenadas em câmaras frias do terminal de cargas, inspecionadas 
e só depois liberadas para o transporte terrestre. 

Diálogo Lucimar Couto e Marcelo Rasslan

 

Diálogo Hugo Gloss

Às favas

Conforme o que prometeu, o deputado Lidio Lopes revidou o pronunciamento de Pedrossian Neto, que criticou a prefeita Adriane Lopes, que não teria feito repasses à Santa Casa. Palavras como “calote” e “caloteiro” partiram de ambos os lados, e o bate-boca deu o tom na sessão do dia 10, na Assembleia de MS. 
O regimento interno foi às favas, e o presidente Gerson Claro deverá tomar providências antes que o plenário se torne um ringue.

Estratégia

Embora esteja em uma situação considerada confortável, no que se relaciona à tentativa de se reeleger, o governador Eduardo Riedel vem mantendo agenda com prefeitos e vereadores para definir obras para os municípios. A estratégia de executar a política municipalista, que se tornou uma marca da gestão tucana desde 2014, quando conquistou o comando de MS, tem dado certo desde então.

“Descuido”

A primeira-dama de Três Lagoas, Kelly Abonizio, arrumou uma baita encrenca para o prefeito Cassiano Maia quando foi fazer comprinhas básicas. Até aí nada de mais, desde que o veículo para fazer “o frete” 
não fosse oficial da prefeitura. Nesses tempos de redes sociais, vídeo logo viralizou. Muita gente está aguardando manifestações da administração, da Câmara Municipal, etc. e tal. Tchurminha da ironia tem dito que só não vale dizer que o carro foi “utilizado por engano porque a cor é igual à do carro da família”. 

ANIVERSARIANTES

Gisele Furquim,
Celina Maria de Jesus,
Artur de Azevedo Perez Filho,
Maria Rosa Ortega,
Adriana de Araújo Ovelar, 
Edson Antonini,
Eduir Loubet,
Junio Hideo Sasaki,
Keila Soares Trad,
Jorge Caldas Feitosa,
Anelza Leite Campos, 
Aline Tatiana Bachega, 
Antonio Vieira Martins,
Diego Albuquerque Correa,
Luciana Mecchi,
Celso Higa, 
Silmara Ferreira,
Adonis Guimarães Lima(Dodô),
Noemi Karakhanian Bertoni, 
Odilon Coral Ferreira,
Cassia Fatima de Emilio,
Eloar Vieira de Lara,
Jéssika Silva Candelário,
Laila Casimiro Zahran Silveira, 
Dr. Alexandre Frizzo,
Yasmin Ferzeli Graciuzo, 
João José Binelo Batista,
Guilhermina Valente Lopes,
Mariel Marcio Oliveira Vilalba,
Roseli do Carmo de Souza,
Caroline Xavier Siqueira,
José Facundo da Silva Mota,
Antonia Cândida Duarte,
Fábio Rosemberg de Mattos,
Thalyssa Bastos Nogueira,
Abadio Marques de Rezende,
Iracema Souza Mendonça,
Juan Milciades Cazal Pedrozo, 
Shirlei Aparecida Gibertini,
Lorival Antônio Bagio,
Antônio Arguelho,
Aline Weiller de Medeiros,
Antônio Crispin Alves da Cunha,
Edson Espíndola Cardoso,
Fátima Coelho de Oliveira,
Wellington Araujo da Silva,
Robson Espíndola Dias, 
Dr. José Benedito Geraldes de Lima, Maria Antonieta Teixeira Albaneze,
Dr. Leolino Teixeira Junior,
Dr. Antônio Luiz Netto,
Lúcia Camilo Silva,
Élio Vasquez Aristimunha,
Cladis Sanches Lopes,
Karina de Lima, 
Eunice Silva,
Antônio Luiz de Souza Mello,
Wilma Pinto Ribeiro,
Maura Marcondes Ribeiro,
Wilson da Vila,
Joana Villalba,
Reginaldo Martinez,
Carlos Ortiz,
Valda Barros da Silva,
Evaldo Russel Vieira,
Carla de Araújo Mello,
Inês Regina Costa Gaeta,
Miriam Gonçalves Queiroz,
Maria Luiza Scaffa Chelotti,
Dr. Paulo de Tarso Guerrero Muller, 
Rosa Manara Arakaki,
Lorivaldo Antônio de Paula,
David Ferreira Nantes,
Aníbal Ortiz Ramires,
Ketty Susy Paixão,
Raissa Amaral Espinola, 
Zilda Rotela de Jesus, 
Helcio Simonato Barbosa,
Aline Paula Horta Marques, 
Guilherme Oshiro Taira,
Disney da Costa Rezende, 
Leonardo Jose da Costa,
Augusto Vissoto Filho, 
Carolyne de Souza Fonseca,
Sérgio Felga Junior,
Darci Ribeiro dos Santos,
Rosângela Falcão de Oliveira,
Delaide Maria Smaniotto,
Angela Priscila Junqueira de Lima Silva,
Éllen Ribeiro Lacerda Alves, 
Rodrigo de Oliveira Lusena,
Annelise Jardim, 
Antonio Adão Manvailler Vendas, Dr. Mauro Garicoi Pedraza, 
Reinaldo Borges de Moraes, 
Monique Fioravanti Sansão Bazan, 
Antônio Paulo de Amorim,
Roberta Albertini Gonçalves,
Sandra Regina Martins Ferraz e Lopes,
Júlio Celestino Ribeiro Fernández, 
Luís Otávio Ramos Garcia, 
André Costa Ferraz,
Fábio de Oliveira Fagundes, 
Raphaela Silva Modeneis Reis,
Filomena Castro Andrade,
Hudson Mário Pereira,
Antônio Elias Galo,
Walberto Laurindo de Oliveira Filho,
Enio Canteiro Arce,
Selma Francisca Cardena Rocha.

*Colaborou Tatyane Gameiro

MÚSICA

"Serenata de Amor Próprio", novo álbum da banda Terminal Guadalupe, será lançado em julho

Álbum reflete o amadurecimento do grupo e a retomada das relações sociais após a superação de tempos de ódio

11/06/2025 10h00

O guitarrista da Terminal Guadalupe, Allan Yokohama, à esquerda, e Dary Jr., vocalista e letrista, à direita

O guitarrista da Terminal Guadalupe, Allan Yokohama, à esquerda, e Dary Jr., vocalista e letrista, à direita Foto: Douglas Fróis

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“É como se você ouvisse 10 bandas diferentes no mesmo disco”. Assim descreve o corumbaense Dary Jr., vocalista e letrista da banda curitibana Terminal Guadalupe, sobre o novo álbum, que será lançado em julho.

“Serenata de Amor Próprio” é um álbum inteiramente dedicado à construção da autoestima por meio da afirmação das próprias ideias, desejos e identidade. E a referência às serenatas se baseia na liberdade proporcionada a cada interpretação, o que torna cada canção de amor singular.

“A gente não é refém de um estilo, de um gênero musical. A gente é muito livre. Então, trabalhamos com esse conceito da serenata junto com a autoestima e, por isso, são músicas muito diferentes. Vai ter música em espanhol, vai ter música em inglês. É um disco livre, não tem amarra”, destaca Dary.

O nome Terminal Guadalupe também remete a essa pluralidade que é a essência da banda. Isso porque o Terminal Guadalupe, que outrora já foi uma rodoviária, no centro de Curitiba, é um ponto de encontro onde as mais diversas histórias se cruzam. 

“É um nome que a cidade não gosta muito, porque Guadalupe é um lugar cheio de contradições. Tem esse nome por causa de uma igreja, a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, mas tem prostituição, tem tráfico de drogas, tem crime… É uma zoeira. Mas também tem muita coisa legal. Até hoje é comum você encontrar pessoas com uma foto procurando um tio que sumiu e tal. Então, tem essas histórias bonitas também”, relata o músico.

AS SERENATAS

“Vá Ser Feliz”, música de abertura, mostra o amor-próprio por meio da libertação perante o outro, um ex-namorado, ex-chefe ou ex-professor que enche o saco.

“‘Vá Ser Feliz’ é um desabafo. Porque é ‘vá ser feliz longe daqui, vá ser feliz longe de mim’. Porque às vezes a gente precisa fazer isso também, para poder encerrar um ciclo e começar outro de peito aberto”.

O segundo single lançado, “Volta”, trata de forma melódica da retomada das relações. É uma ode que clama pela civilidade e pela reconciliação.

“A gente passou um período muito delicado na nossa história recente em que esse tom das relações pessoais foi completamente esquecido, que só interessava você ser grosseiro e hostil, se a pessoa não confirmasse aquilo que você pensa”, explica o letrista. 

“Além da Glória” também é sobre reconciliação, mas fala especificamente sobre a amizade de Dary com o guitarrista Allan Yokohama. Essa canção ainda ganhou um clipe, disponível no YouTube, com imagens dos primórdios da banda. 

“Eu e o Allan ficamos afastados muito tempo. E ‘Além da Glória’ é uma letra que celebra a retomada dessa relação, dessa amizade. Por isso que diz: ‘Meu coração ainda é seu. Quem disse que haveria um fim?’ E é interessante porque, a depender de como as pessoas ouvem, isso adquire uma outra interpretação, porque pode parecer uma canção de amor. Na verdade, é uma música sobre amizade”, afirma Dary.

A última música lançada até o momento é “Sara”, descrita por Dary como “quase infantil”. 

“É uma canção que o Allan fez para a filha dele. Ela é ingênua, é uma coisa que você ouve assim, tão simples. Porque um filho também te preenche, um filho também te inspira, um filho também te eleva. Isso também é uma estima”, pontua o vocalista.

Entre as demais músicas, que ainda serão lançadas, Dary destacou uma dedicada à resiliência feminina. Inspirada na mãe do letrista, a canção descreve o protagonismo e a força das mulheres. Outra música, chamada “Black Jesus”, terá letra em inglês e tratará de questões relacionadas à comunidade negra.

AMADURECIMENTO

“Serenata de Amor Próprio” e o álbum anterior, “Agora e Sempre”, lançado em 2022, surgiram de um reencontro. Como um ex-amor ou ex-amigo que retorna depois de anos com a cabeça mais madura e o coração mais calmo, Dary e Allan, o guitarrista da banda, voltaram um para o outro.

Nascida em 2003, a Terminal Guadalupe foi criada a partir de um trabalho do curso de pós-graduação em Audiovisual feito por Dary. As primeiras canções surgiram para a trilha sonora do curta-metragem.

“Burocracia Romântica”. Essa primeira formação durou até 2009, quando os integrantes se afastaram. 
Em 2018, Dary e Allan voltaram a se falar. Dessa vez, com novas bagagens musicais e de vida. Nos nove anos separados, os amigos se dedicaram às próprias famílias e a projetos musicais. 

“Quando a gente se afastou, eu tinha acabado de ter um filho e o Allan ainda não era pai. E o tempo ajuda. O tempo, de alguma forma, faz a gente observar algumas coisas que, no calor da situação, você não conseguia compreender com exatidão”, explica.

O guitarrista da Terminal Guadalupe, Allan Yokohama, à esquerda, e Dary Jr., vocalista e letrista, à direitaFoto: Rapha Moraes

Em 2021, o guitarrista sugeriu, inspirado em artistas que lançaram trabalhos durante a pandemia, que a banda voltasse com a mesma proposta. Nesse contexto, “Agora e Sempre” foi feito à distância, com os integrantes alocados em quatro países diferentes.

“O Allan e o baixista que a gente arrumou estavam em Portugal. Nosso baterista era o Fabiano, que era da formação clássica da banda e estava na Alemanha. Eu estava no Brasil, e nós tínhamos também um músico convidado no Uruguai. E, aqui no Brasil, a gente tinha um carioca que morava em Florianópolis, que também participou do disco cantando, e o produtor era um gaúcho que morava em Belo Horizonte”, contextualiza Dary.

Em 2023, Allan voltou ao Brasil para um show comemorativo dos 20 anos da banda. Ali, eles sentiram que precisavam continuar. 

“Aquele show bateu muito forte nele porque a gente tocou com as pessoas cantando as músicas, todo mundo muito emocionado. Foi o primeiro show que a gente fez em muito tempo. Fazia 14 anos que a gente não tocava”.

O guitarrista da Terminal Guadalupe, Allan Yokohama, à esquerda, e Dary Jr., vocalista e letrista, à direita

Mas, além da banda, o público também amadureceu e ficou mais exigente. Agora, os shows precisam ser mais bem planejados para compor uma boa experiência.

“Quando você é moleque, não quer saber, você quer tocar em qualquer buraco, vai na esquina ali, bota uma caixa de som e tal. Hoje, se a gente quiser tocar em algum lugar, tem que estudar o local, a qualidade do som, o conforto das pessoas”, esclarece.

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