Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Correio B

TUDO DE GRAÇA

A+ A-

Festival de Inverno de Bonito começa amanhã, com atrações como Iza, Emicida, Fafá de Belém e mais

Fafá de Belém, Paulinho Moska, Maria Gadú, Iza, Gilsons, Juliana Linhares, Emicida e Trio Parada Dura são as oito atrações nacionais da programação musical deste ano do Festival de Inverno de Bonito

DA REDAÇÃO

22/08/2023 - 11h30
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp

MONTAGEM

Continue lendo...

Finalmente chegou a hora. De amanhã a domingo, a 22ª edição do Festival de Inverno de Bonito (FIB) traz para Mato Grosso do Sul atrações nacionais e regionais que certamente vão agradar aos mais diversos gostos musicais. O FIB 2023 é uma realização do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, do Sesc-MS e da prefeitura de Bonito.

Na quarta-feira, a abertura ficará por conta da Orquestra Jovem Sesc-MS e da cantora Fafá de Belém. A orquestra, inclusive, surgiu por meio dos cursos de Música na unidade Sesc Lageado em Campo Grande. Criada com o intuito de desenvolver a prática em conjunto, tem em sua formação os naipes de cordas friccionadas, percussão e madeiras. 

Alguns componentes participaram da gravação de um DVD da cantora Tetê Espíndola, no ano passado, gravado no Teatro Glauce Rocha, a convite da Orquestra Sinfônica de Campo Grande.

Nascida Maria de Fátima Palha de Figueiredo, em Belém (PA), a carismática e risonha Fafá de Belém é a atração nacional que vai abrir a edição deste ano do FIB. Fafá ganhou reconhecimento no País quando, em 1975, a canção “Filho da Bahia”, composta por Walter Queiroz e cantada por ela, foi introduzida na trilha sonora da novela “Gabriela”.

Neste ano, Fafá completou 48 anos de carreira, com mais de 15 milhões de álbuns vendidos entre Brasil e Portugal. Já gravou mais de 30 álbuns, entre CDs, DVDs e EPs, além de ter acumulado participações em coletâneas de sucesso e com outros artistas. A cantora é também embaixadora da Unicef para a região amazônica por suas ações e seus serviços prestados às causas infantis e aos adolescentes contra a exploração e a prostituição de menores.

Na quinta-feira é a vez da banda Bala Desejo e Paulinho Moska com Maria Gadú subirem ao palco. A Bala Desejo é formada pelo jovem grupo que se conhece a vida toda, Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Lucas Nunes e Zé Ibarra. Requisitados por grandes festivais do Brasil e do mundo, juntos eles se tornaram expoentes da nova geração musical e, inclusive, são ganhadores do Grammy Latino 2022, com o primeiro álbum lançado, intitulado “Sim Sim Sim”.

Já Paulinho Moska começou a construir sua carreira solo a partir de 1993 com o disco “Vontade”, passando, então, a produzir uma discografia repleta de canções inspiradoras, as quais falam, sobretudo, de amor à vida. São 25 anos escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a música. Durante a pandemia de Covid-19 – e até agora –, Moska tem se dedicado a produzir conteúdos ricos e diversos. A dobradinha com Maria Gadú promete deixar sua apresentação, que fez sucesso nos anos 1980 e 1990 como integrante do grupo performático Inimigos do Rei, ainda mais instigante.

BOLA DA VEZ

Na sexta-feira, sobem ao palco na Praça da Liberdade, onde serão realizados todos os shows do FIB, os Gilsons e a cantora Iza.

Trio musical de MPB, formado em 2018 por José Gil, Francisco Gil e João Gil, respectivamente, filho e netos de Gilberto Gil, os Gilsons já lançaram um EP de estreia – “Várias Queixas” (2019). O resgate das influências baianas e da ancestralidade marca a música do grupo. Samba, rap, funk, afoxé e pop com uma pegada eletrônica estão entre as sonoridades que compõem a amálgama do trio.

Isabela Cristina Correia de Lima Lima, mais conhecida pelo nome artístico Iza, lançou seu primeiro álbum – “Dona de Mim” – em 2018 e recebeu uma indicação ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. Em 2019, a cantora estreou como jurada no “The Voice Brasil”.

O estilo musical de Iza é classificado majoritariamente como R&B, mas também inclui outros gêneros específicos, como o pop, o reggae, o fusion e o soul, além de ela já ter colocado elementos da cultura afro-brasileira nas suas canções, como o berimbau em “Ginga”. Iza cita como suas maiores referências musicais as cantoras Etta James, Donna Summer, Elza Soares, Alcione, Rihanna e Beyoncé.

EMICIDA E PARADURA

No sábado é a vez de se apresentarem a cantora Juliana Linhares e o rapper Emicida. Ao se ver sozinha durante a pandemia, Juliana Linhares assumiu as rédeas de sua história e lançou o álbum autoral “Nordeste Ficção”, que traz a região em que nasceu para o centro do debate.

Moradora do Rio de Janeiro desde 2010, a artista chama para si a missão de quebrar os estereótipos sobre seu povo. 

Aos 32 anos, Juliana cruza as fronteiras e leva seu som para palcos dentro e fora do País. Cantora, compositora, atriz e diretora, a potiguar Juliana Linhares é, simplesmente, a bola da vez.

Por sua vez, desde que começou a dar os primeiros passos no rap, nas batalhas de freestyle, lá pelo ano de 2006, Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, sabia que queria ter uma carreira sólida. Talvez ele não soubesse que construiria alicerces consistentes o suficiente para ir além do seu próprio sonho.

Assim, se tornou a principal referência de sua geração no rap. Suas importantes declarações e ideias sobre o panorama do mundo, seja na esfera política, cultural, seja sobre o social, tornou Emicida um dos mais importantes pensadores contemporâneos do País.

Para encerrar o FIB com chave de ouro, no domingo, sobe ao palco o Trio Parada Dura. Formado em Minas Gerais em 1971, é considerado um dos maiores, mais antigos e mais bem-sucedidos grupos musicais de música sertaneja do Brasil. Atualmente, estão em sua oitava formação, com Creone, Leonito e Xonadão.

O trio alcançou o sucesso nacional em 1981 com o lançamento do LP “Último Adeus”, em que interpretou as canções “Fuscão Preto” e “Arapuca”. Ao longo da carreira, o Trio Parada Dura recebeu 11 discos de ouro e 3 de platina.

ATRAÇÕES REGIONAIS

A organização do FIB 2023 divulgou, na semana passada, a relação completa das atrações regionais selecionadas para a programação do evento, com direito a cachês que variam de R$ 3 mil a R$ 12 mil. 

A data, o horário e o local dessas atrações ainda não foram divulgados oficialmente. Acompanhe as atualizações da programação pelo site festivaldeinvernodebonito.ms.gov.br.

São oito atrações musicais, entre as quais a cantora Renata Senna, o grupo de rap Falange da Rima e a banda Canaroots. Ainda na programação, quatro montagens teatrais, quatro espetáculos circenses e de dança, quatro produções audiovisuais, quatro performances de hip-hop e de live painting, além de 20 nomes das artes visuais para residência artística, exposições temporárias e 10 coleções assinadas por nomes locais.

O investimento do governo do Estado para a 22ª edição do Festival de Inverno de Bonito festival é de R$ 7 milhões. A expectativa é que o FIB reúna, em seus cinco dias de programação, um público de aproximadamente 100 mil pessoas.

Cursos da Fundação Barbosa Rodrigues incorporam três novos instrumentos
EDUCAÇÃO MUSICAL / 7 horas
Facebook
Twitter
Whatsapp
Cursos da Fundação Barbosa Rodrigues incorporam três novos instrumentos
Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
DIÁLOGO / 17 horas
Facebook
Twitter
Whatsapp
Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Correio B+

Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz de "Fuzuê" Talita Younan

"As Aventuras de José e Durval (Chitãozinho&Choror;ó) vai ser inesquecível para a minha carreira".

10/12/2023 20h30

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz de "Fuzuê" Talita Younan Foto: Lucio Luna

Continue Lendo...

Talita Younan (31 anos) é natural da cidade Presidente Prudente, no interior de São Paulo, e ganhou destaque na televisão após interpretar a personagem Damarina na novela "Os Dez Mandamentos", da Record TV e logo após veio mais um papel marcante, o da K1 em 'Malhação - Viva a Diferença' na TV Globo.

Aos 24 anos, Talita contracenou com Leão Lobo na peça "O Mambembe", trabalhou em alguns comerciais e também participou de concursos. Ela começou a estudar teatro aos 12 anos e fez Comunicação Social. Porém, decidiu abandonar o curso para seguir a carreira de atriz.

No SBT, atuou na segunda versão de "Chiquititas" e na Globo, em "O Tempo Não Para", vivendo a Vera Lúcia. Em 2020, foi anunciada no elenco de "Gênesis", mas por conta da gravidez acabou deixando a trama. Aos 31 anos, a atriz é mãe de uma menina fruto do seu casamento com João Gomez, filho da atriz Regina Duarte.

Talita Younan chegou em Fuzuê no início de novembro como a espevitada Selena Chicote, e já está dando o que falar, sendo um verdadeiro sucesso. Talita também está no ar na série “Aventuras de José e Durval”, na Globoplay. A trama é baseada na biografia da dupla Chitãozinho & Xororó e fala sobre a ascensão dos irmãos no mundo sertanejo.

Younan poderá ser vista na série “O Jogo que Mudou a História”, também da Globoplay. Ela é filha da também atriz Vanessa Giácomo, e no filme sobre o Maníaco do Parque, na Prime Vídeo.

Talita é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela fala sobre seu início de carreira, personagens marcantes, desafios e sua personagem na novela Fuzuê na TV Globo.

A atriz Talita Younan é a Capa do Correio B+ desta semana - Foto: Lucio Luna - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Como se deu o início da sua trajetória profissional? A dramaturgia sempre foi uma aspiração ou isso surgiu ao longo do tempo?
TY -
 Eu comecei a estudar teatro muito nova, aos 9 anos. Então a maioria das minhas recordações de criança são no teatro. Tenho poucas recordações de antes disso, e minha mãe conta que foi muito do nada, porque a gente não tem nenhuma artista na família. Eu simplesmente cheguei pra ela e falei: "Mãe, eu quero ser atriz". E eu assistia muito desenho com ela, sempre vi muita novela.

A gente é muito noveleiro lá em casa, minha família sempre foi. Eu acho que foi daí que surgiu esse desejo. E minha mãe falou: "Tá bom, vou te colocar no teatro". Tinha um curso em uma cidade, em Presidente Prudente, foi o que eu fiz até quando eu saí de lá, e aí fui descobrindo essa paixão. Comecei a fazer teatro, comecei a dar aula de teatro pra criança depois de alguns anos, ajudava meu professor, o Thiago, e fui me apaixonando cada vez mais.

Com 17 anos eu terminei o colégio e quis sair de Presidente Prudente. Eu tive um anjo da guarda que me ajudou muito, que me levou pra São Paulo. Comecei a trabalhar como vendedora. Nesse meio tempo eu fazia vários cursos de TV, porque na minha cidade não tinha. Era muito distante da nossa realidade, televisão, audiovisual e tal. E aí foi acontecendo... Acho que eu digo muito que foi Deus, porque se fosse por mim sair de lá sozinha, não teria acontecido.

Foi muito essa pessoa que foi ali, que assistiu uma peça minha de teatro lá na minha cidade e falou: "Garota, você tem que ir embora, você não pode ficar aqui. Você precisa voar, você precisa estudar televisão, você precisa estudar cinema. Vamos, vou te ajudar, vou te apoiar". E foi, ele convenceu a minha mãe, e foi assim o início dos meus estudos.

Talita Younan - Foto: Reprodução Instagram

CE - Quais foram os maiores desafios que superou em sua carreira?
TY -
 Nossa, os maiores desafios da minha carreira... Ah, eu acho que todos os personagens eles me desafiam muito, sabe? Porque eu não gosto de ficar na minha zona de conforto, eu gosto de me desafiar mesmo. Então, eu vejo cada personagem como uma superação, um desafio. O que eu quero fazer aqui? Pra onde eu vou? Que caminho? Acho que todo início de personagem, aquela parte dos estudos, da descoberta... São desafios, porque é uma outra pessoa, é uma outra vida, é um outro ser. Até você encontrar, você vai quebrando, passando por obstáculos.

CE - Como você aborda a construção de seus personagens em diferentes produções?
TY - 
Eu amo muito fazer pesquisa. Eu amo pegar uma tela em branco, um personagem, pegar o texto e ir estudando o que essa pessoa faz, o que ela gosta de comer, onde ela gosta de ir, o que ela gosta de beber. Coisas que não tem no texto e você vai criando subtexto. Eu amo esse início, eu acho muito gostoso. Cada personagem tem uma coisa para construir. E sempre um corpo, uma voz, um olhar. São pessoas, né?

Diferentes. Então eu gosto muito de pesquisar pessoas que são parecidas com essa personagem e falar, nossa, mas isso aqui, a fulana tem um pouquinho disso. A minha mãe tem um andar assim que é interessante. Por exemplo, para a Jalmira, no As Aventuras de José e Durval, que era uma garota de programa, eu fui em uma casa em que tinham várias garotas que trabalhavam como garotas de programa. Pesquisei, entendi, conversei com elas. Porque eu queria humanizar mesmo essa mulher, sabe?

Então é legal ouvir histórias também que te acrescentam, que te somam para essas personagens. E viver, né? Viver a vida, porque aí cada vivência também acrescenta. Coisas que você já viveu, que você lembra. E fala, nossa, vivi isso, parecido com essa personagem, isso aqui que eu vivi, posso colocar aqui nessa cena. Então construir personagens é muito delicioso. É aí que eu digo que eu sou realmente apaixonada pelo que eu faço, pela minha profissão.

Talita Younan - Foto: Lucio Luna

CE - O que a participação em "Malhação: Viva a Diferença" representou para a sua carreira?
TY - 
Malhação Viva a Diferença eu acho que foi o maior presente da minha carreira até hoje, porque era uma personagem muito completa que eu consegui passar por várias camadas de ser humano. Como eu disse, ela era vilã, depois ela foi abusada pelo padrasto, depois ela foi para um lado supercômico. Então, eu consegui mostrar um pouquinho de tudo assim que eu conseguia e podia fazer com a personagem.

Legal porque mostra que as pessoas são isso, as pessoas são humanas e não são uma coisa só, que uma só pessoa pode ser várias coisas e fazer várias coisas. E foi meu primeiro trabalho na Globo, foi muito marcante até hoje. Reprisou na pandemia e a gente conseguiu assistir de novo na quarentena com outro olhar, a gente ganhou o Emmy, foi um projeto que foi marcante, eu acho que não só pra mim mas pra todo mundo da equipe. Acho que pro resto da minha vida vai ser um personagem muito marcante, a K1 e todos os dias que eu saio na rua todo mundo fala  “ai a K1, amava a K1, que eu amei aquele personagem que você fez em Malhação”. Foi marcante pro público também.

CE - Você já teve que passar por transformações significativas para algum papel?
TY - A m
aior transformação física foi para Vera Lúcia, em O Tempo não Para, quando eu fiquei loira pela primeira vez. Foi aquele loiraço. No “O Jogo que mudou a história”, que vai lançar no ano que vem, em que faço a filha da Vanessa Giácomo, também cortei o cabelo curtinho, com franja, eu nunca tinha tido franja. Eu amo mudanças, tenho muita vontade de fazer mudanças radicais. Na Malhação, a K1 usava piercing no nariz, que era muito legal também.

No filme que conta a história de Chitãozinho e Xororó - Divulgação

CE - O que podemos esperar de seu papel em “O jogo que Mudou a História”?
TY -
 Essa foi mais uma série especial para gravar. Minha personagem é a Lilian, uma professora incrível, filha da Vanessa Giacomo, de quem sou fã e sempre admirei.  Lilian é filha de criação do Amarildo (Pedro Wagner) e o pai de sangue dela é o protagonista, Belmiro (Jailson Silva). Ele é policial e ficou preso por 20 anos, durante toda a vida dela. Ele volta querendo recuperar essa relação com a filha.

Formamos uma família muito intensa e vamos contar uma história muito boa, forte, com um elenco maravilhoso, baseada em fatos reais e que retrata o surgimento das facções do narcotráfico no Rio de Janeiro.

CE - Como foi participar da série “Aventura de José e Durval”? Que desafios te trouxe?
TY -
As aventuras de José e Durval vai ser inesquecível para minha carreira, porque o Chitãozinho e Xororó são muito minha raiz. Acho que não só minha raiz, mas acho que da raiz do brasileiro mesmo.  A gente canta Evidências no karaokê como se o mundo fosse acabar. Eu tinha prometido para mim mesma que eu ia ficar um ano sem trabalhar depois que eu engravidei da Bebel.

Eu queria ter esse tempo com ela. Aí veio esse convite, o teste chegou quando a Bebel estava com 10 meses, mais ou menos. Quando descobri que era a história deles, eu falei "tá bom, vou fazer o teste, quem sabe?". Eu deixo nas mãos de Deus, se for pra rolar, se for pra eu fazer, vai rolar o teste, porque tem vários testes que a gente faz e que não dá certo, né? O resultado veio dois meses depois, a Bebel estava com um aninho. 

Então foi o primeiro trabalho que eu fiz pós-Bebel, pós-maternidade. Foi muito marcante pra mim, porque a gente gravava fora do Rio, e foi a primeira vez que eu viajei sem a Bebel. Tem vários marcos, assim, nessa série. Mas foi uma muito especial pra mim, porque eu também estava me redescobrindo como mulher, minha sensualidade. E a Jalmira é uma mulher sensual e madura. A gente se emocionou em vários momentos no set.

Selena Chicote em Fuzuê - Divulgação TV Globo

CE - Com quais características da Selena sua personagem em Fuzuê você mais se identifica? 
TY - 
Tenho muitas coisas em comum com a Selena. Ela é mulher forte, determinada e corre atrás do que quer. Acho somos muito parecidas nisso e no gosto pelo sertanejo, claro. Eu sempre falo que se eu não fosse atriz, seria cantora sertaneja. Estou realizando um sonho com essa personagem. Mas sempre tive um envolvimento com música. Tive uma banda cover do Rebelde que, por anos, viajava o Brasil inteiro. Depois, passei a fazer parte de uma banda cover do Rouge. Sempre fui para esse lado do artístico e acho que eu vou me realizar com a Selena. 

CE - Selena Chicote é uma cantora sertaneja em início de carreira. Como foi a preparação para dar vida à personagem? Você se inspirou em alguém? 
TY -
 Eu amo música sertaneja. Sou do interior de São Paulo e cresci nesse mundo do sertanejo. Na minha vida, tenho muitas referências de pessoas que não são famosas nem cantoras, mas que são referências no jeito de falar e trejeitos. Mas acho que, no Brasil, temos muitas inspirações de cantoras sertanejas, como a Ana Castela, Maiara e Maraisa, Marília Mendonça, Simone Mendes, Roberta Miranda... Tem muita gente legal. E dá para tirar um pouquinho de cada uma para virar a Selena Chicote. 

CE - O que os fãs podem esperar da carreira futura da Talita?
TY -
 Ainda tem trabalho pela frente em Fuzuê, pois até final de fevereiro a gente tá gravando. Até março vocês tem a gente no ar. Tô muito feliz com esse trabalho, com essa personagem, uma novela solar, divertida. Então quero me dedicar e mergulhar fundo nela. 

E pra lançar temos Matches, série que eu gravei, da Warner e que deve lançar no início do ano. E O jogo que mudou a história e a estreia do filme sobre o Maníaco do Parque, que eu gravei esse ano. Enfim, muitos trabalhos pra lançar no cinema, TV e streaming, graças a Deus. E o resto que vocês vão descobrindo aos pouquinhos.

Ao lado do marido João Gomez e da filha Izabel - Divulgação

Correio B+

Moda B+: Uma das maiores modelos curves do momento é brasileira e sucesso na Europa

A top Ana Bia atesta que padrão de beleza é ser plural em variações de formas, reivindicando as imposições criadas pela indústria da moda a corpos não magros.

10/12/2023 17h32

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Uma das maiores modelos curves do momento é brasileira e sucesso na Europa Foto: Gabriela Bertuzzo

Continue Lendo...

Ana Bia (Rock MGT), de 22 anos, e é natural de São José dos Campos (SP) e uma das maiores modelos curves do momento e um dos principais nomes do casting de diversidade da agência.

A top atesta que padrão de beleza é ser plural em variações de formas, reivindicando as imposições criadas pela indústria da moda a corpos não magros. Defendendo essa pauta, ela tem realizado trabalhos mundo a fora em países como Bélgica, Itália, Suécia, Espanha, Holanda e Reino Unido.

Ana entrou pela antiga "RED", atual Rock Mais, uma divisão da Rock MGT especializada em pessoas que ainda não tem experiência no mercado da Moda. Mas em apenas uma semana, os bookers da agência se interessaram tanto pelo seu perfil que a integraram oficialmente a marca Rock MGT, uma das maiores agências de modelo do país na atualidade.

Com o seu talento sendo reconhecido em ritmo acelerado, a top model já trabalhou para marcas como Tricoteen, Sol de Janeiro, Nike, SmartBag, Koia Brand, Dario Mittman, Estúdio Traça e Amarante do Brasil.

                        Ana Bia é modelo internacional - Foto: Romaine

Mesmo querendo ser dançarina quando criança, ela confessa que ser modelo sempre foi um sonho adormecido, que acreditava não ser possível por não ser magra. "Por conta do meu tamanho, devido à minha altura e ao meu manequim, achava que não tinha espaço no mercado da moda para mim", afirma.

Mas foi na Rock MGT que Ana Bia viu a oportunidade de realizar algo que achava não ser possível: "Entrei para a agência em maio de 2022, sem nenhuma experiência como modelo, apenas como bailarina. Mas, por alguma razão, viram em mim potencial para isso e aqui estou eu".

Em setembro Ana Bia participou da semana de moda de Milão e desfilou para Karoline Vitto/ Dolce&Gabbana. Em 2024 a previsão da top é de novos trabalhos e viagens internacionais.

Ana Bia para a campanha da KOIA Brand - Foto: Linhan

MAIS LIDAS

1

Confira o roteiro da Caravana de Natal da Coca-cola em Campo Grande
atrações

/ 4 dias

Confira o roteiro da Caravana de Natal da Coca-cola em Campo Grande

2

Por declarações polêmicas, Calypso perde tema de seriado
TAPAS & BEIJOS

/ 10/04/2014

Por declarações polêmicas, Calypso perde tema de seriado

3

Em sábado trágico, dois morrem em acidentes próximo à Capital
DESATENÇÃO

/ 2 dias

Em sábado trágico, dois morrem em acidentes próximo à Capital

4

Campo Grande terá 8 feriadões em 2024; confira e se programe
CALENDÁRIO

/ 1 dia

Campo Grande terá 8 feriadões em 2024; confira e se programe

5

Mulher morre em acidente envolvendo jornalista do Governo de MS
Acidente de trânsito

/ 2 dias

Mulher morre em acidente envolvendo jornalista do Governo de MS

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
Fiat revelou nova picape média que chega no começo do ano que vem
NOVIDADES DA SEMANA

/ 2 dias

Fiat revelou nova picape média que chega no começo do ano que vem
Você sabe quais os riscos de não planejar a aposentadoria?
DIREITO PREVIDENCIÁRIO

/ 3 dias

Você sabe quais os riscos de não planejar a aposentadoria?
A Rota Bioceânica e sua importância na economia de Mato Grosso do Sul
Exclusivo para assinantes

/ 6 dias

A Rota Bioceânica e sua importância na economia de Mato Grosso do Sul
STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Exclusivo para Assinantes

/ 01/12/2023

STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS