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UNIVERSO GEEK

Figuras de ação atraem colecionadores
e grupo organiza encontro na Capital

Figuras de ação atraem colecionadores
e grupo organiza encontro na Capital

MARIANE CHIANEZI

10/07/2017 - 08h06
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Colecionar é uma atividade cultural que há anos encanta milhões de pessoas ao redor do mundo e exerce o fascínio nos colecionadores. O mercado de “figuras de ação”, termo usado para denominar os famosos “bonequinhos”, conhecidos pelos leigos, é uma paixão tanto em crianças, como principalmente nos adultos.

Aqui na Capital, um grupo organiza o 6º Encontro de Colecionadores de Figuras de Ação e Dolls de Mato Grosso do Sul, que acontecerá no próximo dia 30 de julho, no Shopping Campo Grande.

Intenção do evento é atrair mais colecionadores que alimentam o imaginário com os diversos personagens de desenhos animados, jogos, filmes e programas de TV.

Um dos precursores do encontro, Marcos Maravieski, de 34 anos, leva o assunto muito a sério e é colecionador desde criança, contando com mais de 300 figuras de ação em seu acervo.

“O mercado de colecionismo é um mercado que não sofre com a crise, é um mercado que só tende a crescer. Organizamos esses encontros anuais com inspiração dos encontros de colecionadores que acontecem em São Paulo. Nas lojas de lá é mais frequente e sempre acompanho pelo Facebook”, disse ao Portal Correio do Estado.

Para expandir a cultura Pop e chamar atenção de mais apaixonados, há um ano, Marcos se reuniu com mais cinco amigos para fundar o canal no YouTube “Baguete Apimentado”. Com a ajuda de César Lucena, Wagner Lopes, Leonardo Siqueira , Kleber Moura e Carolina Castro, o vlog atualmente conta com quase 800 inscritos e uploud de vídeos semanais com diversos assuntos Geeks.

“Intenção do canal é inserir o público iniciante à coleção. Lá divulgamos e fazemos review de filmes, séries, HQS, animes, figuras de ação e afins. Serve como informativo aos antigos e novos colecionadores, além disso, permite a inserção de leigos e simpatizantes nesse hobby”, relatou Marcos.

O grupo também tem uma página em rede social que é sempre atualizada com os conteúdos. No Facebook, o “Baguete Apimentado”, tem 700 seguidores.

CURIOSIDADES

As famosas “action figures”, termo em inglês para “figuras de ação”, são bonecos articulados que representam os heróis e vilões de séries, games, quadrinhos e cinema. O termo surgiu na década de 1960, quando a Hasbro lançou a linha G.I. Joe nos Estados Unidos.

No Brasil, isso só virou moda com a chegada do Falcon e do Comandos em Ação, produzidos pela Estrela, tradicional fábrica de brinquedos no País, entre 1977 e 1984.

Atualmente, as figuras de ação se tornaram comuns nos acervos no universo nerd. Por ser algo colecionável e não um brinquedo, as figuras de ação podem custar até R$ 10 mil, dependendo do tamanho e da marca.

Os da marca Hasbro, figuras de 30 centímetros, custam entre R$ 100 e R$ 300. Já os da marca Neca e Sideshow, custam mais. Os colecionáveis da Hot Toys são os mais visados e chegam a custar R$ 2 mil, conforme o portal G1.

Para quem tem vontade de começar, mas com pouca grana, é importante primeiro se inteirar do assunto em sites, fóruns e grupos de discussão. Assim é possível entender os preços praticados e fazer uma boa aquisição. 

DIVERSÃO

Menino de 3 anos entra em máquina de pelúcia em MS

Apesar do susto, família e o próprio menino deram risada da situação

10/12/2024 17h46

Menino de 3 anos fica preso em máquina de pelúcia em MS

Menino de 3 anos fica preso em máquina de pelúcia em MS Reprodução

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Existe esconderijo melhor que este? No último fim de semana, um menino de 3 anos, decidiu que o melhor lugar para se esconder durante o jogo de 'esconde-esconde' seria dentro de uma máquina de pelúcia. O fato aconteceu na cidade de Ivinhema, localizada a 272 km de Campo Grande.

A mãe, Alice Fernandes de Lima, de 33 anos contou ao Correio do Estado que o pequeno Nicollas Matheus é uma figura e que no dia, a família estava na cidade para assistir um campeonato de motoshow, a noite, ao sentar na calçada para conversar com uma amiga, deixou as crianças brincando. 

“As crianças começaram a brincar de esconde-esconde, mas a gente já havia falado, ó, não mexe na máquina, não entra na máquina! E parece assim que mãe sabe, né? Eu falei não entra na máquina, ele fez ao contrário, ele entrou realmente dentro da máquina”, explicou. 

Já no sábado (7), após um tempo das crianças brincando, a prima de Nicollas veio até Alice e contou que ele havia entrado, realmente, na máquina de brinquedo. 

“Eu falei, eu não falei que ele ia entrar gente? Parece que, mãe fechou a boca, a criança faz o que a mãe fala, parece que prevê, né?”, contou. 

As imagens desse momento foram registradas por uma farmácia da região, nelas é possível ver o menino tentando persuadir sua prima para ajudá-lo entrar na máquina. Ao avisar Alice, a família foi dando risada até o local, e apesar da preocupação, o menino não se machucou, e ao contrário, se divertiu com a ‘arte’. 

 

 

A mãe ainda falou que antes de tirar o menininho da máquina, tirou uma foto, pois não acreditava naquela situação. Confira a foto abaixo: 

Menino de 3 anos fica preso em máquina de pelúcia em MS

Para melhorar todo o contexto, Nicollas voltou depois de um tempo para brincar na máquina, como se nada tivesse acontecido antes.

CIDADE MORENA

'Terra Brava' celebra ancestralidade com quatro apresentações em Campo Grande

Abordando temas como ancestralidade, resistência e outros mais modernos como o pertencimento, o espetáculo mistura técnicas circenses e elementos teatrais

10/12/2024 13h48

Com Tero Queiroz e Nathália Maluf em cena, espetáculo estreia às 16h hoje (10)

Com Tero Queiroz e Nathália Maluf em cena, espetáculo estreia às 16h hoje (10) Reprodução/Gabriella Thais

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Com classificação livre, o espetáculo "Terra Brava" celebra a ancestralidade e traz quatro apresentações em Campo Grande, com Tero Queiroz e Nathália Maluf em cena e estreia hoje (10), às 16h,  na Associação Lar do Pequeno Assis na Capital. 

Com texto de Nathália Maluf, em colaboração Dora Gomes, "Terra Brava" explora alguns temas que são inspirados na história familiar da autora, mas que mostra que nenhuma vivência é individual. 

Abordando temas como ancestralidade, resistência e outros mais modernos como o pertencimento, o espetáculo mistura técnicas circenses e elementos teatrais.

Para além da estreia de hoje, o espetáculo será encenado ainda em outros três pontos distintos da Capital de Mato Grosso do Seul, sendo: 

    • 12/12 – EE Clarinda Mendes de Aquino, 9h (Apresentação)
    • 14/12 – Praça da Poesia, 16h (Apresentação)
    • 16/12 – Instituto Aciesp, 16h (Apresentação)

Importante explicar que todas as apresentações terão, em complemento, um workshop ministrado pelo grupo artístico que apresenta Terra Brava. 

Nesse sentido, após apresentação de hoje (10), o primeiro workshop fica marcado para 08h de amanhã (11/12) e, enquanto o do dia 12 fica marcado para às 13h, as outras duas últimas oficinas acontecem às 08h.

Amanhã, voltado para crianças acima de 5 anos e adolescentes, o primeiro workshop traz como tema: "Circo-Teatro: Um Borrar de Fronteiras Brincante". 

Já o segundo: "Um Borrar de Fronteiras: Circo, Teatro, Corpo Cênico e suas Possibilidades", têm limite de 20 vagas e os participantes precisam da inscrição, que pode ser feita CLICANDO AQUI.

'Terra Brava'

Com realização pela Cia.Apopema, além dos atores em cena, assinam o espetáculo:  Vinícius Mena (sonoplastia); Nilci Maciel (produção geral); Dayane Bento (figurino) e Julian D. Vargas (designer gráfico). 

Conforme sinopse do espetáculo, a história gira em torno do núcleo do casal Maria e José, que buscam uma vida melhor em meio aos problemas "do coração, da terra e da alma", divididos entre o ficar e o partir. 

Diretora do espetáculo, Lígia Prieto aposta na identificação do público com as personagens, já que, segundo ela "Terra Brava fala sobre o mundo". 

"São Marias e Josés, Marias e Joãos que vão percorrer esse trajeto de encontro e todos nós somos Marias, Josés e ‘Joães’. Então, é um espetáculo que fala a partir de uma singularidade, mas que traz lugares muito universais, do desejo de ganhar a vida, do enraizamento, da certeza dessa ancestralidade, de pertencer, do sentimento de pertencimento", detalha ela. 

No decorrer da trama, o público acompanha essa "luta pela sobrevivência e o desejo de mudança" que, como bem revela o núcleo, remete á jornada dos mais variados povos, desde indígenas e quilombolas ou nordestinos. 

"Assim, Terra Brava, que também retrata na dramaturgia a ancestralidade indígena do personagem José, é terra de retirante nordestino, mas também de indígena, e quilombola, de sertanejo, de camponês e de todos aqueles que se veem obrigados, em determinado momento da vida, a partir ou lutar para ficar, mas sem perder a bravura e o almejo de preservar sua própria história e sustentar sua identidade", escreve a atriz e autora, Nathália Maluf.

 

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